XIV: THE STORY

471 67 36
                                    


Adentrei em todas as portas, mas nenhuma era a sala de controle

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

Adentrei em todas as portas, mas nenhuma era a sala de controle. O lado bom disso tudo é que eu encontrei várias coisas úteis.

Coloquei a mão em uma maçaneta com medo de levar um choque novamente, assim que a abaixei, me deparei com uma porta trancada.

Porta trancadas escondem segredos.

Pensei por segundos como faria para abrir a porta, e lembrei-me da chave de fenda que havíamos conseguido.

Segurei-a em mãos e fui retirando os parafusos do mecanismo da porta, depois, delicadamente, os coloquei no chão. Empurrei a porta e dei um sorriso ao ver onde estava.

Isso! A sala de controle.

Olhei para todos os computadores que mostravam todos os cantos da casa, vasculhei o lugar a procura do controle das tornozeleiras. Claro! Eles não deixariam aqui.

Droga!

Mas... Quando passei um tempo com a Charlie, ela me ensinou o sistema de hackear básico. Me sentei no computador e comecei o processo.

Não pude fazer muito, mas quando vi a opção "desativar tornozeleiras elétricas" eu pulei de alegria.

Antes de clicar em "Ok", vi que havia outras opção abaixo "Desativar sistema de choque". Antes de desativar as tornozeleiras, eu deixei off o sistema de choque, na esperança de conseguir abrir a porta do elemento surpresa.

Respirei fundo e apertei em "Ok".

Senti pelo menos 1% de liberdade ao sentir a tornozeleira libertar minha perna. Fechei os olhos e pude imaginar Harvey e Carter se entre olhando confusos ao verem as tornozeleiras dos meninos serem abertas, e correndo para cá.

Correndo para cá.... ELES VÃO VIR PARA CÁ!

Me levantei rápido da cadeira, saindo para o corredor, avistei a porta do elemento surpresa e rapidamente a abrir com as mãos tremendo.

Tranquei ela por dentro, e me escondo atrás de caixas que haviam lá. Ouvi passos apresados passarem pela porta e tentei me manter calma.

Tudo dará certo — Era o que eu dizia ao meu subconsciente.

Fiquei lá por pelo menos uma hora, até sentir que eles já haviam ido embora, a minha procura pela casa.

Levantei-me e procurei algo que pudesse ser o elemento surpresa. Ao olhar na prateleira vi uma arma com dardos tranquilizantes para animais. O cão!

Abri a porta, observando em volta para ter certeza de que estava sozinha. Caminhei até o porta do Pit Bull e coloquei os dardos na arma. Entrei na sala. O cachorro está acordado. Ele me olhou com desejo de sangue. De comida. De mim. Se levantando, ele se pôs a me encarar, segurei firme a arma e apontei para o animal.

Granny/ SupernaturalWhere stories live. Discover now