Refém De Um Árabe

Capítulo 04- Natally Mitchell

Hoje segunda dia de acordar cedo faculdade me aguarda levanto vou para o meu choset cambaleando porque ainda não acordei direito procuro um look pro dia.
Um vestido florido claro um scarpin preto e meu jaleco.
Vou ao banheiro faço minha higiene tomo banho seco o meu cabelo faço uma maquiagem básica me arrumo e vou toma café pra ir pra faculdade hoje vai ser corrido, vou pro estacionamento entro no meu carro e como sempre parece que tem alguém de olho em me, isso já está me dando medo, resolvo não ligar pra isso, chego na faculdade estaciono em uma vaga qualquer saiu e vou atrás da minha amiga que estuda medicina comigo.
- Bumm. Assusto ela que está despercebida.
- Aí Naty que me mata?
Diz colocando a mão no coração.( Risos)
- Nossa como você e dramática Clary.
- Você quase me mata, bom dia pra você também né.
- Bom dia dona dramática.(Risos)
- Vamos almoçar hoje juntas.
- Sim amiga.
Conversamos um pouco e seguimos pra aula, amanhã passo rápido logo estava na hora de ir almoçar. Hoje a tarde vou aproveitar pra ver minha mãe meu pai não está na cidade.
Eu e Clary seguimos de pé ao restaurante já que e perto. Ficamos conversando até chega nossos pedidos.
Clary não para de fazer graça.
- Amiga, olhar aquela maravilha ali.  Diz me mostrando por de baixo da mesa, disfarcei olhando e meu Deus parece só parece que ele tava olhando pra me no momento sente uma coisa
esquisita talvez medo porque ele tem um olha de dar medo em qualquer um, do nada ele baixa a cabeça e fala algo pro moço ao seu lado.
- Acho que ele é Árabe ou algo assim. Diz Clary, olho de novo e vejo que ele tá com  uma Ghutra (isso que os homens Árabes usam na cabeça).
- É ele é Árabe aquilo na cabeça dele é uma Ghutra.
- É amiga por isso falei que era Árabe. Depois de terminarmos nosso almoço vou ao banheiro, volto um pouco distraída e acabo esbarrando em alguém e caio no chão.
- Acho que deveria olha por onde anda moça. Alguém que eu não faço ideia que seja me diz com um sotaque diferente, passo a mão pelos meus olhos,  e olho na direção que ele está, e só pode ser brincadeira o homem que sente até um certo medo está na minha frente estendendo a mão pra me.
- Precisa de ajuda?
Me levando sem pegar em sua mão, limpo meu vestido.
-  Me desculpe está distraída, Agora me der licença. Digo passando por ele, mas antes de ir embora ele pegar no meu braço.
- Cuidado por onde anda preste mas atenção ao seu redor. Ele fala em um tom ameaçando me olhando nos olhos, que me  arrepiar toda, larga o meu braço e sai me deixa parada feito uma estátua.
- Naty vamos. Vou até minha amiga e voltamos pra faculdade pra pegar nossos carros hoje foi  meio período.
Pego meu carro e vou pra casa dos meus pais. Casa não fortaleza porque o lugar e cheio de segurança. Desço do carro e vou até a sala e lá está minha mãe como sempre toda elegante.
- Oi mãezinha bença?
- Olha quem lembro que tem mãe né filha, nossa Natally vc fica tanto tempo sem vim aqui que falta me mata de saudade filha.  Diz me abraçando é tão bom ter esse abraço aconchegante. Passo a tarde com minha mãe, chegando a tarde vou pro meu apartamento. Passo em um mercado pra compra algumas coisas e vou pra casa, Vou dorme cedo amanhã tenho estágio depois da aula.