Capitulo 2

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Depois daquele dia, minhas noites nunca mais foram as mesmas.

O primeiro "pesadelo" de muitos.

Eu me pegava andando sem direção, com o coração em aflição, procurando o dono da voz cujo o dono eu nunca vi. Na maioria das vezes seguindo as vozes que ecoavão na minha cabeça.

Você consegui imaginar? O que os meus pais pensavam de tudo isso?
Principalmente quando lhes falei de um pesadelo em particular.

Pesadelo on

Dessa vez não era uma criança desconhecida, era eu. Eu estava bem, feliz brincando em cima da cama como eu senpre fazia já que minha irmã ficava na casa ao lado enconto minha mãe trabalhava e como ela chegava tarde eu ficava o a tarde e metade da noite sozonha, tudo estava bem nada de anormal, até que eu ouvi o portão se abri, fiquei assustada de início, minha vó não vai na minha casa a essa hora é estava muito cedo pra minha mãe chegar, as pisadas fortes denunciava o estranho que estava entrando em casa, eu fiquei assustada de início, mas quando vi quem era meu coração se acalmou.

Um Conselho? As maiores dores irão vir daqueles que você mais ama.

EU - Oi pai!- ele caminhou até mim sem deixa de me olha.

Nos moramos em um quarto pequeno com banheiro então só temos uma cama, mas papai não mora aqui. Está tarde.

Ele se sentou na cama e começou a alisar minha pernas enquanto eu brincava com o meu caderno de colori, eu estava de costas pra ele quando ele começou a subir minha   camisola de flozinhas rosa.

Eu- Algum problema pai?- perguntei tentando entender porque me olhava assim, eu não me enporro se papai levantar meu vestido, talvez a calsinha esteja enrolada, mamãe sempre ajeita.

Sem me responder ou me dá tempo de me defender se jogou em cima de mim tentando tira a minha roupa, eu dei tapas no braço dele, eu tentei o morde, eu travei uma luta com sem ter chances de ganhar tentando me defender sem querer acreditar no que estava acontecendo, meu pai não poderia está fazendo isso comigo, as cenas dos meus pesadelos, o piupiu dos homens, eu entende pra que eles servem.

Eu estava nua, já havia estado na frente do meu pai outras vezes, mas ele nunca havia me tocado assim,  nem mesmo me olhado assim, eu acho, seus olhos estavam negros como as trevas da noite que caia lá fora.

Eu estava  com as minhas roupas rasgadas encontro ele estava com o peito nú todo suado. Ele parou em cima de mim, depois de horas sugando meus ceios, mordendo meu pescoço usando suas mãos para manter meus braços quietos ele parou, parece ouvir algo lá fora a  qual eu não conseguir ouvir pois está  ocupada procurando meu vestidinho rosa, naquele momento eu só conseguia ouvir o som do meu próprio coração.

Ele saiu de cima de mim, ajeitou sua roupa e foi vê quem estava no portão, coloquei o vestido rasgado assim mesmo e me esconde em baixo da coberta como eu sempre fazia quando ficava com medo do bixo papão, e..ele vol..tou...ele voltou e me tirou de baixo das cobertas ao qual eu estava agarrada tentando me proteger.

Eu- na..não papai, eu não quelo brincar não- eu diase tentando fazer ele para, essa brincadeira doe.

Papai- Vou falar só uma vez, eu vou te comer e você vai deixa e se você gritar vai apanha e não adianta contar pra ninguém pois ninguém vai acreditar em uma louca como você - neste momento eu não podia acreditar no que viria a acontecer.

Papai acha que sou comida ? Ele quer me comer.

Seu piupiu entro dentro de mim e isso doeu tanto, eu gritei, papai ficou bravo e me deu um tapa no rosto e me mandou calar a boca. Seus toques, sua boca passeando pelos meu corpo me deixando com náusea essa anciã de vomito é um nojo que nunca havia sentido.

Ele continua me causando dor até derramar um líquido branco na minha barriga, sua boca ainda estava nos meus ceios mordendo quando ouvimos um barulhos alto do portão batendo e as risadas da minha irmãzinha, ele logo se apressar em colocar sua roupa e eu me eacondo em baixo do coberto figindo que  estava dormindo, minha mãe abri a porta com a chave que ela tem.
Um barulho grande me faz desperta desse pesadelo.

Pesadelo of

Foi só um pesadelo, isso siguinifica que os outros também foram só um pesadelo, meu pai nunca tocou em mim assim, ele não faria isso, então siguinifica que os outros também não aconteceram foi tudo fruto da minha imaginação, tinha que ser.

Tratamentos, remédios para dormir nada disso adiantava, as noites continuavam sem a sua magia e os dias sem o se encanto. Os remédios me deixavam a maior parte do tempo dopada para p causo de eu começar a andar sem rumo de madrugada, muitas das vezes eu não me lembrava de nada do dia anterior.

De noites gritos desesperados eu conseguia ouvir, de dia dores horríveis eu sentia, estava enlouquecendo e assim como um câncer que não se contenta em matar  somente morimmbundo que há está com o pé na cova, está matando minha família também.

Acho que foi nesse momento!

É foi nesse momento que decidi fugir.

Anjo negroWhere stories live. Discover now