Novas Alunas

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P.O.V. Klaus.

Estou oficialmente impressionado e assustado. Mas, eram de certa forma os mesmos sintomas que Kol experimentou enquanto estava sob a maldição dos ancestrais.

-Como eu faço parar?

-Tem duas opções. Opção um, a mais simples encontra uma forma de morrer outra vez e volta para o Inferno. Opção dois, a mais difícil. Se perdoa. Se não se perdoar verdadeiramente e completamente, não pode sair. Sinto muito, mas estas são as regras e elas se aplicam a todos.

-Como a coisa da punição funciona? Você é movida por culpa? 

-Sim. Pode realmente me ajudar?- A garota perguntou á Alaric.

-Posso tentar.- Ele respondeu.

-É bom o suficiente pra mim. - Concordou a moça.

Ela fez suas malas, com roupas, objetos de pintura, desenho e armas.

-Mas, preciso me despedir de uma pessoa primeiro.

P.O.V. Hope Morningstar.

Quando cheguei na enorme casa onde ele morava, senti a energia primeiro, depois ouvi a briga. Uma explosão, tiros.

P.O.V. MacGyver.

O Jack está metendo bala no cara, está acertando bem no meio do peito, mas ele não morre. Nem ao menos sangra. Então, a porta foi derrubada. E era... a minha namorada Hope. Ela estava carregando uma espada, num formato e com símbolos que eu nunca vi.

Quando os caras viram a espada na mão dela ficaram... assustados.

-Estão com medo? Ótimo. Vão embora, não retornem. Ou...

Ela balançou a espada. Mas, eles não foram embora. Eram seis homens bem grandes.

-Você não vai usar a espada. Nem sabe como.

-Vocês tem culhões, admiro isso. Mas, agora vou chutar as suas bundas de volta lá pra baixo.

Os homens também tinham espadas de um metal que não era como nada que eu já tivesse visto, era mais escuro que o metal da espada da Hope. 

-MacGyver, pegue os seus amigos e corra.

-Oh, que doce. Me dá enjoo. 

Ele investiu contra ela e ela bloqueou. Ela se movia com graça, os golpes deles eram desconhecidos pra mim, ela lutava ferozmente.

-Vamos lá, recém formados conseguem fazer melhor que isso. 

Eles a desarmaram, mas não importou. Ela não foi atingida nem uma vez. Socou as caras deles, chutou-os nas partes sensíveis, quebrou os pescoços deles com suas próprias mãos. Pegou a espada de volta e começou a enfiar nos corpos que queimavam até não sobrar nada. Nem cinzas.

Mas, ela não esfaqueou o loiro líder do grupo, ela sentou na ponta do braço do meu sofá e esperou.

-O que... diabos...

-Não. Nem de longe.

O homem acordou, levantou e ela colocou a lâmina no pescoço dele.

-Me ouça com muita atenção, eu não ligo porque ou para quem estava fazendo isso, mas tente novamente.... eu te mato. Te mando para o nada, para o vazio. Entendeu?

-Sim.

-Ótimo. Agora, saia. Vai pra casa!

-Obrigado, minha senhora.

O homem caiu no chão. Estatelado. E ela se virou para nós, a expressão dela mudou imediatamente. De feroz e predatória para uma expressão preocupada.

TVD, T.O. and Legacies-Alternative VersionsOnde histórias criam vida. Descubra agora