Todos temos altos e baixos, mas esses jovens sofreram e causaram grandes traumas, e por causa de suas ações, acabaram se conhecendo em um reformatório fora do normal, encontraram o que não deviam, e agora fazem coisas que nenhum outro ser humano pod...
1998, Centro Secreto nos Estados Unidos, Área X43.
-Eva, não faça isso, não me deixe sozinha aqui, nós somos irmãs eu preciso de você. Diz Eve irmã gêmea de Eva.
-Você sabe que eu não aguento mais, as coisas que nós fizemos. Diz Eva respirando profundamente angustiada.
-Você sabe que se assinar esses papeis, nós não poderemos nem mais nos vermos.
Respirando ofegante, Eva responde.
-Eu te amo e você sempre será minha irmã, uma parte de mim, mas se você não quer vir comigo, eu entendo. Aqui está seu trabalho, sua vida, mas eu não consigo mais conviver com esse trabalho, com o que nós fazemos, talvez lá fora com uma vida normal eu possa me redimir.
Eva assina a documentos, e entrega para um guarda, abraça sua irmã, coma lagrimas no rosto se despede com oque imagina ser a ultima vez que a vera, e sai pela porta.
/22 anos Depois/
2020, centro de Chicago, Estados Unidos
Barulhos de trem passando, fumaça das empresas, carros e pessoas falando, 4 jovens estavam pulando prédios, fazendo seu rotineiro treinamento de Parkour pela cidade.
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Henrique, o líder. desafia Karl a fazer uma manobra diferente pra que ele poste em seu canal.
-Podemos nos pendurar somente com uma mão segurando um ao outro de cima desse andaime, o prédio está em construção, imagina quantas pessoas iriam visualizar e dar like nesse vídeo cara. Diz Henrique, com sua animação de sempre de enfrentar o perigo.
-Você é o mais forte de nós quatro, você me segura e os caras gravam, você pode me usar como peso e imaginar que está levantando um dos seus halters de academia, vamos lá isso não é nada de mais, um peso leve como eu você segura com os dedinhos, faz isso pelo seu melhor amigo faz. Dizia Henrique insistindo.
KARL, sempre mas fechado e na sua, fazia caras e bocas de quem não achava isso uma boa ideia.
-Não quero fazer isso Henrique, quem sabe oque poderia acontecer, eu me preocupo de mais com você pra te colocar em perigo, não sei ate hoje como você me convenceu a fazer Parkour e todos os outros esportes. Dizia Karl, franzindo a testa.
-Como se você não gostasse dele ter te convencido, o maior atleta da escola, todos os troféus tem seu nome, as garotas te amam, os alunos te respeitam e os professores te mimam. Dizia Jan, irmão mais novo de Henrique que sentia inveja da popularidade de Karl e da amizade entre ele e seu irmão.
-Vamos la, eu estou seguro, você sabe que você não deixaria nada de mal acontecer comigo. Dizia Henrique implorando, com as mãos unidas e sorrindo pra Karl.
-Tudo bem, mas nada de fazer gracinhas, eu só vou te abaixar eles gravam e te puxo de volta. Disse Karl.
Segurando as duas mãos de Henrique, Karl começa o baixar na beira do prédio de 8 andares, quando Karl já está deitado a beira do prédio, os garotos gravam Henrique soltar a mão pra ficar pendurado com apenas uma delas por Karl.
-Esse vídeo vai ficar incrível. diz Jacob com a câmera na mão
-Segura firme Karl que vou me balançar um pouco, pra dar mais adrenalina pro vídeo. Fala Henrique com um grande sorriso mal intencionado no rosto.
-NÃO FAZ ISSO. Grita Karl, se contorcendo no chão daquele prédio.
E em um Fatídico segundo, a mão de Henrique escorrega das mãos de Karl, o deixando em queda livre, com distancia de poucos segundos do chão.
Algum lugar dos Estados Unidos.
-Mãe, onde está meu Quimono? Já procurei em todos os lugares, e não está no meu quarto, a cerimonia é hoje. Dizia Luna para sua mãe, que se arrumava para cerimonia de outorga , entrega da sua faixa preta em judo.
-OLHA NO VARAL, LAVEI TUDO ONTEM. Gritava Luana sua mãe.
-Encontrei. Agora acelera, se não vamos chegar atrasadas.
-Ei, e ai tudo bem com você. Tudo certo pra hoje a noite, vai ser muito bom te conhecer finalmente, até mais tarde.
Luna ouviu sua mãe ao telefone e com um olhar sínico disse.
-Pelo visto alguém vai aproveitar que eu vou sair pra comemorar com as amigas, pra fazer sua propiá comemoração não é mamãe. Risos
-Para com isso Luna, eu vou me encontrar com alguém sim, mas só vamos jantar e depois ele vai pra casa dele e eu pra minha.
-Por favor mãe, só espero chegar em casa e não ter nenhuma surpresa desagradável, agradeço desde então. Agora vamos que está na hora.
As duas se dirigem ao carro, e no meio do caminho para a cerimonia a mãe de luna a questiona.
-Filha, você sabe que você é meu orgulho e eu te amo, mas porque você gasta tanto tempo da sua vida com artes marciais, eu já perdi a conta de quantas vezes, de quantas cerimonias eu já te levei, você já é uma Bruce lee Americana, porque você tem tanto anseio em ser tão boa lutando.
Luna com semblante triste, exita em falar, sua voz falha, ela respira, mas finalmente responde.
-Lembra da noite em que o papai morreu, eu não fui forte o suficiente pra salvar ele. E desde então eu prometi a mim mesma, que nunca mais deixaria algo daquele tipo acontecer com quem eu amo. eu quero estra pronta pra te proteger em qualquer situação.
-Luna eu te amo tanto, mas você não é responsável por me proteger, e também era muito nova pra conseguir fazer algo por seu pai. Não se preocupe comigo, eu quero ver você feliz, formada, namorando, vivendo a sua vida. É exatamente isso que seu Pai gostaria de ver, então treine sim, mas treine pra cuidar de si mesma. Pronto chegamos, vai lá e receba seu premio pela sua dedicação.
