babyboy

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OOOOOOOOI :)))) eu estava com esse plot na cabeça a dias e precisava pôr aqui aaaaa espero que gostem.🤧❤

👺↩👼

A ultima semana de aulas foi parcialmente conturbada. Todos os meus colegas estavam extremamente animados para irem para a farra durante os dias da semana, já que no dia seguinte não teriam aula. Meus amigos também estão animados, ou estavam... Não falo com eles tem dias.

É como se nem fizessem questão de falar comigo. Me sinto a carta torta, ou rasgada do baralho.

Andando até minha cama, me atiro como se não tivesse motivos para viver. Fico assim, atirado e respirando com certa dificuldade, pois meu nariz era esmagado pelo travesseiro, até o toque do meu celular me tirar da inércia que é a preguiça.

-Alô?

-Hey, Jeikei! Adivinha quem é? -A voz ecoou estranhamente animada do outro lado da linha.

Ah, claro...

        —Jimin? O que quer?— minha voz sai entediada, enquanto ando pelo quarto, arrumando superficialmente a bagunça.
    
        —Ah, gguk, eu quero ver você, bebê! Estou morrendo de saudades da sua boquinha. E do seu corpo. Ah, e dos seus gemid-

        —Okay, cale a boca. —Digo, o interrompendo. —Sinto muito, mas continuará com saudades. Eu não estou afim de me estressar com você hoje. Nem amanhã. —Deixo explícito meu desinteresse, por mais que eu esteja animado com a ideia de sair com ele. Também estava com saudades, poxa!

        —Ah, Gguk, não seja mau! Sabe, as vezes acho que eu sou o seu Deadpool e você é meu Homem Aranha. —Ele diz, rindo logo após.

        —Ah, claro que sim, Park. Só não comece a me chamar de babyboy. —Murmuro pegando uma meia perdida pelo quarto, quando levo ao nariz, faço uma careta pelo cheiro fedorento. Eu deveria arrumar mais frequentemente meu quarto.

        —Olha, eu não tinha pensado nisso, mas já que você comentou... —Disse com a voz sugestiva. Até demais.

        —Nem vem com isso, Park. Não gosto dessas coisas. —Olho em volta. É, melhor que antes.

        —Eu sei, eu sei. Mas não reclamou quando eu te torturei com aquele vibrador por quase uma hora. — Ele diz, aparentemente despreocupado.

        —Urgh! Você tinha que lembrar disso, não é!? —Me sento na cama, fechando os olhos.

        Isso foi, provavelmente, a pior coisa que eu poderia ter feito. Ao menos naquele momento.

        Eu me lembrei de cada detalhe. Das suas mãos em mim, do seu toque. Bruto e duro, o prazer que eu senti tendo meu orgasmo sendo negado um após o outro. Nesse dia eu gozei como nunca.

        —Hey, você está me ouvindo? —Ele pergunta, preocupado, me despertando de meus pensamentos, que indubitavelmente despertariam meu membro, caso continuasse.

        —O-o quê? — Respondo - ou pergunto - atordoado com as emoções que me invadem. De novo.

        —Você estava lembrando, não é? —Bingo! Sua voz é baixa e aveludada e ela só fica assim quando...

        Oh...
    
        —N-não! Eu não estava! Eu... —Apertei meu celular na mão, ficando nervoso desnecessariamente.

        —Ah, bebê. Você sabe que não consegue me enganar. Seus pais estão em casa?

        Eu estava ficando cada vez mais quente.

        —Não...—Eu respondi, baixinho, quase sussurrando.

        —Então abra a porta pra mim, babyboy.

       
       


       

O tal do clichê.  !!Ժլκοοκ¡¡Onde histórias criam vida. Descubra agora