My Girlfriend is a Vampire 2° temporada

VI

oiii mores

como vocês estão?

não sei se vocês viram que há alguns dias atrás disse que as fanfics iriam entrar em hiatus por tempo indeterminado, bom, eu estou melhor, e inspirada, então decidi voltar

obrigada por esperarem, mesmo que foi por pouco tempo

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Flashback on;

- Cheryl?

Toni se revira na cama sentindo pontadas fortes em sua barriga.

- Amor!

Grita sentindo as pontadas ficarem mais fortes. Se arrasta na cama tentando sentar porém apenas sente mais dor a fazendo gemer.

- Ei, o que houve?

Cheryl entra no quarto grande após ouvir o grito de Toni.

- Eu acho que... - respira fundo. - Que Rose está vindo mais cedo.

Assim que termina de falar geme alto sentindo as pontadas mais fortes do que antes.

- Vem.

Com calma, a ruiva caminha até o lado da cama em que Toni estava meio sentada, esticando o braço atrás de suas costas e o outro na parte de trás do joelho da esposa a pegando no colo.

Desce a escada mais próxima saindo no hal de entrada da Thornhill, passa para sala em direção a porta que dava acesso à garagem.

Coloca Toni dentro do carro vermelho e logo fecha a porta.

- Vou pegar as coisas e já venho, ok?

Toni apenas assente deitando a cabeça no banco e fechando os olhos enquanto sentia a dor.

Cheryl sobe pro quarto com sua velocidade pegando um sobretudo para Toni, afinal era madrugada e estava frio, e as bolsas que continham as coisas necessárias para depois que a bebê nascesse.

Volta pro carro colocando tudo no banco de trás e logo liga o motor dirigindo rapidamente até o hospital.

Rose estava vindo.

Flashback off.

Antoinette Topaz-Blossom Point of View;

- E o que está pensando em fazer pra descobrir? - encosto minha cabeça no ombro de minha esposa.

- Falar com Sabrina - responde decidida. - Ela vai saber o que fazer.

- Você sabe que isso é legal, certo? - ela ri.

- Sim, eu sei - abaixa a cabeça encarando meus olhos. - Confesso que é muito.

Estávamos andando entre as pessoas em uma das milhares calçadas de Milão. Estava frio, mesmo que não sentíamos diferença, então nós duas estávamos de sobretudo por cima da camisa, e apenas isso, a maioria estava com luvas, toucas e cachecóis para se esquentarem.

- Não quero ir embora - cruzo as pernas quando sentamos em um banco.

- Quer morar aqui? - pergunta simplesmente.

- Não é tão fácil - trago sua mão pro meu colo brincando com os dedos pálidos.

- Na verdade, é sim.

Encaro nossas mãos entrelaçadas encima da minha coxa, as unhas grandes pintadas de vermelho forte, o anel que ela usava no dedo indicador, e a aliança de ouro branco brilhando levemente. Olho pra minha mão e sorrio. Ainda usava a aliança de noivado, junto com a de casamento.