cap 1

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Cinco on
Me esforcei muito para conseguir trazer todos de volta em segurança e consegui, voltamos no tempo, mas desta vez para quando éramos crianças e eu estou exausto, mas calma ai, ah não.

Cinco- Mas que merda...—olho em volta, e todos estavam normais, com aparência de mais velhos, como antes, e eu aqui, com o físico de um garoto de treze anos.

Allisson- Por que não funcionou?, Por que não estamos com uma aparência de 13 anos, como o cinco?—todos se levantam do chão.

Luther- Cinco?, Oque houve?, Por que estamos assim?—eu me levanto.

Cinco- Não é tão simples, eram muitas pessoas, e eu errei nos cálculos, mas que merda, será que vai acontecer de novo?,temos que salvar o mundo de novo?—escuto um barulho atrás de mim.

Vanya- Não, não vão, eu não quero acabar com o mundo, não de novo, eu só quero que vocês não me excluam, e que não escondam nada de mim, por favor—Alisson a abraça, e cara eu estou muito, muito cansado, eu preciso, me sentar, oque esta havendo comigo?.

Allisson- Não vamos, prometo—me sento, com minha visão embaçada.

Klaus- ah gente? O cinco não está bem—diz ele se aproximando.

Diego- cinco?, Você está bem?—minha audição está péssima, depois disso não vejo mais nada, e apago por completo.

Durante isso eu volto novamente pro Apocalipse, ou pelo menos parece que eu voltei, eu estou completamente apagado, mas isto me parece tão real, eu só quero acordar disso logo, eu sei que eu estou apenas tendo um pesadelo mas não consigo acordar, não consigo pedir ajuda.

Klaus on
Isso foi estranho, eu nunca vi o cinco assim, menos no dia em que ele ficou bêbado, e completamente fora de si, a ponto de não conseguir nem andar, mas então é isso, voltamos pro passado, ótimo, pelo menos não vou ver aquele velho de novo, tudo bem que ele nos ajudou, e estamos vivos mas, eu ainda o odeio.

Allisson- Luther, leva ele lá pra cima, ele precisa descansar—o Luther o leva, sem questionar.

Klaus- igual um cachorrinho—digo dando gargalhadas.

Vanya- Klaus ninguém nunca te entende!!—ainda gargalhando, resolvo sair por aí.

Eu estava com fome, eu sei que estava em casa e poderia comer lá, mas aí queria um dunut, um não, quatro Dunuts hahaha, sacaram?, Quatro? É meu nome, hahaha, muito bom.

Ben- Aonde você vai?—pergunta me seguindo.

Klaus- Comer dunuts, eu estou com fome, você não está com fome?—pergunto andando.

Ben- Sim estou, mas não sei se você lembra, não posso comer, não posso tocar em ninguém, e ninguém me vê além de você lembra?—eu paro.

Klaus- Sim, e você conseguiu me tocar uma vez, tudo bem foi só uma vez, mas foi divertido não foi?, Ter me dado um soco?—ele ri, enquanto pego um comprimido.

Ben- Sim foi...Klaus, da pra você não ficar chapado pelo menos uma vez?—ele diz tentando pegar o comprimido de mim, mas como ele é um espírito ele não consegue.

Klaus- mas eu já fiquei sóbrio, quando a cháchá e o Hanzel me sequestraram lembra?, E o que me custou?, Exatamente, espíritos falando na minha cabeça—ele me olha com cara de decepção, e depois de uma longa caminhada, chego no Grid's doughnuts, entro e me sento no balcão, peço quatro doughnuts, e logo em seguida chega uma garotinha, e se senta ao meu lado.

Agnes- Olá garotinha, oque vai querer?—a garotinha olha pra mim, sorri e olha pra moça.

*****- Só um café por favor, puro—a moça estranha, mas vai buscar o café.

Klaus- Café em?, Você se daria muito bem com meu irmão, cinco—ela ri, e bebe seu café.

*****- O nome de seu irmão é cinco?—pergunta ainda rindo.

Klaus- Sim,e o seu é?—sorrio, comendo um dunut.

*****- Lívia, meu nome é Lívia, e o seu é?—pergunta tomando seu café.

Klaus- Meu nome é Klaus mocinha...porque sorriu pra mim, mesmo não me conhecendo?—ela se vira para mim.

Livia- Sei que é uma boa pessoa, eu vi isso em você—eu sorri.

Klaus- Caramba, você gosta mais de mim do que minha família, e olha que você nem me conhece ainda—ela ri.

Livia- Prazer em conhecê-lo klaus—ela aperta minha mão.

Klaus- Prazer em conhece-la Lívia, posso te chamar de Liv?—ela assente.

Agnes- Deu...20 pratas senhor—olho na minha, carteira e só havia 10 dólares.

Klaus- Aceita 10 dólares...—a Liv me interrompe.

Livia- Aqui, por minha conta, e obrigada, o café estava ótimo—A moça sorri.

Klaus- obrigado—me levanto.

Livia- Não tem de quê—depois disso, andamos pela cidade e passamos horas e horas conversando, sei que é estranho, mas pra quem conversa com mortos é normal, finalmente a minha primeira melhor amiga, e ela não está morta.

Chego em casa e estavam todos na sala, eles me olham como se eu estivesse nu hahaha, aquilo foi engraçado.

Klaus- Oque foi gente viram uma assombração?, Porque pelo que eu saiba, isso é comigo—Alisson parecia furiosa.

Allisson- Aonde você estava Klaus?—pergunta se levantando.

Klaus- Estava com uma amiga, comendo Doughnuts, e ela concerteza é muito mais legal que vocês—digo no meio de gargalhadas—e desde quando se importam?

Luther- Desde quando você está vendo uma amiga que não existe, ou que já existiu e voce estaria falando com uma morta, e desde quando o mundo quase acabou!—diz ele furioso.

Klaus- Tá bom, tá bom senhor nervosinho, tenho que ir dormir, irei encontrar minha amiga amanhã fui, ah e Alisson, peguei sua saia de novo—subo sem os deixar falar.

Ben- espero que você vá dormir mesmo, e não ficar chapado—diz ele encostando na porta.

Klaus- eu não vou ficar eu já estou, e eu vou dormir, depois que eu acabar com essa garrafa—falo abrindo uma garrafa de uma bebida qualquer que eu não faço ideia de qual seja está bebida, só sei, que acabei com ela toda e  apaguei.

Outra fic♥️

The Umbrella Academy FamilyOù les histoires vivent. Découvrez maintenant