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Acordei no outro dia com o Gui me chamando, já estava na hora de ir trabalhar. Meu Deus, não aguento mais, quero que o médico fale logo que já posso me afastar do trabalho.

Me arrumei, tomei um café e o Gui me levou até o trampo.
Cheguei lá, a Lavínia já veio me abraçando, ela chegou com uma sacolinha na mão. Ela ia ser a madrinha da Lorayne.

Lavínia: Meu amor, a madrinha te trouxe um presentinho. - Ela falou passando a mão na minha barriga.
Sophia: O que você comprou meu amor?
Lavínia: Toma, se quiser abrir aqui não tem problema tá.
Sophia: Tá bom amor, mais vou esperar o Gui chegar.
Lavínia: Sem problemas gata.

Fomos nos trocar e já começamos a trabalhar. Claro que no estado que eu estava, não conseguir mais fazer muita coisa. Também eu estava com 5 meses, minha barriga estava enorme, meus pés então. Nem me fale.

O Guilherme chegou, fui falar com ele, também falei com o Paulo claro.

Sophia: Meu amor, a Lavínia comprou um presente pra Lorayne. Vamos abrir? Estava esperando você chegar.
Gui: Claro loira, vamos sim, quero ver.

Peguei a sacola e abri. Era um vestidinho tão lindo.

Sophia: Olha isso amor, que maravilhoso

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Sophia: Olha isso amor, que maravilhoso.
Gui: Lindo mesmo meu amor, já imagino nossa princesinha vestindo isso.
Paulo: Que lindo né, eu amei também quando a Lavínia me mostrou.
Sophia: Obrigada minha surtada - Dei um abraço bem forte nela - Te amo muito.
Lavínia: Também te amo minha gata.

Guardei o vestido na sacolinha de novo e coloquei na minha bolsa.
Voltamos todos a trabalhar, a hora hoje não está passando. Que merda viu e eu não estou me sentindo nada bem.

Quando era umas 14:00 eu comecei a me sentir muito mal, não estava aguentando comigo mesma. Minha patroa preocupada, pediu pra que eu parasse de trabalhar. Eu subi lá pra cima e fiquei deitada em uns pufs que tinham lá.
A Lavínia me trouxe água e algo pra mim comer. Até que depois deu uma melhorada, mais mesmo assim ainda não estava 100%.

Esperei lá em cima dar a hora do Gui sair pra podermos ir pra casa. Até que não demorou muito não.
Ele saiu e me disse que iria em casa rapidinho pegar o carro e já vinha me buscar. A gente morava perto mesmo, então não ia demorar. Ele disse que eu não estava bem pra ir de moto. Eu apenas concordei e fiquei lá esperando ele voltar.

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