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AVISO DE GATILHO: esse capítulo contém cenas de diversos tipo de torturas completamente explícitas e alguns assuntos que podem despertas traumas ou serem desconfortáveis de ler.
Fica de livre e espontânea vontade de cada um
, á leitura abaixo.  


V I C T O R 

Victor: Quer tentar de novo? gritei outra vez enquanto ele ainda nos olhava algemado a única janela daquele ambiente 

Matheus: Seu lixo, cê não me aguenta sozinho, que teve que chamar até a baronesa - respondeu debochado colocando seu olhar sobre mim ao lado

Nath: Cala a sua boca Matheus - gritou apontando o dedo na cara dele  

Victor: Não fui eu que tentei contra o maior morro do Rio mais uma vez, sequestrei a irmã do dono, e já ameacei os amigos e a mulher dele, pivete tu é burro assim mesmo ou se faz pra parecer palhaço de circo? perguntei levantando da frente dele enquanto a Nathasa se apoiava numa mesa mais afastada e nos olhava passando-me segurança de que não ia interferir na minha vez

Matheus: Meu maior passatempo é mexer e foder com as "suas" coisas - confirmou abrindo um sorriso no rosto, logo continuo - a parte de foder, é só com ela! finalizou se referindo a mulher encostada no canto, aquela que me escolheu, mas que brigamos desde de sempre praticamente   

Victor: Eu até te perguntaria se quer tentar de novo mais uma vez, mas acho melhor mesmo a gente acabar com essa sua possessão doentia em cima de mim, do meu morro, da minha família e da minha mulher! 

Matheus: Você sabe muito bem que esse era pra ser o meu morro e a Nathasa era pra ser a minha mulher e se tudo tivesse sido assim desde do começo, você já era pra estar enterrado a baixo de sete palmos de terra á muito tempo!

Assim que ele terminou de falar, dei outro passo em sua direção e em seguida outro soco em seu rosto, fazendo o corte da primeira coronhada que dei quando chegamos e ele estava dormindo, voltar a sangrar em cima da sua sobrancelha. 

Victor: Esse morro deixou de ser seu quando você traiu a confiança do meu pai, que te ensinou tudo aquilo que começou a me ensinar quase que dois ano depois, quando você virou as costas num momento em que ele foi pego sozinho, visitando a sua mãe no asfalto, por que o próprio filho não fazia isso, cê tá lembrado que ela estava com câncer né? E você foi quem ela pediu pra ver antes de morrer. Você sabe que poderia ter sido e até melhor - disse e em seguida me apontei  - que a mim, só que a sua ignorância e incompetência te fizeram cair! 

Nath: Como assim? perguntou chegando mais perto, provavelmente espantada e confusa com a informação

Matheus: Mais uma coisa que você nunca contou Vitinho? 

Victor: Vai se foder - respondi a ele, e em seguida virei em direção a ela, que já estava parada ao meu lado - Não acrescentaria nada na nossa relação, você poderia se sentir como um objeto, dois idiotas disputando por você, não quis mencionar que meu pai ia no Salgueiro visitar esse pedaço de merda e ensinava pra ele como era viver nesse mundo ao qual fomos criados! 

Nath: Tá beleza, confio em você - disse tranquila graças a todos o deuses pelos quais eu rezei enquanto explicava a ela 

Logo ela parou-se entre nos dois e o lançou um olhar de dó e pena a ele, que nesse momento levantava com dificuldade por conta do espaço em que eles estava e a algema em seu pulso. 

Matheus: Palhaçada, não é atoa as diversas idas e vindas de vocês, resultaram em você gemendo na minha cama, e você tremendo na base aqui, ou chapado de droga ou na merda por que sempre foi um que não dava conta - enquanto ele nos provocava de qualquer jeito, ela sorriu pra mim e eu em resposta levantei uma sobrancelha a dando permissão mesmo ela não precisando

O Meu Morro do Alemão (EM REVISÃO)Место, где живут истории. Откройте их для себя