⚔️ CAPÍTULO O5 ⚔️

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«VIAGEM»
III

‹O REINO GOUDEH›

O amanhecer de sol fervente estava deixando o jovem mestre Wei com dores fortes de cabeça, no entanto, seu foco maior é não chamar a atenção de seu marido.
A chegada na capital comercial deixou Wangji um pouco chocado com a quantidade de feirante, mais até do que Gusulan.
 
A caminha até o porto comercial não levou muito tempo. Wei Ying estava se perguntando, o que poderia acontecer numa viagem de barco?, Sua resposta muitas coisas.

  O barco que iríamos velejar estava tocando os sinos de partida, Lan Wangji estava terminando de pagar o aluguel do estábulo onde seus cavalos ficariam nos próximos dias, no entanto a quantia ofertada pelo cultivador era relativo e o suficiente para os dias ou semanas que o casal ficaria afastar da Capital.

  – Me diga que não deu todo o ouro?– falou wei ying imaginando a resposta enquanto seguiam para o barco.

–– Não se preocupe trouxe comigo o suficiente. – respondeu já próximos a rampa do barco.

  Um dos ajudantes ajudou ao casal a subir já que por estarem sempre no mar a madeira estava com limos.
  Dentro do barco o capitão os guiou até seus supostamente aposentos.

O local vez o jovem wei se sentir mal com o cheiro de peixes apodrecido e pouco higiênico. Seu olhar foi para o mais velho que ria da sua face.

–– Não acredito que ficaremos aqui?!..

–– E não vamos. Foi apenas uma brincadeira. – disse o Lan sorrindo e foi para o outro corredor daquele imenso barco.

De cara fechado o jovem wei seguiu o marido até suas respectivas acomodações, e a mudança do ambiente foi drástica porém muito satisfatória.

–– Quatro dias em alto mar..acho melhor ser rápido..

–– Não vamos nem sentir os dias passar..– comentou guardando suas malas ao lado de um compartimento ou baú.

–– Já sinto falta de casa..do nosso filho principalmente..

–– Wei Ying.. A-Yuan já é crescido e sabe se cuidar perfeitamente bem.

–– Claro que sabe.. só que.. não sei, ele continue sendo um bebê para mim. –– disse olhando pela janela o barco deixando o porto comercial.

–– Para eu também Sizhui será sempre um bebê..– comentou ao lado do mestre Wei, suas mão foram para sua costas e por um tempo ali ficou.

–– Mudando um pouco de assunto. – comentou virando o rosto para o Lan. –– O que faremos mesmo no litoral?

–– Antes de Meng Yao morrer ele tinha uns negócios por esse lado, e como o convocação foi negligenciada estou indo verificar.

A mente do jovem wei começou a trabalhar nas suposições que puderam gerar todo esse descaso, de braços cruzados e segurando seu queixo o menor montava todas as possibilidades de ser algo com relação a ganância do antigo Cultivador Chefe.

–– No que pensa?.

–– Possibilidade. Nada concreto, porém que podem nos dar uma bela dor de cabeça.

–– Vamos resolver tudo com paciência e a cima de tudo sem chamar atenção.

–– Você está certo. Por agora as suposições estão soltas mas só preciso de um sinal..

Wangji estava ligado, sua excitação estava descontrolada e tudo que seu amado fazia parecia que havia jogado combustível na fogueira.
  As mãos do Lan desciam calmante por seus braços e apertava a cintura, os suspiros do menor era emocionante e não importava o local desde que se satisfaçam estava no lucro.
  A boca do Lan desceu até a do jovem wei, sugando com vontade aquelas lábios que tanto amava.

–– Lan..Lan Zhan..de vagar aí – sussurrou falho. Os arrepios eram os melhor naquele momento só deles.
Tão rápido veio seu gemido ao pé do ouvido do Lan.
  Wangji chupava o pescoço do marido enquanto tiravam suas roupas, a cada beijo, chupada e puxões de cabelo era um gemido e suspiros autos ao que ouviam do lado de fora não cotiam as faces envergonhadas.

   A velocidade que as roupas deixaram seus corpo não surpreendeu o casal já habituado.
  Lan Wangji segurou firme wei ying o prendendo na parede, suas pernas se abriram dando passagem para a parte dura e grossa do Lan. Wei Ying gritou ao senti a invasão no seu rabo e o Lan entrava sem calma nessas horas a fita se tornava uma lembrança, e quando o marido a removia as investidas de Lan eram mais profundas e se licença.

  A cada gota de suor que se juntava ao do mestre wei, Lan Wangji se excitava mais as faces prazerosa do parceiro era a visão do seu paraíso particular..

–– Monte em mim..

A ordem foi dada e o mestre wei fez, em cima de wangji ele quicava se apoiando no peito exposto do parceiro, seus cabelos estavam como um cascata negra espalhada na dita cama, o mesmo era os cabelos de wei ying. As mão do Lan brincaram numa cede ao pau latejante de seu marido, melhor vindo com os gritos e gemido desavergonhado que só ele sabia fazer.

–– Lan..Lan Zhan..v-vou..goza..– falou recebendo a penetração do marido..

Mestre Wei segurou os ombros do Lan ao esconder sua face em seu pescoço..

–– Goze Wei Ying..– disse mudando de posição abrindo ainda mais as pernas do wei que teve seu orgasmo junto do Lan...

Ambos estavam deitados juntos aconchegados um ao outro, um sorriso veio nos lábio inchados do mestre wei. O Lan estava adormecido já que era noite e passava do horário de rotina do companheiro.

Wei Ying observava seu amado e a cado toque em sua pele agradecia aos deuses por estar com quem sempre esteve consigoir até nas piores fases de sua vida.

–– Obrigada Lan Zhan..por estar comigo até após a minha morte..

De resposta veio um beijo tranquilo da parte de maior que era sua alegria e sua perdição.

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                     II DIAS DEPOIS

  A viagem no barco mercante era desgastante mesmo que Wei Ying não fizesse nada, ou menos ainda, apenas observando seu marido tralhando naquele pequeno cômodo. Mesmo com seu tempo dedicado ao prazer para ambos Lan Wangji estava sempre estudando as melhores formas de abordar uma discussão com o suposto senhor de Goudeh.
 
  A cada estudo do Lan em questão aos assuntos negligenciado por Jin Guangyao era preocupante. De repente os sinos do barco tocaram freneticamente e os gritos logo atrás.
  Logo Wangji e Wei Ying recolhem seus pertences e os escondem em suas mangas, o movimento do barco estava acelerados e mudando de orientação. A dupla saiu do aposento e se deparou com a mudança brusca do clima, os serviçais estavam prendendo as digas mercadoria em caixas de ferros.
   Rapidamente a chuva caiu fazendo ondas levar o barco para outra direção, indo e vindo, a chuva apertava mais as ondas começavam a se aumentarem  até que uma veio virou o barco..

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