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Ao abrir os olhos Jungkook sentiu quase que imediatamente dores por todo o seu corpo, principalmente no bumbum, não estava reclamando, pediu de Jimin para que fosse rápido, e isso resultaria em mais dores, e as adorou. Lembrando das carícias, dos apertos, do falo o invadindo, sorriu contra a macieis que estava sentindo no rosto, sentiu falta dos braços grandes o envolvendo, mas a cama também era gostosinha de sentir.

Porém, ao observar onde se encontrava pensou que estava maluco, aquele não era o quarto que passou a noite com Jimin, e muito menos era a cama que fizeram amor, Jungkook se encontrava estático e com seu pijama de cenouras em seu corpo, quem colocou nele? E como ele havia parado no seu maldito quarto?

Lembrava nitidamente tudo que aconteceu na noite passada, tinha até aceitado que não era um sonho, e de que não voltou ao seu quarto ao conversar com sua avó tarde da noite. Com os pensamentos longe, ficou tentando aceitar que tudo que passará foi apenas um sonho, o relógio marcava nove horas da manhã, tinha de levantar da cama, mas seu ânimo fora embora assim que viu onde estava e que tudo que fez passou apenas de uma ilusão.

Pela primeira vez se sentiu amado e respeitado, ainda mais com um homem tão belo como Jimin. Em meio a tantos pensamentos pensou em como seu quadril doia tanto, já que tudo que passou foi apenas um sonho maldito, pensará até que um incubus invadiu seu sono, mas não, descartou a idéia.

O restará apenas em se arrumar para mais um dia da fazenda, e esperava que a internet tivesse melhorado e saído do seu estado precário.

Ao terminar toda sua higienização, e lavado bem as mãos, desceu para tomar café com sua família, estavam apenas seus pais, sua avó e seu tio na casa, o resto da família se encontrava todos na cidade, forma teimosos demais recusando-se a ir para a fazendo se isolar.

Andando pelo corredor da casa, ouviu risadas de sua mãe e avó, parece que a mais velha dormiu bem pelo seu chá, ele ficava feliz por isso, mas algo muito estranho aconteceu também, seu pai também começou a rir, o mesmo era muito difícil de dar uma risada tão contagiante como aquela.

Curioso para saber quem estava causando todo esse alvoroço na casa, andou mais depressa, e antes que chegasse perto da família, o mesmo travou.

O universo ou seja lá alguma divindade, estava brincando consigo, Park jimin estava sentando na mesa junto de todos da sua família, ele estava vestido de forma elegante e tão bela, suas pernas fraquejaram ao ser encarado por Jimin, que lançou um dos mais belos sorrisos que já vira.

– Oh, Jungkook, venha conhecer nosso vizinho – Caminhou até o mesmo, entrelaçando os braços – Senhor Park, esse é nosso filho Jeon jungkook, e é um ger...

Sua mãe estava o oferecendo para o Park?

– É um prazer conhecer você Jeon – viu o Park levantar e pegar sua mão esquerda e beijar o dorço dela, como um grande cavalheiro – Espero que sejamos grandes amigos.

– Eu...err – se perdeu no olhar que Jimin o lançava, para sua "salvação" a mãe de Jeon chamou a atenção para si.

– Filho, porque não leva o senhor Park para dar uma andada na nossa propriedade?

– Mas eu nem tomei café da manhã...

Sua fala fez todas as pessoas presentes rirem, até mesmo Jimin, só prestou atenção nele.

– Tome – Entregou um copo com vitamina e um canudo – Vitamina de banana, como você gosta, agora acompanhe o senhor Park.

Sem falarem mais nada, ele e Jimin foram para a parte de trás da casa, caminharam em silêncio, Jungkook pensou que era algo do destino, se Park estava ali, e se sonhou com ele, era algo bom, certo?

Me beije, Jeon jungkook Où les histoires vivent. Découvrez maintenant