๑twenty four|puteiro

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•8/9

penúltimo capítulo (eu sei que eu falei que aquele era o penúltimo capítulo mass vai ter mais um capítulo depois desse)

___JOSH___
|quarta-feira|

Eu e Any chegamos até o endereço no qual estava escrito no diário de Tainá.

Ainda estávamos dentro do carro.

- Pronta?- pergunto.

- Pronta- ela responde.

- Então vamos- digo e já ia abrir a porta do carro quando a mesma segura o meu braço me  viro para ela confuso.

- Não importa o que aconteça...não se esqueça que eu te amo loirinho- ela me fala e eu sorrio bobo.

- Eu também te amo muito cachinhos- digo e ela sorri.

Ela se aproxima de mim e me beija, eu logo retribuo.

Sorrimos bobos e logo depois descemos do carro...

Optei por deixar a arma dentro do carro, de qualquer jeito eu acho que eu não teria coragem de matar nem uma mosca.

Olhamos o local que na verdade parecia um puteiro.

Entramos e eu tinha razão...aquilo era um puteiro.

Eu e Any nos olhamos mas continuamos.

Passamos por homens bêbedos e outros que admiravam as mulheres que dançavam no palco...

Poderiam ser o quanto gostosas fossem eu só tinha olhos para minha mulher cachinhos...

Fomos até a "recepcionista".

- Ah Tainá! Que bom que chegou! Que roupas são essas? Ah, a sua refém está lá aonde a senhorita mesmo deixou, já dei comida e água para a mesma!- a senhora fala e eu olho para a Any.

- Não eu não sou- intemrrompo Any.

- Ah muito obrigada senhorita! Eu sou o novo peguete de Tainá, estou acompanhando a mesma!- digo e Any me olha confusa.

- Ah sim! Esse é o....Matheus!- Any fala e solta uma risada forçada- muito obrigada pelas informações!

Any diz e a mulher a olha surpresa.

- O que foi?- Any pergunta confusa.

- A senhorita nunca me tratou tão bem- a senhora fala.

- Acordei de bom humor hoje!- any diz e a senhora assente sorrindo.

- Puta que pariu Josh! Tainá está viva!- Any me fala.

Tainá está viva...

- Eu sei...- falo.

- Vamos para o segundo andar- ela fala e segura minha mão e nós partimos para o segundo andar.

Chegamos no mesmo e tinha várias portas.

Eu começo a tentar abrir todas mas as mesmas estavam todas trancadas.

- O que vamos fazer?- pergunto a Any.

- Aqui- ela tira um grampo de cabelo do bolso e me entrega.

- Mas qual será a porta?- pergunto.

- Any caminha e olha os números dos quartos.

E para de frente a porta do número 158.

-Tenta esse!- Any diz e eu assinto.

- Porque esse?- pergunto confuso.

- Era o mesmo número do quarto do motel que a Tainá frequentava com o Bailey- ela diz.

Any tinha uma memória boa, se fosse eu nem lembrava que as portas do motel tinham números.

Pego o grampo e começo a mecher o mesmo, logo a porta destranca.

- Isso- falo e dou um murro no ar.

Entramos e paro com o que eu tinha acabado de ver...

A mãe da Any???

- MÃE?- Any grita ao ver sua mãe amarrada em uma cadeira de ferro e com um pano na boca.

Corro até a dona Priscila e tiro o pano de sua boca.

- Filha!- sua mãe fala com dificuldade- tem que sair...-ela respira fundo- daqui.

- M-mãe o que aconteceu? Você não estava com titia? O que está fazendo aqui?- Any pergunta assustada e trêmula.

Enquanto Any conversava com a sua mãe eu ia desamarrando a mesma.

- Saia daqui filha por favor- sua mãe implora.

- Me diga o que aconteceu primeiro!- Any implora.

- F-filha a Tainá me- dona Priscila é interrompida por uma voz...

E adivinha quem era a dona da voz?

Da filha da puta que ferrou a vida de todo mundo.

- Ora, ora, ora, a família está reunida de novo, que felicidade, não?- Tainá aparece na porta do quarto.

KKKKKKKKKKKK OI PESSOAL

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