23- Consequências do ano novo (2023)

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Notas da autora: Maior capítulo que eu já escrevi nessa vida. (A editora que lute)

Notas da editora: Depois de uma árdua batalha contra erros de português e pontuação, a editora está exausta, mas pronta pra próxima batalha. Espero que gostem!



*POV MARIANA*



- Cinco!

- Quatro!

- Três!

- Dois!

- Um!

- FELIZ ANO NOVO! - Todos gritamos felizes.

Eu dei o primeiro beijo do ano no meu namorado, e depois fui desejar feliz ano novo para a minha família.

Liguei pra Bia e desejei feliz ano novo para ela e Henrique, que estão passando o ano novo na casa da família da Bia.

Minha mãe está segurando o meu filho adormecido nos braços. Meus pais preferem dormi cedo, a festejar o ano novo, e me disseram que queriam levar Harry junto com eles, pois ela sabia que eu queria fica mais tempo na rua.

Eu obviamente concordei, me despedi dos meus pais e contei ao Felipe que estávamos só eu e ele até o dia três de janeiro, dia que meus pais devolveriam nosso filho.

Eu e Felipe decidimos ir para um barzinho animado que estava tocando pagode perto da nossa casa.

Bebemos bastante e como o bar é bem perto da nossa casa, voltamos andando.

Eu não estava raciocinando muito bem, Felipe muito menos.

Abrimos a porta da nossa casa como se fossemos dois adolescentes.

Ele me beijava intensamente, eu tentava ver o caminho para o quarto, coisa que não foi necessária já que ele me jogou no sofá, e passamos a noite ali.





Eu acordei com muita dor de cabeça, dor nas costas e não conseguia me mexer direito.

Eu dormi no sofá, com Felipe em cima de mim. Demorei um tempo para me lembrar o que tinha acontecido, e demorei mais ainda para conseguir me mexer.

- Acorda. - Eu pedi, o empurrando. Ele acordou ainda meio zonzo.

- Aí, minha cabeça tá doendo. - Ele reclamou, com a voz rouca de sono. - Meu corpo tá doendo também.

- Imagina o meu, você dormiu em cima de mim. - Reclamei, dolorida. - Eu não consigo me mexer. - Acabei rindo, mas isso doeu também.

- Peraí, deixa eu pegar meus óculos. - Felipe se levantou e colocou seus óculos, fechou a sua bermuda que estava aberta e saiu procurando remédios para dor.

- Me ajuda a ir para o banheiro, preciso de um banho. - Ele me ajudou a sair do sofá, peguei a minha calcinha que estava largada no chão da sala e fui tomar banho.

- Meu Deus que vergonha, parecia que tínhamos dezoito anos...- Ele disse olhando nossa situação.

- Nem me fale, me lembrou a festa de aniversário da sua mãe. - Lembrei instintivamente. Afinal, os acontecimentos de ontem e da festa, foram quase iguais.

- Sim, devemos muita coisa à aquelas batidas de morango. - Ele disse divertido.

- Sim. - Concordei subindo as escadas devagar, com medo de cair.

No banho, sorri animada, afinal, o ano tinha começado de uma forma muito satisfatória.









As duas primeiras semanas de Janeiro foram ótimas. Na terceira semana de Janeiro, marquei de sair com a Bia, iríamos no shopping levar o Harry para comer e brincar no novo brinquedo que tinha lá.

Palavras Ásperas, Doces Consequências (LIVRO 1, CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now