Capitulo 17

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Manuel on

Quando eu abro meus olho eu vejo que estou no hospital, eu olho para o lado e vejo o um homem que eu não sei muito bem que e.

Manuel: Quem e você??

Ele me olha por alguns segundos, depois ele sorri para mim e diz:

Cauã: Sou eu filho, não lembra de mim??

Manuel: Eu não me lembro de nada, e como se a minha mente estivesse vazia.

Eu realmente não estava me lembrando de nada, logo o médico aparece e quando o meu pai diz que eu perdi a memória ele diz que certamente eu iria recuperar isso em breve.

E meio estranho imaginar que você não se lembra de nada, só que o meu pai parece está sendo sincero e somente por isso eu estou acreditando nele.

Quando o médico sai eu fico olhando para o meu pai sorrindo, em seguida eu digo:

Manuel: Como eu vim parar aqui??

Cauã: A gente sofreu um acidente e só ficamos vivos por sua causa, nos ficamos um ano preso em uma floresta e conseguimos sair por usa causa. Nos estávamos presos em uma floresta fechada e foi muito difícil da gente sair de lá e você acabou entrando em coma.

Manuel: Pelo visto agora eu já sei sobre bastante coisas né, mas me diz tem alguma coisa para falar sobre você para mim??

Cauã: No momento não filho, acho que a gente tem que focar na sua recuperação primeiro para depois contar certas coisas sobre mim.

Manuel: Eu entendo, mas me diz quando eu vou poder voltar para a nossa casa por que eu não gosto muito de hospital.

Mesmo que eu não tenha memória, eu ai to que realmente odeio hospitais e não quero ficar aqui por muito tempo.

Cauã: Eu vou conversar com os seus médicos filho, acho que sua saída daqui depende do seu quadro de saúde.

Manuel: Tudo bem eu entendo, eu estou com um pouco de sede você pode arrumar para mim???

Ele diz que sim, em seguida ele sai do quarto para buscar água e alguma coisa para mim comer e eu fico no quarto pensado no que eu vou fazer quando eu vou fazer quando eu sair daqui.

Alguns minutos se passam até que o meu pai volta com água e uma comida para mim, eu pego com ele e começo a comer e beber a água.

Depois de alguns minutos os médicos aparecem para me levar para fazer algumas exames, quando eu volto para o quarto eu vejo o meu pai sorrindo para mim.

2 dias depois.

Hoje eu estava no meu segundo dia acordado aqui no hospital, hoje dependendo do meu quadro eu poderia ser aqui do hospital e ir para casa.

Meu pai não tem saído do hospital, pelo que ele me contou ele não saiu daqui do hospital desde que eu entrei em como e isso foi a um ano atrás.

Pelo que ele me contou eu tenho um irmão e uma namorada, porém como ele ficou só aqui no hospital ele não sabe sobre os dois.

Cauã: O que você tanto pensa filho?

Manuel: Eu estou ansioso para saber se eu vou poder sair daqui hoje pai, eu não aguento ficar aqui mais Pai.

Cauã: Eu entendo filho, mais eu creio que você vai poder sair daqui sim. Mais você sabe que você tem que tomar cuidado com a sua perna, lembra que o médico disse que você tem que fazer fisioterapia.

Manuel: Por que quando eu ando a minha perna doe, eu ainda não sei o motivo disso ter acontecido e por que eu fico mancando as vezes.

Cauã: No primeiro dia do acidente você caiu e se machucou, e por isso e agora você tem que fazer fisioterapia.

Ele me conta o jeito que eu machuquei a minha perna, em seguida o médico entrou para nos contar que eu poderia ir para casa e que precisaria tomar alguns remédios.

Alguns minutos se passaram, agora eu estava com o pai dentro do carro que ele tinha comprando ontem que foi o único momento que ele saiu de casa.

Quando nos chegamos na casa, o meu pai me olha como se não tivesse entendido o que estava acontecendo afinal a casa estava totalmente abandonada porém limpar.

Ele me ajuda a sair do carro, em seguida nos entramos na casa e ele me leva para o meu quarto e diz:

Cauã: Eu tenho que ir no mercado comprar alguns mantimentos para a gente, e também tenho que passar na farmácia e comprar seus remédios você vai ficar bem aqui filho??

Manuel: Vai sim pai, pode ir tranquilo.

Ele me da um beijo na testa, em seguida ele diz para mim me cuidar, em seguida ele sai para comprar as coisas que ele precisa.

Esse quarto e meio enorme, da para ver que nele tem outro quarto ligado e eu resolvo ir para lá onde eu me deito já cama que tinha lá e começo a durmir por que eu estava com sono eu não creio que o meu pai vai se importa de eu durmir aqui nesse quarto.

Quando eu acordo eu vejo uma criança sentada ao meu lado, sinceramente eu fiquei com medo pelo fato que eu e meu pai quando chegamos aqui achamos que a nossa casa estava fazia.

- Titio Caio, por que se ta fingindo para mim que esta durmindo?

Titio Caio, espera será que essa Caio e o tal irmão que o meu pai me falou só que seria estranho por causa que ele está me confundindo com esse tal de Caio e outro pelo que o meu pai falou os únicos dois filhos que ele tem são eu e o meu irmão que eu não sei quem é.

Manuel: Anjinho, olha eu não sou o seu tio Caio então não seu quem você e.

Ele me olha com um pouco de dúvidas, porém quando ele bate os olhos no meu olho ele diz:

- Ohh!! você não tem os olhos do titio ele são azulino.

Eu queria muito saber o que são azulinos, eu me levanto da cama com um pouco de Dificuldade por causa da minha perna em seguida o garotinho desce da cama e pega na minha mão e diz:

- Sua perna esta doendo tio, por que você estando assim????

Manuel: E que eu machuquei ela a um certo tempo, mas me conta por que você achou que eu era o seu tio Caio??

- Você e igualzinho ele, só que os seus olhos são castanhos e os dele são azuis.

Pai cadê você para me explicar quem são essas pessoas, se bem que eu acho que ele também não sabe ou talvez saiba e só não terminou de me contar por que eu não pergunto mais sobre o assunto.

Nos dois descemos as escadas, logo damos de cara com um garoto realmente idêntico a mim e uma garota e ambos não paravam de olhar para mim que segurava a maozinha no menininho que estava segurando a minha mão.

Quando eu olho para o lado eu vejo o meu pai entrando pela por, e assim que o garoto idêntico a mim ve ele grita:

- Onde você dois estavam porra, eu acredite que vocês tinham morrido a dois anos e agora vocês simplesmente aparecem aqui.

O garoto parece ficar bravo, como eu estava confuso eu solto a mão do garotinho e subo as escadas porém logo o garotinho vem atrás de mim com a desculpa que não ia me deixar sozinho por causa da minha perna.

Sinceramente eu espero que o meu pai me explique o que esta acontecendo depois, por que eu não sei o que esta acontecendo nessa casa.

Um amor únicoWhere stories live. Discover now