rapazinho; 𝚕.𝚜.

para sempre bebê;

A tarde estava ensolarada e tranquila na pacata Holmes Chapel, mas tranquilidade não era bem o forte na casa de Louis, já que havia um bebê extremamente elétrico e cheio de vida em sua casa. Lewis Tomlinson Styles era um bebê no auge dos seus dois aninhos de idade, ou seja, na época onde querem explorar tudo e tocar tudo, levar tudo na boca para coçar os dentinhos que lentamente começavam a despontar nas gengivas rosinhas e pequenas. O pequeno bebê, fruto do amor de Louis e Harry, tinha os cabelos loirinhos e tinha alguns cachinhos pequenos e delicados, tinha a pele bem clarinha e os grandes olhos tão azuis quanto os de seu pai Louis. Era um bebê rechonchudo e gostoso, tinha o pequeno narizinho em formato de botãozinho mas a boca era bonita e bem desenhada iguais a de seu papai Harry. Lewis tinha apenas 2 anos de idade, mas era um bebê pequeno no tamanho, já era notável que puxaria a altura de seu pai Louis.

O bebê fofo e de olhos azuis era a coisinha mais dengosa e meiga do mundo, tinha a personalidade tão doce quanto Harry, era um bebê de sorrisos fáceis. Mas não se deixe enganar pelo jeitinho manso e manhoso, Lewis era um bebê extremamente agitado e inquieto, qualquer coisa era motivo do bebê sorrir e querer morder. Foram incontáveis as vezes que Louis ou Harry pegou o bebê no pulo, querendo levar algo na boquinha ou colocar o dedinho na tomada, por exemplo. Por enquanto o pequeno Tomlinson Styles apenas engatinhava, mas mesmo com as pequenas pernas gordinhas, conseguia facilmente "correr" dos pais para aprontar alguma, era um bebê muito curioso e esperto. Era com toda certeza o orgulho e o dengo da família inteira.

Há alguns anos antes do nascimento do pequeno bebê, Louis, apesar da personalidade livre, sem correntes e liberal, sempre teve o sonho de ser pai, de ter alguém que carregasse seus traços e que pudesse dar todo amor. Mas não queria que qualquer pessoa carregasse seu herdeiro, queria achar a pessoa certa para aquilo, uma pessoa que soubesse cuidar do bebê como se fosse sua vida. E bem, quando conheceu Harry, achou no garoto de cachos, olhos brilhantes e alma pura, o perfeito par para sua vida toda e alguém que pudesse formar uma família.

No dia em que Tomlinson pediu o cacheado em casamento pode-se dizer que foi um dos dias mais felizes da vida de ambos. Se amavam tanto que mal podiam esperar para oficializar o casório, que pasmem, foi 1 mês após o pedido.

O outro dia mais feliz da vida de ambos foi quando descobriram que o amor havia dado frutos, quando Harry descobriu que dentro do seu ventre havia uma pequena sementinha posta por Lou. Ah, aquele dia com toda certeza foi o mais feliz da vida de ambos.

Comemoraram da forma mais gostosa possível, com Harry por cima de Lou gemendo em seu ouvido. O cacheado cavalgava com tanto afinco que Louis sentia que podia falecer de prazer a qualquer momento. Enquanto Harry sentava com força no marido, Louis rugia e mamava nos mamilos rosados e arrepiados do marido, fazendo o cacheado rolar os olhos de prazer, sentindo as lágrimas rolando por seus olhos verdes. Louis metia tão bem, tão fundo, tão gostoso.

O sexo entre eles era o mais gostoso possível.

Naquele dia até o orgasmo foi diferente, mais intenso. E assim que acabaram, Louis debruçou sobre a barriga do cacheado, que ainda nem dava sinais de uma gravidez e começou a conversar com o bebê de ambos. Só de pensar que havia um pedacinho seu dentro do marido o deixava extasiado, uma onda de possessividade tomava conta de si. Havia sido o primeiro homem de Harry, era marido do mesmo e agora era o pai do pequeno grãozinho que o outro carregava com amor desde que descobrira que existia.

Louis não era uma pessoa possessiva, mas naquele dia se sentiu tão possessivo com o marido que se pudesse até mijava na perna do cacheado.

A gravidez em si passou até rápido, quando Harry menos esperou sua barriga já estava enorme e seus mamilos inchados. Sim, Harry havia produzido muito leite. E isso deixava o garoto tão feliz, uma das coisas que mais queria na vida era amamentar seu pequeno garotinho, era uma ligação única com o filho.