Mais um Conto Qualquer e Outras Histórias

Introdução

Essa obra é antológica, portanto, cada história é independente, cada história é um pequeno mundo que funciona a sua própria maneira. Bom, existem sumariamente duas tonalidades básicas nessas histórias. Mais especificamente duas abordagens que se destacam dentre as demais. A abordagem mais romântica, e a abordagem mais cínica. A primeira citada normalmente trata de algo mais urbano, mais pé no chão, e se não for sua praia, evite histórias tal como:

A Epifânia do Inconsciente, Flor de Papel, Um dia de Chuva em SP, Aberto 24Hrs e afins. 

Destas vale ressaltar que Aberto 24Hrs é de dupla autoria, por isso sua linguagem é mais rebuscada e se difere das outras histórias.

A segunda abordagem, como disse, é mais cínica, e são histórias que não necessariamente vão sustentar o que a humanidade tem de melhor. A distopia e tecnologias usadas de forma distorcida são os temas mais abordados nelas. São obras como: 

Zerando a Netflix, Protocolo 42 e afins.

Bom, existem outras abordagens aqui, claro, Mais um conto qualquer é livremente inspirado no trabalho de Stephen King, um conto chamado Milha 62, que por sua vez tem muito traço de H. P. Lovevraft e seu terror cósmico.  

Outras obras como Manifesto de um partido otimista, é livremente cínica mas se diferindo das outras que cito como tal, e espero que notem a referência final a duas músicas do Legião Urbana. E não só esse conto tem referência a Legião, como Protocolo 42 também o faz ao extrair trechos da música Índios. 

Bom, sem mais de longas, vos apresento Mais um conto qualquer, e outras histórias, que espero que apreciem tanto quanto apreciei em escreve-las...