||PLÁGIO É CRIME E EU DENUNCIO - OBRA REGISTRADA||
||LIVRO 2 - MEU MARIDO MAFIOSO||
||LIVRO 1 DISPONÍVEL NA AMAZON||
Meu nome é Ethan Hunt, sou aquilo que os "bonzinhos" chamam de bandido e, por este motivo, sou um dos mais caçados pela INTERPOL e...
Sei que estou sendo a pior escritora e pessoa que posta capítulos de histórias por aqui, mas eu tenho andado correndo com uma revisão e diagramação de um livro que vou lançar em abril na Amazon, tenho andado desanimada demais com MEF também... não sei o que está acontecendo. E acho que errei ao levar MMM pra Amazon...
Eu não sei.
Enfim, vou parar de chatear vocês aqui e deixar que leiam.
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Capítulo 5 – Com o rabo entre as pernas.
William Storm.
A rosa vermelho-sangue escurecida estava praticamente gritando para mim em minhas mãos.
Eu quase podia ver o meu próprio sangue entre meus dedos, escorrendo quente de mim, enquanto o sorriso frio de Eveline Clark paira sobre minha cabeça.
É assustador.
Eu não queria temer isso, mas é o que dizem: aquele que teme, geralmente vive mais.
"Os corajosos são aqueles que morrem primeiro" – eu sempre ouvi isso, meu pai sempre me disse isso durante a sua vida de exército, depois de retornar após cada guerra.
Mas agora, contrariando a todas as frases de como sobreviver à guerra que ele ditava para mim, a morte estava vindo atrás de mim pelas mãos da mulher que tinha sido a minha parceira.
Eu sabia que isso não iria demorar a acontecer quando eu soube que ela estava novamente viva e posso praticamente sentir a respiração dela em meu pescoço.
Eveline Clark parecia um daqueles heróis dos quadrinhos, que não importa quantas vezes você tente matar, em algum momento ele retorna e mais forte e mais perigoso para você do que ele era antes.
Eu encaro outra vez o bilhete que carrega as palavras da minha desgraça, sentindo o arrepio frio percorrer a minha espinha. Eu sabia o que cada uma destas coisas significava na nossa situação.
Ela viria como a cobra que ela é, me cercando e colocando a sua peçonha para dentro do meu corpo a cada instante em que eu ainda estivesse vivo.
Eu iria pagar por mais uma das minhas traições.
Quando Lee me procurou, acompanhada de Almos – há nove meses – querendo saber onde poderia encontrar a agente federal Eveline Clark, para dar a ela o seu fim de verdade em resposta a toda coisa relacionada à muita dor e verdades que Eve não deveria ter descoberto, eu não imaginei que a vadia iria sobreviver às drogas, ao tiro e à surra que Lee tinha dado nela.
