•8/9
•penúltimo capítulo (eu sei que eu falei que aquele era o penúltimo capítulo mass vai ter mais um capítulo depois desse)
___JOSH___
|quarta-feira|Eu e Any chegamos até o endereço no qual estava escrito no diário de Tainá.
Ainda estávamos dentro do carro.
- Pronta?- pergunto.
- Pronta- ela responde.
- Então vamos- digo e já ia abrir a porta do carro quando a mesma segura o meu braço me viro para ela confuso.
- Não importa o que aconteça...não se esqueça que eu te amo loirinho- ela me fala e eu sorrio bobo.
- Eu também te amo muito cachinhos- digo e ela sorri.
Ela se aproxima de mim e me beija, eu logo retribuo.
Sorrimos bobos e logo depois descemos do carro...
Optei por deixar a arma dentro do carro, de qualquer jeito eu acho que eu não teria coragem de matar nem uma mosca.
Olhamos o local que na verdade parecia um puteiro.
Entramos e eu tinha razão...aquilo era um puteiro.
Eu e Any nos olhamos mas continuamos.
Passamos por homens bêbedos e outros que admiravam as mulheres que dançavam no palco...
Poderiam ser o quanto gostosas fossem eu só tinha olhos para minha mulher cachinhos...
Fomos até a "recepcionista".
- Ah Tainá! Que bom que chegou! Que roupas são essas? Ah, a sua refém está lá aonde a senhorita mesmo deixou, já dei comida e água para a mesma!- a senhora fala e eu olho para a Any.
- Não eu não sou- intemrrompo Any.
- Ah muito obrigada senhorita! Eu sou o novo peguete de Tainá, estou acompanhando a mesma!- digo e Any me olha confusa.
- Ah sim! Esse é o....Matheus!- Any fala e solta uma risada forçada- muito obrigada pelas informações!
Any diz e a mulher a olha surpresa.
- O que foi?- Any pergunta confusa.
- A senhorita nunca me tratou tão bem- a senhora fala.
- Acordei de bom humor hoje!- any diz e a senhora assente sorrindo.
- Puta que pariu Josh! Tainá está viva!- Any me fala.
Tainá está viva...
- Eu sei...- falo.
- Vamos para o segundo andar- ela fala e segura minha mão e nós partimos para o segundo andar.
Chegamos no mesmo e tinha várias portas.
Eu começo a tentar abrir todas mas as mesmas estavam todas trancadas.
- O que vamos fazer?- pergunto a Any.
- Aqui- ela tira um grampo de cabelo do bolso e me entrega.
- Mas qual será a porta?- pergunto.
- Any caminha e olha os números dos quartos.
E para de frente a porta do número 158.
-Tenta esse!- Any diz e eu assinto.
- Porque esse?- pergunto confuso.
- Era o mesmo número do quarto do motel que a Tainá frequentava com o Bailey- ela diz.
Any tinha uma memória boa, se fosse eu nem lembrava que as portas do motel tinham números.
Pego o grampo e começo a mecher o mesmo, logo a porta destranca.
- Isso- falo e dou um murro no ar.
Entramos e paro com o que eu tinha acabado de ver...
A mãe da Any???
- MÃE?- Any grita ao ver sua mãe amarrada em uma cadeira de ferro e com um pano na boca.
Corro até a dona Priscila e tiro o pano de sua boca.
- Filha!- sua mãe fala com dificuldade- tem que sair...-ela respira fundo- daqui.
- M-mãe o que aconteceu? Você não estava com titia? O que está fazendo aqui?- Any pergunta assustada e trêmula.
Enquanto Any conversava com a sua mãe eu ia desamarrando a mesma.
- Saia daqui filha por favor- sua mãe implora.
- Me diga o que aconteceu primeiro!- Any implora.
- F-filha a Tainá me- dona Priscila é interrompida por uma voz...
E adivinha quem era a dona da voz?
Da filha da puta que ferrou a vida de todo mundo.
- Ora, ora, ora, a família está reunida de novo, que felicidade, não?- Tainá aparece na porta do quarto.
๑
KKKKKKKKKKKK OI PESSOAL
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d͟e͟s͟a͟pareci͟d͟a͟⌇📰 ✓
फैनफिक्शन⌕ Any Gabrielly se encontra numa situação assustadora quando vê o que a espera pela frente...a garota muda para uma cidadezinha onde quase ninguém mora, por causa de um simples emprego que sua mãe ganhou. A mesma acha que vai ser uma garota comum do...