Capítulo 15

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Manu narrando

Assim que entro fico admirando o quarto, era maravilhoso, nem sei como explicar nunca avia entrado aqui, dai vcs me pergunta como que vc viveu tantos anos na casa e nunca tinha entrado no quarto? _ bom a resposta é simples ela não deixava por que dizia que eu ia infectar o quarto dela com o meu cheiro de ômega. Mais bom eu to aqui agora né então melhor esquecer. 👇

Fico admirando até que ela para na minha frente, a olho e vejo que a lágrimas escorrendo em seu rosto, antes que eu possa fala alguma coisa ela me abraça fortemente quase me deixando sem ar

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Fico admirando até que ela para na minha frente, a olho e vejo que a lágrimas escorrendo em seu rosto, antes que eu possa fala alguma coisa ela me abraça fortemente quase me deixando sem ar.
Tânia: me perdoa, e..eu nem sei por que fiz aquelas coisas com contigo._ diz quase num sussurro.
- tudo bem,Papai me conto que possivelmente, não era de sua vontade me fazer mal, e sim por um feitiço, que possivelmente a Veronica avia colocado em vc quando nos era criança, fazendo com que vc se afastasse de nós e nós odiasse._digo retribuindo o abraço.
Tânia: e..eeu não posso acreditar que minha mãe tenha sido capaz de me fazer algo assim._diz chorando mais ainda.
Tânia narrando
Acordo um pouco mais animada, me levanto e vou ao banheiro faso minhas higienes e tomo um banho, saiu e coloco essa roupa

 Tânia narrandoAcordo um pouco mais animada, me levanto e vou ao banheiro faso minhas higienes e tomo um banho, saiu e coloco essa roupa

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Saiu do quarto, e sinto a presença de alguém olho e vejo Manuella. Respiro fundo criando coragem e a chamo.
Assim que entramos no meu quarto vejo ela adimirar meu quarto e me lembro que nunca avia deixado ela entrar nele por conta do meu preconceito. Assim que lembro das coisas horríveis que disse e fiz, sinto umas lágrimas escorrer por meu rosto, num impulso vou até ela ficando em sua frente e a abraço fortemente, assim que pesso perdão e ela me fala, de um feitiço que possivelmente minha mãe avia colocado em mim, e sinto uma vontade imensa de chorar, sinto que ela retribuio meu abraço, me fazendo ficar sem reação, mais não consigo sair de seus braços, então ficamos assim por um tempo, até que escuto uma leve risada, olho pra ela. E fico em dúvida do porque dela estar rindo. Mais antes que eu possa fala ela diz.
Manuella: você é incrível sabia?_ diz me deixando mais confusa.
- como? _pergunto secando minhas lágrimas.
Manuella: sei que é difícil de acreditar que sua própria mãe fez isso, também sei que não era de sua vontade me fazer mau, estou rindo por que assim que você me abraçou sinti uma  felicidade imensa, por que vc apesar de tudo sempre foi a minha irmã, nunca te odiei, verdade que ja te xinguei de todo no nome, mais no fundo do meu coração eu sempre te amei, lembra daquele dia em que o idiota do José tava me batendo e vc me protegeu. Ainda lembro daquele dia._ diz rindo.
- impossível esquecer aquele idiota quebro meu braço, e depois ainda fico se fazendo de santo pra minha mãe._ digo me fazendo de brava.
Manuella: verdade, lembro que mesmo sentindo dor não derramo nenhuma lágrima, então eu chorei horrores._ mostrando sua frustração, que me faz rir. Conversamos mais um pouco até que alguém bate na porta, nos separamos e vou até a porta, era Alec fico um pouco receiosa mais, falo
- o.. Oi é quer alguma coisa? _ pergunto meio receiosa.
Alec: oi não nada só tava passando e ouvi a Manu falando e vim saber oque as madames tava fazendo. Diz sorriso, oque faz com que eu relaxe um pouco.
- então entre, eu e Manu tava conversando sobre algumas coisas._ Digo dando passagem para ele.
Alec: espero não ta atrapalhando. _diz entrando.
- relaxa tavamos falando sobre coisas aleatórias nada de mais, aliás vcs são? - pergunto ansiosa.
Manu: oque? _ diz se fazendo de inocente.
Alec: sim somos, Manu é a minha companheira._ diz com um sorriso orgulhoso no rosto fazendo com que Manu corasse igual um tomate, não me aguento e começo a rir. Ficamos conversando mais um tempo até que a fome bateu e nos fomos na cozinha toma café, chegamos lá e todos ja estavam.
Manu narrando
Fomos na cozinha e todos estavam lá comendo.
- bom dia. _ digo me sentando.
Todos: bom dia._ dizem em uniso. Comemos enquanto conversavamos sobre coisas aleatórias. Depois do café eu e Alec fomos arrumar as malas, descemos e todos estavam lá já. Nos despedimos de todos e partimos para a rodoviária.

o supremo e a ômega marrentinha Onde histórias criam vida. Descubra agora