Ancile Killer, é tudo o que o mundo nunca viu. De uma beleza inigualável e poder maior ainda, mesmo que sua vida tenha sido um verdadeiro mar de espinhos, nunca deixou que isso afetasse sua real missão, pelo contrário, fez com que tudo o que passou...
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Analice Killer.
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- V1, dois a direita de cima. - Escuto a voz de Reinan no radio, logo mudo de lado me escondendo para ficar colada a parede da frente.
Olho para cima, com a arma apontando para os dois lados, logo vejo os dois, esses desgraçados me pagam, pressiono a metralhadora atirando nos dois que nem ao menos viram quando foram mortos, otários!
Reviro os olhos, estou na missão M7FE (matar sete fuzileiros de elite), eu estou estressada e vou descontar tudo nesses filhos da puta que tavam trabalhando para a M.A (máfia Alemã).
Eu e meu distrito estamos a quase quatro meses investigando essa porra e, sete merdas de fuzileros que se dizem de elite estavam atrapalhando o andamento da missão, o que me irritou muito.
- V1 DO LA.. - Estava pensando tanto que me esqueci que ainda tem três desses filhos da puta para eu matar.
A voz de Caio, um dos agentes da elite das forças armadas me fez acordar, e antes que ele terminasse de falar e eu já estivesse morta, minha adaga preta foi parar bem no pescoço do fuzileiro número quatro.
O mesmo que estava sufocado com seu próprio sangue por eu ter metido na sua arteria, tentou puxar a arma para atirar em mim. Mas eu torci seu pescoço em uma agilidade sobre-humana.
Não é trapassear eu usar meus poderes, somente gosto de ser pratica às vezes, por mais que minha praia seja torturar. Em missões como essas eu gosto de ficar o menos de tempo possível.
Me viro, vendo o número sete de costas para um barril de cachaça. A operação estava ocorrendo em um armazém de bebidas. Eu tenho a ficha de cada um desses fuzileiros, mas eu prefiro os chamar por números, fica mais prático para mim.
- CB, o sete está a 3.9 metros de você, o três está na sua direita a dois metros, escondido entre os cachotes de número onze, o quatro tá morto, só falta o três e o cinco. - minha voz em códigos soou para Caio.
Meu batalhão é o melhor. Não é atoa que nós somos a elite das forças armadas mundiais, nós trabalhamos para o governo, mas não um de um país e sim para a UNESCO, que a quase vinte anos está trabalhando secretamente para a segurança das Nações sem a ajuda de governos secundarios.
