Capítulo 3

2.5K 105 4
                                    


Sabrina, depois que transou comigo ficou na minha cola. Disse que depois do sexo se apegou mais a mim.Eu não estava a fim de nada sério com garota nenhuma. Ainda não tinha na faculdade, uma que mexesse fundo com meus sentimentos. Por enquanto era só zoação, queria transar cada vez mais, meu corpo pedia uma variedade de mulheres, incontrolavelmente.

Peguei outra mulher, que morava na esquina da minha rua, seu nome era Priscila e ela tinha 18 anos. Na verdade, ela nunca tinha me dado bola, mas como eu estava cada vez mais sarado por conta da educação física ,ela acabou se interessando por mim.

Numa tarde , ela estava só e fui á sua casa. Enquanto nos beijávamos  no sofá, ela dizia que estava impressionada no quanto eu havia ficado gostoso.

Eu mordia a boca dela e apertava seus seios com a mão por baixo da blusa. Priscila me chamava de tesudo. Acabei abaixando as calças, deixando minha cueca lilás no meio da coxa. Meu pau estava duraço. Eu ordenei:

- Chupa meu cacete.

Ela obedeceu, colocou na boca, mas não introduzia tudo. Eu apertei a nuca dela contra meu pau. Ela engasgou, se levantou do sofá e me chamou de grosso.

Realmente, o Hernandes tinha razão, mulher tem certa frescura para chupar. Não são gulosas. Os filmes pornôs passam apenas uma ilusão.

Mas, independente disso mulher tem boceta e eu não ia deixar por menos. Devagar, acabei reconquistando aquela safada e mandei vara sem dó naquela boceta ardente. Ela gemia feito uma vadia, e eu colocava o pau com toda força no seu orifício para que fosse cada vez mais intenso.

Tirei meu pau no ponto de gozar e despejei meu líquido nos seios dela e o espalhei entre os dois. O que sobrou de porra, na minha mão, coloquei entre os lábios dela para que provasse. Ela aceitou receosa, mas logo se afastou para cuspir:

- Que gosto horrível.

Duas semanas se passaram. Eu estava tentando me concentrar nas provas finais do semestre.

O Hernandes estava estudando à tarde e eu pela manhã. Na troca de turno, vi ele conversando discretamente com o Konder, (o carinha que era gay).

Acabei me aproximando do meu amigo e o Konder se despediu na sequência, indo embora.

- Você é louco, Hernandes. Conversar com o konder aqui no colégio. As pessoas vão ficar desconfiadas de algo, hein. Cuidado.

- Foda-se todos. Conversar não quer dizer nada. Posso ser colega de um gay sem que role algum lance.

- O pior é que já está rolando alguma coisa.

Ele riu com ar animado.

-E vai rolar hoje à noite. Marquei com o Konder dele ir lá em casa dar uma mamada. Meus pais vão pra uma festa de casamento e vai ser tranquilo.
-Toma jeito, Hernandes.
Espontaneamente ele me perguntou.
-Vai lá também, Evan. Você fica escondido, e vê o Konder me chupando. Acredito que vai se surpreender com a habilidade dele.

A curiosidadeOù les histoires vivent. Découvrez maintenant