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Do cárcere da minha memória, você tem o hábito de ressurgir justamente nos momentos mais frágeis da minha cabeça. Situações parecidas com a em que eu estava quando você me encontrou.

Como eu queria, pelo menos, poder ter de novo a sensação de cura e de volta à vida que você me deu quando eu te conheci.

Agora sua memória é tão repleta de dor quanto qualquer outra, e, em vez de me salvar, você vem como a certeza da condenação.

— Prisão perpétua.

eu te amo (não enviada)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora