Capítulo 16

3K 156 22
                                    


Ele tomou meus lábios com calma, em um beijo tão suave como se estivesse com medo de me machucar de alguma forma. Uma parte minha gostava daquele jeito, mas a outra queria mais.
Eu não sei bem explicar a sensação. Era bom, mas ao mesmo tempo eu me sentia encurralada e reprimida. Algumas lembranças ruins tentaram tomar conta da minha mente, mas afastei cada um deles. Senti os lábios dele se afastarem dos meus e abri os olhos ao sentir a falta do contato.
Ele me encarava com uma expressão leve, com metade do corpo pairando sobre mim apoiado no braço enquanto o outro estava sobre mim e ele acariciava meu cabelo com os dedos ásperos. Mas pelo franzir de sua testa ele estava lutando por dentro. Ele estava me pedindo permissão para continuar e me dando um pouco mais de tempo e liberdade para desistir se eu quisesse. Mas eu queria tentar.
Toquei seu rosto com uma das mãos sem dizer nada e puxei seu rosto, devagar, para perto do meu. Capturei os lábios dele com a minha boca de um jeito mais intenso que antes, puxando um pouco os cabelos finos entre as minhas mãos. Ele entendeu tudo e passando um dos braços por baixo do meu corpo, ele me enlaçou pela cintura me puxando para cima.
Fiquei de joelhos na frente dele que estava sentado sobre a cama esperando que eu escolhesse o jeito como ficaria mais a vontade. Ousei passar uma das pernas para o outro lado do corpo dele me sentando com Noah entre as minhas pernas. Arfei um pouco nervosa com o contato... Ele estava crescendo e se enrijecendo embaixo de mim.
Ele apertou minhas coxas enquanto encostava a testa na curva do meu pescoço como se estivesse se controlando e aproveitei que a nuca dele estava exposta para deixar alguns beijos ali.
Ele ergueu a cabeça procurando meus lábios que eu prontamente entreguei. Senti as mão dele subindo pelas minhas pernas, chegando até a minha bunda que ele apertou com força. Afundei meus dedos nas costas dele por cima da camiseta com a sensação e ele deslizou as palmas abertas até chegarem nas minhas costas e seus braços me apertaram em um abraço. Ele repousou a cabeça no meu peito por um instante. Meu coração estava tão acelerado e forte como um tambor. Tive certeza que ele conseguia ouvir e me senti um pouco envergonhada por estar tão tensa.
_ Caroline... Namora comigo? _ Fiquei tão surpresa com aquela pergunta que nenhuma palavra saiu da minha boca. _ Eu tenho adiado esse pedido, mas eu não quero fazer nada com você antes de você aceitar, a não ser que queira muito fazer algo e não me queira de verdade. Eu não quero que você pense que isso é só pelo sexo. Fique a vontade para me rejeitar se não quiser, mas quero deixar claro as minhas intenções.
_ Eu aceito Noah. _ Ele me encarou surpreso e eu sorri.
Meus lábios foram tomados em um beijo ainda mais profundo como no dia do nosso primeiro encontro. Nossas línguas pediram passagem quase ao mesmo tempo e foi consedido. Eu havia mergulhado fundo naquele mar de sensações até que uma das mãos dele se fechou ao redor do meu seio esquerdo e eu me encolhi bruscamente separando nossas bocas.
_ Descul...
_ Não... Tudo bem, Noah. Eu... _ Puxei o ar afastando os pensamentos ruins. _ Eu quero.
_ Tem certeza? Eu não quero que faça nada por obrigação_ Perguntou com o rosto tenso, mas em um impulso não pensado tirei a camiseta e a joguei de lado. _ Caroline... _ Ele sibilou me olhando de cima a baixo sobre o seu colo.
Meu rosto esquentou quando percebi o que eu havia feito e vi meu corpo semi nu, coberto apenas pelo sutiã e a calcinha de tecido fino rendado. O rosto dele também estava um pouco corado e agora encarava os meus olhos. Senti meu corpo tremendo. Ele abriu a boca para dizer algo, mas antes que ele pudesse falar eu o puxei para um beijo me entregando.
Os beijos desceram da minha boca para o meu pescoço, mas não com desespero ou ansiedade e sim com calma. Deixei escapar um gemido quando os lábios dele tocaram o ponto mais sensível da curva do meu pescoço. Mordi o lábio inferior com força para conter a sensação e os beijos desceram para o caminho entre os meus seios.
Ele afastou um pouco o rosto e abaixou as alças do meu sutiã sem tirá-lo e beijou meus ombros nus enquanto me puxava pela cintura me encaixando em seu colo. Senti o fecho nas minhas costas ser aberto e o tecido caiu revelando meus seios pequenos. Noah ainda não havia olhado, encarava meu rosto medindo as minhas reações. Ele sorriu com carinho tocando meu rosto e me dando um beijo cálido nos lábios. Eu estava insegura, com medo dele não gostar do que veria e ele sabia disso.
Os olhos dele deixaram os meus e fitaram diretamente meu peito nu. Colocou uma das mãos grandes sobre um dos meus seios e fez uma leve pressão ali.
_ Pequenos... Perfeitos... Se encaixam perfeitamente na minha mão. Eu não poderia imaginar nem nos meus sonhos que você fosse tão linda... Em cada lugar. _ Sussurou e foi sincero. Ele nunca foi do tipo que gostava de exageros.
Eu estava tensa demais para dizer qualquer coisa. Em um movimento simples como se eu fosse uma pluma, ele me deitou na cama. Tirou a blusa e a bermuda ficando apenas com a cueca box cinza que marcava todo o volume embaixo daquele tecido. Minhas respiração ficou descontrolada com a visão daquele corpo escultural se encaixando entre as minhas pernas.
_ Calma, meu amor. _ Pediu depois de deixar um beijo delicado nos meus lábios. Balancei a cabeça em positivo, mas meus braços dobrados sobre os seios denunciavam minha ansiedade.
Noah beijou meus braços, afastando-os cuidadosamente revelando minha nudes de novo... Deixei. Os lábios quentes dele se fecharam ao redor do meu mamilo em um beijo intenso, estimulando aquela parte entumecida com a língua enquanto sua mão livre apalpava o outro seio. Fechei os olhos quando ele levou os lábios ao outro, me entregando aquele misto de sensações. O pulsar entre as minhas pernas começava a dar seus sinais diante de tantas provocações.
Tentei fechar as pernas na busca de alívio, mas o corpo forte entre elas não me permitiu. Noah voltou para minha boca em um beijo intenso e cheio de vontade. Senti uma de suas mãos deslizar pela minha barriga a baixo até que seus dedos tocaram minha intimidade sobre o tecido fino da calcinha. Gemi baixinho contra os lábios dele que tirou a mão de mim e afastou o rosto minimamente para me encarar com preocupação.
_ Está tudo...
_ Continua... Por favor. _ Gemi sôfrega.
Ele deslizou os dedos sobre o tecido fino, desenhando a fenda ali enquanto encarava meu rosto se deleitando com cada uma das minhas expressões.
_ Eu posso tirar? _ Perguntou sem parar com os movimentos em cima do meu ponto mais sensível e balencei a cabeça em positivo enquanto mordia o lábio para não deixar escapar nenhum som.
Ele se afastou do meu corpo puxando a pequena peça de renda, me deixando completamente nua. Mantive minhas pernas fechadas até que ele se deitou ao meu lado na cama e me deu um beijo suave na boca até que eu relaxei um pouco. Com a mão livre ele afastou meus joelhos e tocou com o dedo médio o pequeno espaço entre as minhas coxas.
_ Cada vez mais molhada... _ Sussurou encarando meu rosto quando Gemi sentindo seu dedo deslizar sobre mim.
Apertei a pele do braço dele escondendo o rosto em seu peito ao meu lado enquanto ele me provocava com os movimentos lentos. Senti sua boca sobre o meu peito outra vez mas ele não se demorou muito ali. Foi descendo sem parar de movimentar o dedo.
Ele se afastou e encaixou o rosto entre as minhas pernas beijando a parte interna das minhas coxas. Arfei olhando para ele e sentindo falta do contato no meu lugar mais sensível.
Ele me encarou soprando entre as minhas pernas e eu senti minha intimidade se contrair com o vento frio e logo após relaxar. Foi então nesse momento que ele me lambeu e não pude conter os gemidos que saíram da minha boca. Senti-lo abrir cada um dos meus lados me deixando ainda mais exposta para ele, que tomou aquela parte em um beijo suave e extremamente excitante, movimentando a língua com calma e depois rápido, dando beijos suaves vez ou outra. Me sobresaltei quando a língua dele encontrou o ponto de prazer e ele percebeu que era ali que deveria se dedicar mais.
Naoh segurou minhas coxas para mantê-las separadas enquanto eu tentava fechá-las por causa da excitação excessiva. Não demou muito até que a sensação incrível do orgasmo deu seus primeiros sinais.
_ Noah... _ Gemi sem controle nenhum do meu corpo que dava pequenos espasmos sobre a cama enquanto ele se deleitava entre as minhas pernas. Agarrei os cabelos dele com uma das mãos tentando controlar a sensação incontrolável que tomava conta de mim.
Minha respiração começou a voltar ao normal e a sensação forte já havia passado, mas ele continuava beijando minha intimidade molhada que ainda me causava alguns pequenos espasmos por causa da sensibilidade. Encarei-o por alguns instantes soltando os cabelos dele que depositando beijos delicados, me encarando com o olhar tranquilo.
