Tanta gente acorda antes do sol!
A fim de buscar sua plenitude,
Levantando, quantas vezes — amiúde!
Mirando a bendita luz do farolSaem de casa com cara de sono,
Perambula na rua como um bêbado!
Pior será o efeito do placebo!
Que os mata nesse trágico outonoVejam! Aguardam gente nas calçadas!
Debruçam-se perante as madrugadas
Insistentes — querem a grande virtude!Ó fadonho caminho — peregrino!
Homem, mulher, velho, novo — menino!
Nos postos e hospitais ansiosos por saúde!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Escritor de Histórias
Poetry"Poemas que rompem com os modos habituais de escrever e buscam com suas escritas românticas e antiquadas dar o sentido daquilo que se vive a quem lê e principalmente, a quem escreve." Aldair Batista Santos