Um Grande Talvez

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Any Gabrielly Pov

Acordei com a força do ódio,hoje eu vou voltar para a casa da minha mãe.Para você que não tá entendendo nas férias de verão eu fico na casa do meu pai e no ano letivo,basicamente o resto do ano,eu fico na minha mãe.Eu gosto de ficar na casa do meu pai,aqui eu posso trazer meus amigos sem problemas,posso madrugar jogando com meu meio irmão Bailey ao contrário do meu pai minha mãe é super rígida e qualquer coisa que eu faço que não fique nos seus padrões de "normal" ela briga comigo,não só comigo mas com meu pai também,como quando ela descobriu que eu e o Bailey fomos a uma festa ela simplesmente surtou.

Bom afasto esses pensamentos e me levanto e vou direto ao banheiro tomar um banho e fazer minhas higienes matinais,nada fora do comum.

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Depois do banho coloco uma roupa confortável,bom como já estamos no fim do verão e no começo do outono coloco uma calça de moletom e uma regata justa nos pés um vans preto,no cabelo faço um rabo de cavalo simples.

Saio do meu quarto e desço as escadas para ir direto a cozinha,aonde encontro meu pai,madrasta e meu meio irmão Bailey tomando café da manhã.

—Bom dia família 2.0—digo entrando no local.

—Bom dia meu amor— meu pai diz me dando um beijo na testa — não esquece que daqui alguns minutos você tem que estar pronta para voltar a casa de sua mãe.

— ALELUIA,não aguentava mais você maninha — Bailey diz enquanto eu me sento ao seu lado.

— Bailey!! — Ana,vulgo mãe do Bailey e minha madrasta,repreende o mesmo.

— Quero só ver quando quiser jogar fifa com alguém e não tiver ninguém aqui — mostro a língua e o mesmo retribui com o mesmo ato.

— Acho que já deu ne? — meu pai diz na porta da cozinha olhando para seu relógio de pulso — Bailey ajuda a Any a descer as coisas dela e vamos — o mesmo se retira indo em direção a porta principal porque provavelmente seu carro está estacionado em frente a casa.

{...}

Meu pai acabou de estacionar o carro na frente da casa da minha mãe,mas não sei,algo dentro de mim diz que tem alguma coisa diferente.Saio desses pensamentos quando meu pai se pronuncia:

— Chegamos querida,quer que eu te ajude a levar essas coisas até a porta?— pergunta se referindo a minha mala que fiz para passar as férias em sua casa.

— Não precisa eu consigo levar sozinha,te amo pai diz a Ana que vou sentir saudades e ao Bailey que a gente se vê na escola — meu pai ri fraco e beija minha testa antes de eu sair do carro.

Estou de frente com a pronta principal,graças a Deus com muito esforço consegui trazer minha mala até aqui.Nota mental levar coisas mais leves.

— Bom,lar doce lar — falo antes de apertar a campainha e esperar alguém abrir a porta.

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Oiii genteeeee

Bom talvez eu poste mais hj mas nada confirmado.

Qualquer erro me avisem!

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Xoxo Sofi.