Aviso: Se você está lendo essa fic em outro lugar que não é o wattpad, por favor tome cuidado, você pode estar sendo hackeado ou pior.
Real sinopse: A Agente Sabina e sua equipe sofreram perdas pessoais muito grandes, o culpado por isso se altoenti...
"Como? - Todos exceto Diarra estava chocada com a revelação, por essa ninguém esperava."
Você não deve ter entendido né? Sim estou quebrando a quarta parede mas dane-se. Vou contar o porquê de minha equipe e eu estarmos tão chocados.
10 horas atrás
Tinha acabado de acordar eram 6 manhã, durmi muito pouco depois do meu pesadelo, mas já acostumei. Me levantei, fui ao banheiro, fiz minhas higienes, troquei de roupa: calça jeans rasgada, regata branca, de sapato um dos meus amados coturnos e cabelo preso, pois não tinha lavado ele é ele estava horrível. Coloquei meu coldre na coxa e coloquei minha arma. Saí do banheiro, olhei para cama onde o Urrea ainda dormia e saí do quarto.
- Bom dia minha rainha, de pé já cedo? - reconheci a voz de Krystian.
Olhei para ele com pouco humor e respondi:
- Fazer o quê, né? - dei de ombros - Jeong e Gabrielly? - perguntei.
- Estão no quarto do casal haker. - ele disse simples - vai aonde? - pergunta curioso.
- Vou tomar café em uma lanchonete. - digo com um pouco de humor e revirando os olhos.
- Hummm....
- Diga a Jeong e Gabrielly se elas já não tiverem tomado café da manhã para descer, e quem mais não tiver tomado café também.Diga que estou pagando - ele acena com a cabeça concordando e sai na direção oposta a minha.
Depois de chegar ao restaurante do hotel , aguardo os outros, eles nunca negam comida, ainda mais quando sou eu que pago. Não demorou nem 10 minutos e todos já estavam aqui comendo e conversando. Terminamos o café e eu subi com uma sacola com o café da manhã de Lamar, Joalin quis trazer o do Bailey.
- Aqui! - entrego para Lamar.
- Valeu Saby, quer dizer, Gonzalez. - dou um meio sorriso.
- Tudo bem Lamar, sem formalidades, afinal somos primos amigos, não? - pergunto e ele acena que sim. - E aí, como foi passar a noite de guarda da senhora Urrea? - ele me olha como se eu fosse um E.T, tá certo que eu não converso muito com eles, mas não é pra tanto.
- B-Bem, escutei seu choro até 3 da manhã, depois parou, entrei porque ficou muito quieto e ela estava dormindo, então voltei para a porta. - ele explica termina de comer. - E você, o que vai fazer agora?
- Bom, eu já pedi ao serviço de quarto para um café caprichado para os Urrea, agora são... - olho no relógio de pulso que ganhei do meu pai. - sete horas da manhã então ele deve ter acordado, ou não. Vai saber, bom estou indo, qualquer coisa.... - me despeço com um aceno.
Sigo para o quarto do Urrea... e meu. Entro e o vejo de pé, aparentemente, de banho tomado e estava vestindo uma camisa social preta, uma calça jeans bege e um tênis preto.
(N//A: essa é mais ou menos a roupa que o Noah está usando)
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- Aonde está indo? - pergunto vendo-o terminar de abotoar a camisa.
- Ãnhm... Bom, acho que você sabe que meu pai morreu, né? Claro que sabe, você estava lá. Então, normalmente, quando as pessoas morrem, os familiares costumam fazer um velório. E é isso que eu estou indo fazer, organizar o velório do meu pai. - Ele diz debochando e olhando para mim.
- Não vai, não! - digo firme.
- Vou sim, sabe por quê? Porque eu recebi a ligação do meu tio, sabe o governador Clarke? Então, ele é meu tio e queria saber se vamos fazer um velório para o irmão falecido. E eu disse que sim, afinal ele é uma figura pública e é um pai de família, merece uma despedida descente, não? - ele me encara.
- Não. Você. Não....- digo palavra por palavra até ser interrompida. Meu celular tocou e era Kyle. Olho para o Urrea e peço para ele esperar enquanto vou para fora do quarto atender o telefone:
- Alô?
- Sa--Gonzalez - Kyle corrige. - O governador Clarke me ligou e pediu pra deixarmos os Urrea fazer o velório do pai, mas pediu para ficarmos de olho.
- Mas, Kyle --
- Eles perderam um pai e um marido, Gonzalez, eles merecem se despedir, não?
- Odeio quando faz isso - digo baixo, mas tenho certeza que ele escutou, pois deu uma risada nasal. - Ok, vou avisar o resto da equipe.
- Já avisei, liguei para Hina, achei que estivesse com ela, então ela contou pro resto da equipe, agora estou avisando você. Jeong e Gabrielly ainda não sabem, então avise-as. Tchau. - ele desliga.
Guardo o telefone, coloco a mão na maçaneta e suspiro ao entrar.
- Ok, conseguiu. O governador ligou pro meu chefe, vocês estão autorizados a fazer o velório, mas eu vou continuar na tua cola. - digo sem animação.
Urrea apenas acena concordando, pega a carteira e vem em minha direção. Prendo a respiração quando ele chega bem perto de mim.
- Você está na frente da porta. - ele avisa bem perto de mim.
Olho em seus olhos, me perco por um segundo e me afasto da porta pigarreando.
Jeong, Gabrielly e eu estamos no escritório dos Urrea os vigiando, enquanto eles conversam sobre o velório.
- Será que vai demorar? - pergunta Bailey pelo ponto.
- Pare de ser insensível, Baleia! - alerta Joalin.
- Podem fazer silêncio? - digo baixo no ponto para só a minha equipe escutar.
Depois de terminar de organizar o velório finalmente estamos na igreja. Aonde tem mais mil pessoas, fora a empresa e os seguranças.
- Isso que é ser importante - comenta Sofya se aproximando de mim.
- É... - suspiro.
- Espera, aquele é...? - Comenta Krys se aproximando junto com o resto da equipe.
Foi malls ! Sério, foi malls. Mas pelo menos atualizei hj.
