Uma garota marrenta, não pq quer mais sim por precisão .
A vida de Isabela foi quanto como injusta com ela , garota que poderia ter uma boa vida e de repente tudo desmorona na sua cabeça.
já imaginaram uma garota com seus 16 anos perder as...
Ao chegar na minha casa me deparo com 5 pessoas na minha casa com cara de preocupados.
Eu: quem deixou vcs entrarem ?
Eles olham para mim.
Vivi: seu segurança.
Eu: ata, mas o que devo a ilustre visita.
Eles jogam um jornal em mim e eu o pego.
Gus: primeira página, a noticia em destaque.
Ricardo fica me olhando.
Olho a primeira noticia e estava lá.
"Mãe da herdeira das empresas da Apple aponta arma para a filha de acordo com paparazis a mãe estava revoltada por não ter ficado com nada da herança do marido. E agora? Pq será que a mulher do tam milhonario senhor stuart não teve direito de nenhum sentavo"
E logo após tinha uma foto da minha mãe apontando a arma para mim.
Eu olho tudo aquilo e fico sem o que falar.
Ana: eu pensei que ela tinha atirado. Falou triste.
Eu levanto minha cabeça olhando para eles.
Eu: e ela atirou, mas ela não sabe destravar uma arma.
Falo baixo.
Ricardo se levanta do sofá e vem até mim, e o mesmo me abraça e eu amava aquele abraço.
Ri: estavamos preocupados, que bom que vc está bem.
Ele fala em meu ouvido.
Me distancio de seu abraço e falo com o pessoal.
Eu: me desculpe por nunca falar que era dona das empresas da Apple, não me sinto confortavel com isso.
Augusto: ei tudo bem, estaremos aqui se precisar.
Eu: eu sei, vou me deitar, preciso de um descanço, podem ficar avontade o Ricardo sabe onde fica os quartos ele mostra para vcs.
Olho para o Ricardo e ele acente.
Fui subindo as escadas e vou tomar um banho.
Começo a chorar dentro do banheiro, eu estava cançada disso tudo, quando as coisas estão boas para mim em um piscar de olhos tudo desmorona, eu ja deveria ter me acostumado com isso.
Saio do banheiro e me visto com um baby doll.
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Me deito na cama e abraço um travesseiro.
Esculto a porta sendo aberta e logo depois sinto minha cama afundar e uma mão começa a me fazer cafuné.
Ri: vc não está bem não é mesmo.
Eu: eu to normal.
Ri: vc não me engana, ja vi vc assim, ja vi cortes em seu braço uma vez, sei que vc não ta bem.
