The forge still the place

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Fazia três anos que a paz reinava em Westeros, três anos que a rainha Daenerys tinha sido coroada rainha, três anos da queda dos Lannisters, três anos em que Cersei havia sido executada na frente de uma população inteira, três anos que Jon Snow havia se sacrificado por Westeros, três anos que Arya Stark havia derrotado o Rei da Noite e três anos que Gendry Baratheon havia sido nomeado lorde de Ponta Tempestade.

Os cavalos andavam lentamente pela leve neve que estava pelas estradas do Norte, alguns homens conversavam entre si durante a jornada. O lorde mantinha sua face séria enquanto adentravam mais ainda aquela parte de Westeros já avistando os portões de Winterfell e alguns nortenhos em suas muralhas segurando flechas que não seriam usadas já que eles já tinham avistado o simbolo da casa Baratheon nas roupas de todos daquele lado principalmente na de seu senhor.

– Abram os portões! – um dos homens gritou e assim o grande pedaço ferro foi abrindo lentamente desvendando algumas pessoas que já eram de conhecimento do lorde.

A de cabelos vermelhos era Sansa Stark, a Rainha do Norte, coroada logo após todas as guerras terem passado.

Em seu lado esquerdo, estava Brienne of Tarth, a cavaleira que protegeu a rainha em tempos sombrios, disso ele sabia.

Em seu lado direito, estava Arya Stark, a assassina do Rei da Noite. Aquela que recusou o seu pedido de casamento anos atrás. Aquela que passou a adaga no pescoço da Lannister na frente da população de Porto Real e de alguns representantes dos outros reinos.

Ele percebeu que Bran Stark não estava ali, então logo soube que os boatos envolvendo o corvo de três olhos era verdadeiro. O homem trabalhava com Daenerys Targaryen para melhorar o futuro de Westeros.

O lorde desceu de seu cavalo e arrumou suas vestes antes de se curvar para as mulheres ali.

– Rainha Sansa. – falou ao se curvar. – Estou aqui a serviço da rainha Daenerys que pediu para que eu encaminhasse meus melhores ferreiros para fabricar novas armas para os seus guerreiros e consertar tais que não funcionam como deviam.

– Agradeço a rainha por acatar meu pedido. Enviarei corvos agradecendo Vossa Majestade logo. – a rainha falava levemente. – Poderíamos nos reunir para comer algo e esquentar nossos corpos, o trabalho pode ser iniciado amanhã.

– Como a senhora desejar. – ele tentava ao máximo não desviar o olhar para a mulher a direita.

– Brienne, por favor mostre aos homens onde deixar seus cavalos, os materiais e seus aposentos. – a grande mulher logo acatou a ordem e seguiu passos a cavalaria. – Arya, se não for muito incômodo poderia mostrar o de Lorde Baratheon? Preciso escrever à Rainha Daenerys.

– Não é incomodo.

Todos se dispensaram, cada um seguindo por um corredor diferente.

– Como estão as coisas? – Arya perguntou de repente.

– Bem. – o lorde respondeu sem muita cerimônia.

– Eu deveria adivinhar que você nunca iria esquecer da minha resposta ao seu pedido de casamento.

Ele riu, sem senso de humor enquanto a observava abrir as portas do quarto em que o mesmo ficaria.

– Não se preocupe com isso, Arya. – o seu tom era baixo quando os pares de olhos se encontraram. – Até mais.

Quando o lorde fechou a porta, observou o quarto que estava. Lençóis limpos, pele de urso para esquenta-lo do frio com ajuda da lareira que já estava acesa. Da última vez que ele esteve em Winterfell, seu quarto foi um pequeno canto limpo na forja que ele dividiu com outros homens para que assim o trabalho em todas aquelas armas pudessem ser feitos.

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