capítulo 9

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Acordo sorrindo ao lembrar da noite maravilhosa quê eu tive

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Acordo sorrindo ao lembrar da noite maravilhosa quê eu tive...mas o meu sorriso some quando passo mão na cama e percebo que ela não está.

Mas o meu coração volta a bate normal... quando escuto o barulho do chuveiro.

Eu tiro a minha cueca e entro no banheiro...  contemplando a visão maravilhosa da minha namorada tomando banho.

Vou até ela e abraço por trás... fazendo ela se assustar... porém logo depois relaxar.

Eu: descupa docinho eu não queria ter assustar...mas não resisti em tomar banho contigo .você podia ter me acordado.-Falo beijando o seu pescoço.

Mel: você​ estava dormindo tão bem... fiquei com pena de ter acorda.-Fala tímida.

Eu: você está com vergonha de mim docinho?-Falo apertando o seus seios.

Mel:um pouco.-Fala gemendo.

Eu: não tem nada aí quê eu não vi ontem.-Falo continuando com o meu  carinho.

Mel: ontem estava de noite.-Eu viro ela de frente para mim.

Eu: não se engana docinho...eu vi e decorei cada pedacinho do seu corpo.-Falo beijando ela.

Ficamos nos dandos  carinho durante o banho... não fizemos amor...pois ela ainda estava sensível.

Logo depois ela se arrumou para ir trabalhar.

Eu: que pena que você trabalha hoje.-Falo terminando o café.

Mel: mas amanhã eu estou de folga.-Fala sentando no meu colo.

Eu: quê tal eu ir ter busca no trabalho e você dormir aqui hoje?-Falo beijando o seu pescoço.

Mel: eu acho ótimo.-Fala me dando um selinho e indo o banheiro.

Logo depois levei a mel do trabalho e fui para o meu .

O dia passou muito rápido...me fazendo da graça a Deus.

Já estava com saudades do meu docinho.

Passei em uma floricultura e comprei um buquê para o meu docinho.

Eu estava voltando para o carro e vi ...um cara tentando a bolsa de uma moça.

Eu: largar ela!-Grito fazendo o cara corre com a bolsa da moça na mão.

Coloco a flor em um banco e saio correndo atrás do cara.

Depois de uns minutos correndo...eu consigo alcançar ele.

Jogo ele no chão segurando sua mão.
Ligo para delegacia pedindo para enviar uma viatura.

Olho para o homem e vejo que ele deve ter uns dezoito a  vinte anos.

Infelizmente tem muito jovens perdido por aí.

Assim que a viatura chegar eu vou até a moça e entrego sua bolsa.

Eu: você está bem?

_estou.Me chamo Aline.-Fala me dando um sorriso.

Eu: Aline ... você vai ter que presta queixa... porém pode ser amanhã.

Aline: eu ouvi o guarda ter chamado de delegado.

Eu: eu sou...mas hoje estou de folga e Amanhã também...mas o meu colega de trabalho vai estar lá.

Aline: eu prefiro esperar você volta.-Fala colocando a mão no meu peito.

Eu fico sem jeito e tiro sua mão.

Eu: eu tenho que ir...vou pegar a minha namorada no trabalho.-Falo fazendo ela fica sem jeito.

Não gosto de mulher oferecida... ainda mais agora que tenho o meu docinho.
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Vamos ver se vocês estão ligadas na história.

Quem é Aline?

Será que ela vai se conter com esse fora?

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