Cap. 30 - Cativeiro

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Oiii amores.. esta aí o nosso Capítulo, com cenas fresquinhas e intrigantes.. rsrs não deixem de pôr suas opiniões e suas estrelinhas....

Bjinhos D.L
Boa leitura :)
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--- No dia seguinte ---

Como minha espera e minha agonia não haviam sido cessadas, pensei que podia fazer algo a respeito e resolvi eu mesmo rastrear aquele maldito aparelho, e dar um fim naquela agonia, acho que por uma única vez, a sorte estava ao meu lado. Consegui localizar o lugar, parecia que de onde vinha, era um lugar afastado, como uma casa no meio do nada, longe de tudo e de todos.

Depois dessa procura incansável, minhas buscas improvisadas, foram confirmadas por meu detetive. O que me deu uma grande esperança, de que ainda poderia estar ali o dono do aparelho.

Recebi várias instruções de como lidar com aquela situação, e apesar de ter acolhido todas, não tive saco para ficar de braços cruzados, quando minha mente me dizia, que tudo podia acontecer em questão de segundos, coisas que até então me recuso a imaginar.

A polícia foi acionada, porém, antes que fosse até o local, resolvi sair por minha conta própria em busca daquela maldita cabana, a espera não era uma das minhas qualidades, e eu sinceramente, odiava esperar sentado, justo quando gostava mais de resolver as situações, daí vinha a fama de eu ser um ótimo CEO.

Parecia que aquele dia havia sido criado para muito suspense, tudo estava a meu favor, o que eu estava achando bastante estranho, e além de ser muito intimidador também.

O trânsito não estava um caos como de costume, as vias estava bastante acessíveis, e coisas estranhas aconteciam no fundo da minha mente, sem falar que no fundo de meu veículo também, para completar a cena, só faltava tocar uma música de suspense, acredito que ficaria bem mais interessante. Era como se o dia, estivesse ao meu lado, para salvar a vida da minha menina, das mãos daquele bastardo inútil.

Juro, não me responsabilizo por qualquer dano que venha acontecer a ele, acho que será no mínimo, o suficiente para mostrar com quem se meteu.

Peguei um revólver calibre 38 na lateral do carro, mesmo tendo em mente, nunca usar arma, aquela seria uma ótima oportunidade para estreia-la, e logo em seguida liguei para um dos meus seguranças.

- Frank, preciso de reforço, convoque todos os seguranças, e venha até o local em que lhe enderecei - ordenei.

- Senhor, por favor, nos espere, é perigoso o senhor ir sozinho até o local.

- Não posso esperar, a vida da mulher que amo está em perigo.

- Mas senhor, por favor é muito arriscado essa sua atitude, podemos chegar o mais rápido possível.

- Sem mais enrolação Frank, preciso desligar. E venha logo!

Minha busca seria incansável.

Meu peito além de transmitir uma dor inexplicável, tinha a minha mente, que me trazia sensações fora do comum, e nem queira saber o que se passava nela.

Enquato caminhava estrada adentro, minha cabeça produzia imagens abusivas a respeito de Sophie, e me negava a imaginar qualquer coisa que aquele cretino viesse fazer a ela.

Estava dirigindo tão rapidamente, que podia sentir o vento batendo forte contra o capô do Audi, mesmo isso sendo apenas uma ironia. 

Acredite, pela primeira vez quebrei essa pequena regra de trânsito, mas como já disse, o dia estava tão ao meu favor, que sequer havia policiais fazendo sua ronda diária.

O lugar da cabana ficava tão longe, que acho que não chegaria antes do anoitecer, e isso realmente me trazia calafrios, e como se já não bastasse, sei exatamente o que aconteceria se caísse nos ouvidos da mídia, contudo, isso era o de menos, o pior seria lidar com a dona encrenca, minha mãe, e depois com a segunda delas, Sophie, sei que ainda estava chateada pelo occorrido, mas pelo menos a teria sã e salva em meus braços, caso contrário, preferia morrer, a viver ser sem ela.

O sol já estava se pondo, quando começo a encontrar os primeiros vestígios de pista, como minha mente se propunha a imaginar, ainda estava há um bom quilômetro de distância, quando avistei um pequena casa no meio da mata.

Seria esse o cativeiro de Sophie?

O medo começou a se fazer presente em meu interior, mas não me deixaria abater por isso.

Fui me aproximando, e antes mesmo que pudesse parar em frente a casa, para não dar bandeira, estacionei há um boa distância mais longe, onde sequer poderia estragar meus planos, ao notar algum movimento estranho.

Sair do carro e caminhei vagarosamente até a casinha escondida pelo matagal, que se não fosse o bendito rastreador, não teria a encontrado. Essa seria uma boa casa para se guardar uma vítima de sequestro, quem desconfiaria? Acredito que ninguém! Mas como sou muito esperto e prendado, consegui sacar as pistas óbvias.

Fui andando tentando não fazer nenhum barulho. Rodeei a cabana em busca de respostas, até que enfim encontro uma pequena janela na lateral da casa, bem baixinha encostada ao solo, quase que impercetível, como se desse para um porão, tentei abrir, mas a trava estava bastante apertada, limpei a sujeira que havia ali, para poder ter mais acesso ao que havia ali dentro, e encostei a cabeça no vidro.

Minha euforia foi tamanha ao ver Sophie ali.

Várias emoções se passaram entre meu interior e a maior delas, foi a raiva de ter que vê-la naquele estado, jogada como um animal em um colchão imundo, abraçando os próprios joelhos, embusca de proteção.

Quando ao ver o cretino bastardo, entrar seminu, com cordas, algemas e açoites nas mãos por uma escada que dava acesso a local onde ela se encontrava, totalmente a mercê de qualquer violentaçao, a minha fúria foi tamanha, que mal conseguir contê-las, e sem pensar duas vezes, corri para a porta principal, e sem saber como, conseguir adentrar a casinha.

Antes mesmo que pudesse salva-la das mãos de Brad, sinto uma forte dor no peito e acabo caindo no chão.

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Está aí meus amores.... o Capítulo atrasado.. desculpa a demora.. recomendo meu livro "Virou amor".. rsrs

Bjinhos..

Música da semana..
Lançamento do meu amor..
~ Eu não merecia isso ~ Luan Santana..

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora