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Desculpem a demora, anjos, a faculdade ta me deixando louca kk.

Decidi postar porque a Hazzaismyprincess me pediu, agradeçam a ela kkkk

Aproveitem o capítulo :)

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Chegamos à cidade em torno de sete e meia da manhã.

Durante o restante da viagem, Michael não tentou mais nada. Agradeço por isso, pois já estou constrangido o suficiente com o que aconteceu há algumas horas.

Paramos em frente a um hotel, provavelmente o que ficaremos hospedados, e um por um, os alunos descem do ônibus. A coordenadora tenta organizar a grande turma em grupos e diz que lá dentro vai anunciar como ficou a divisão dos quartos.

Quando todos entram e conseguem ficar quietos, ela começa a falar.

— Vocês serão divididos em duplas e trios já escolhidos para ocupar os quartos disponíveis. Quem for chamado, pega uma chave na portaria e vai para o quarto guardar suas malas.

Ok, é a hora mais decisiva da viagem. Espero que eu não fique com nenhum garoto que ronca.

A coordenadora diz algumas duplas e dois trios. Meninas com meninas e meninos com meninos. Essa questão de separar os grupos por gêneros é uma medida meio engraçada. Os adultos acreditam que se um menino ficar no mesmo quarto que uma menina, eles vão fazer coisas indevidas.

Inocentes...

— Ashton, Calum e Casey.

Arqueio as sobrancelhas, surpreso.

Não vou ficar com Ashton. Esse bendito filho de Hermes vai dividir um quarto com o casal de meio-sangues. Quero nem imaginar o que eles provavelmente vão fazer durante a noite. Os deuses que me ajudem a não dormir ao lado do quarto deles.

— Luke e Michael.

Ok, vou ficar com o Michael. Agora é só pegar a chave e...

Espera... O que?

— Oi, solzinho. — Michael sorri, girando uma chave prateada entre os dedos. — Vamos?

— Eu não acredito.

É sério, destino?

Poderia ser um pouquinho menos clichê de vem em quando?

Às vezes eu acredito que isso é apenas arte desse babaca que faz de tudo para me irritar. Ele deve combinar com todo o mundo para conseguir o que quer ou apelar para seus poderes de merda. Odeio o fato de ele ser filho de Himeros e poder manipular a mente das pessoas. É só ele piscar ou sorrir que todos caem aos seus pés.

Todos, menos eu, é claro.

Resmungo e tomo a chave da mão de Michael, batendo os pés ao caminhar em direção ao meu quarto e arrastando minha mala de rodinhas. Ele me segue quieto, carregando em um dos ombros uma mochila verde (que cor ridícula).

— Eu fico com a melhor cama — digo antes de entrar.

— Fique a vontade, bebê. Eu sei que no final você vai deitar comigo na minha — murmura ele, tossindo em seguida para disfarçar.

— É o que?

— Nada. — Ele sorri, cínico.

Reviro os olhos e ignoro o que ele disse. Sei que aquilo é mentira, ele só está blefando.

sexual appetite ✲ mgc + lrhWhere stories live. Discover now