Amor cheia de espinhos.

36- Perplexos🌺

📱Eu: já.

📱Vânia: mas quem é esse cara?!

📱Eu: não sei, o delegado não quis falar, tente localizar nossos pais e nossos irmãos, e diz para tomarem muito cuidado, eu vou ver o Paulo.

📱Vânia: ok.

Eu terminei a chamada e voltei dentro da delegacia. Fui até o investigador André.

Eu: necessito saber quem é o assassino?!

Investigador André: me deixa fazer meu trabalho, vai para casa.

Eu: não vou conseguir descansar até não pegarem esse gajo.

Investigador André: não te preocupes, vamos pegar, agora vai para casa, nos deixe fazer nosso trabalho.

Ele não ia me falar, sai dali peguei um táxi e ia em direção a casa do Paulo.

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PAULO SILVA.

Com toda essa situação, não tinha cabeça para dar aulas, avisei que não iria, já estava escurecendo e queria tanto ser forte, mas não consigo.

O amor da minha vida está lá, preso, acusado de um crime que não cometeu.

Fiquei pensando, levantei e fui em direção ao quarto, queria descansar um pouco.

A luz do quarto estava desligado.

Eu: essa merda de lâmpada queimou de novo.

Tentei ligar e nada.

Alguém me tapou a boca e tudo ficou escuro.

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OLIVER KEVINSKY 🍃

Cheguei na casa do Paulo, toquei na porta ele não abriu, pedi outras chaves na dona Sara que deu para mim.

Dona Sara: ele está ali, está muito triste, deve estar dormindo. Vou fazer bolo de banana, se ainda estiveres aqui poderás provar.

Eu: vou querer sim. Vou lá ver ele.

Dona Sara: vai lá.

Deixei ela, abri a porta e entrei.

As luzes estavam desligadas.

liguei a lâmpada da sala.

Eu: amor!! Estás acordado?!

Fui em direção ao quarto, senti um golpe forte e desmaiei.

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DONA SARA 📚

Queria fazer bolo de banana, mas não tinha suficiente açúcar.

Dona Sara: Paulo deve ter, ele sempre compra bastante.

Subi as escadas até o apartamento dele, a porta estava aberta.

Dona Sara: já entrei Paulo, quero um pouco de...um homem usando uma máscara apontou a arma para mim.

Dona Sara: por favor não me mate..- disse com muito medo.

Ele fez sinal para mim, mandando fechar a porta.

Dona Sara: vou fechar, por favor não dispare. Aqui não tem nada para roubar, somos uma família pobre.

Vi o Oliver amarrado na cadeira, e o Paulo estava desmaiado no sofá. E cheirava gasolina.

Dona Sara: o que vais fazer?! Quem é você??

Ele faz um sinal para mim andar.

Andei até onde estava o Paulo., não demorou muito, escutamos o barulho da sirene de polícia.

Dona Sara: nós deixa ir, a polícia vai pegar você.

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OLIVER KEVINSKY.🍃

Abri os olhos e o Paulo estava desmaiado e havia um cara com a cara coberta, apontava a arma na senhora Sara.

Eu: Paulo!!! Paulo.- chamei ele.

O mesmo cara olha para mim.

Eu: juro que vou matar você se tocares um dedo no Paulo.

Ele não dizia nada, só fez um gesto para mim me manter calado.

Tentei me livrar da cadeira onde eu estava, mas não podia.

Dona Sara: não faça nenhuma besteira, por favor, nós não fizemos nada para ti..- ela chorava.

Eu: agora es covarde? Agora tapas o rosto para te esconder?! Quem é você seu miserável?!

- aí! Minha cabeça está doendo.- disse Paulo quando acordou e se assustou quando me viu arramado e com aquele cara.

Paulo: quem é você?! O que Queres com a gente?!

Ele tira um isqueiro do bolso.

Dona Sara: não façam nada, ele meteu gasolina por toda casa.

Senti o cheiro, ele também meteu na minha roupa.

Eu: Queres me matar?! Então tire essa máscara e mostra teu rosto covarde, mostra quem és de verdade.

O mesmo cara atirou a corda na dona Sara e pediu que amarasse o Paulo.

Dona Sara amarou o Paulo.

Eu: eu juro te matar miserável, juro destruir você.

Ele pega na Dona Sara e a algema na mesa.

Paulo: porque estás a fazer isso com a gente?

Ele pousa sua arma e tira sua máscara e ali estava o assassino com um sorriso no rosto.

A gente não sabia o que pensar ou fazer, ele estava ali.

E nós ficamos perplexo.

################# Continua...