Notas da autora: Maior capítulo que eu já escrevi nessa vida. (A editora que lute)
Notas da editora: Depois de uma árdua batalha contra erros de português e pontuação, a editora está exausta, mas pronta pra próxima batalha. Espero que gostem!
*POV MARIANA*
- Cinco!
- Quatro!
- Três!
- Dois!
- Um!
- FELIZ ANO NOVO! - Todos gritamos felizes.
Eu dei o primeiro beijo do ano no meu namorado, e depois fui desejar feliz ano novo para a minha família.
Liguei pra Bia e desejei feliz ano novo para ela e Henrique, que estão passando o ano novo na casa da família da Bia.
Minha mãe está segurando o meu filho adormecido nos braços. Meus pais preferem dormi cedo, a festejar o ano novo, e me disseram que queriam levar Harry junto com eles, pois ela sabia que eu queria fica mais tempo na rua.
Eu obviamente concordei, me despedi dos meus pais e contei ao Felipe que estávamos só eu e ele até o dia três de janeiro, dia que meus pais devolveriam nosso filho.
Eu e Felipe decidimos ir para um barzinho animado que estava tocando pagode perto da nossa casa.
Bebemos bastante e como o bar é bem perto da nossa casa, voltamos andando.
Eu não estava raciocinando muito bem, Felipe muito menos.
Abrimos a porta da nossa casa como se fossemos dois adolescentes.
Ele me beijava intensamente, eu tentava ver o caminho para o quarto, coisa que não foi necessária já que ele me jogou no sofá, e passamos a noite ali.
Eu acordei com muita dor de cabeça, dor nas costas e não conseguia me mexer direito.
Eu dormi no sofá, com Felipe em cima de mim. Demorei um tempo para me lembrar o que tinha acontecido, e demorei mais ainda para conseguir me mexer.
- Acorda. - Eu pedi, o empurrando. Ele acordou ainda meio zonzo.
- Aí, minha cabeça tá doendo. - Ele reclamou, com a voz rouca de sono. - Meu corpo tá doendo também.
- Imagina o meu, você dormiu em cima de mim. - Reclamei, dolorida. - Eu não consigo me mexer. - Acabei rindo, mas isso doeu também.
- Peraí, deixa eu pegar meus óculos. - Felipe se levantou e colocou seus óculos, fechou a sua bermuda que estava aberta e saiu procurando remédios para dor.
- Me ajuda a ir para o banheiro, preciso de um banho. - Ele me ajudou a sair do sofá, peguei a minha calcinha que estava largada no chão da sala e fui tomar banho.
- Meu Deus que vergonha, parecia que tínhamos dezoito anos...- Ele disse olhando nossa situação.
- Nem me fale, me lembrou a festa de aniversário da sua mãe. - Lembrei instintivamente. Afinal, os acontecimentos de ontem e da festa, foram quase iguais.
- Sim, devemos muita coisa à aquelas batidas de morango. - Ele disse divertido.
- Sim. - Concordei subindo as escadas devagar, com medo de cair.
No banho, sorri animada, afinal, o ano tinha começado de uma forma muito satisfatória.
As duas primeiras semanas de Janeiro foram ótimas. Na terceira semana de Janeiro, marquei de sair com a Bia, iríamos no shopping levar o Harry para comer e brincar no novo brinquedo que tinha lá.
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Palavras Ásperas, Doces Consequências (LIVRO 1, CONCLUÍDO)
Teen FictionO último ano do ensino médio é uma coisa muito complicada, o peso da vida adulta já está batendo a porta, a pressão dos pais aumenta e a vida realmente começa. Para deixar o último ano mais fácil para os seus alunos, a Escola Preparatória de Santa...