Ele parecia apaixonado e subiu beijando minha barriga, seios e então a minha boca. Senti meu próprio gosto ali.
_ Você é uma delícia... Eu poderia passar horas te chupando. _ Sussurrou entre os meus lábios, me puxando para outro beijo.
Eu não sabia o que dizer. Apenas estiquei os braços embaixo dele e segurei a cueca adentrando um pouco os dedos para puxá-la. Ele me encarou com um sorriso frouxo.
_ Você está muito vermelha._ Beijou minhas bochechas _ E nervosa. _ disse colocando a mão sobre o meu peito onde o coração pulsava mais forte. _ Vamos deixar o resto para a próxima vez.
_ Resto? _ Ele me olhou sério. _ Mal começamos. _ Sussurrei.
_ Caroline...
_ Não fique com medo de fazer as coisas comigo. _ Falei com a voz trêmula apertando o tecido nas mãos.
_ Não estou com medo... Apenas... Você tem certeza?
_ Eu já fiz isso antes, não precisa me...
_ É claro que precisa. Mesmo que tivesse feito ontem... Eu já disse que não é só sexo... Eu me preocupo com você. _ Me interrompeu com a voz fraca.
_ Então eu tenho certeza._ Respondi puxando o tecido um pouco para baixo.
Me sentei na cama, conduzindo-o a se deitar, mas ele me parou saindo da cama. Me sentei na beirada com ele em pé entre os meus joelhos achando que ele queria daquele jeito, mas então ele começou a falar.
_ Eu tenho uma cicatriz esquisita na coxa, você nunca viu porque a cueca cobre. Foi quando eu era criança e cai da bicicleta em cima de umas garrafas de vidro. Eu sei que você tem um pouco de aflição com isso então eu...
Ele se calou quando ignorei o que ele estava dizendo e comecei a descer a peça. Encarei o Contorno do membro longo e reto sob o tecido fino por uns instantes. Abaixei a peça devagar e meu coração errou as batidas ao vê-lo completamente nu. Vi a cicatriz grande na lateral da coxa esquerda dele que ficava quase no quadril. "Deve ter sido um corte feio." pensei. Passei os dedos sobre ela contando a marca de cada um dos pontos.
_ oito. _ falei e deixei um beijo sobre a marca, arrastando os lábios para o o espaço abaixo do umbigo.
Noah puxou a respiração tão forte que seu corpo tremeu e eu ainda nem o havia tocado direito.
Segurei seu membro apertando um pouco e estava tão rígido que as veias saltavam em excitação. Fazia muito tempo desde a minha última experiência sexual e eu confesso que estava um pouco perdida, mas iria com calma. Senti a mão dele acariciar meu cabelo em um gesto carinhoso e encarei seus olhos. Ele queria, mas estava disposto a abrir mão de tudo aquilo se eu não me sentisse pronta. Ele conseguia ser tão lindo por dentro como era por fora. Passei a língua sobre a glande quente e o vi engolir em seco. Chupei delicadamente a mesma parte fazendo um Contorno com a língua e ele soltou o ar dos pulmões fechando os olhos com o prazer repentino. Coloquei uma parte na boca até onde coube enquanto massageava o resto com a mão e ele deixou escapar um gemido rouco e grave extremamente sexy. Continuei com os movimentos de vai e vem enquanto movia a língua dentro da boca para aumentar as sensações e ele agarrou meus cabelos em um rabo de cavalo improvisado para afastar os fios do meu rosto e não me atrapalhar. Meu corpo inteiro se arrepiou. Era tão bom fazer quanto receber aquilo. Senti um gosto salgado, mas sabia que ele ainda não havia acabado então continuei de um jeito mais intenso evitando tocá-lo com os dentes. Ele resmungou alguma coisa que não ouvi e não deixou que eu demorasse muito ali. Se ajoelhou diante de mim me beijando na boca.
Senti minhas costas contra o colchão e ele se encaixou entre as minhas pernas enquanto aprofunda a o beijo me apalpando o seio, as pernas e a cintura. Cada toque era um choque no meu sistema. Uma corrente elétrica e de calor que passava de um para o outro sem parar. Ele se afastou um pouco puxando o ar e acalmando a si mesmo.
_ O que você quer Caroline? _ Perguntou encarando meus olhos e eu sabia que ele conseguiria ver minhas mentiras se eu tivesse alguma para contar.
_ Eu que pergunto... _ Sussurrei puxando os lábios dele para mais um beijo que ele permitiu, mas logo se afastou.
_ Eu quero estar dentro e você, mas não o farei se você não quiser. _ Disse com a voz baixa.
_ Eu quero. _ Disse, mas minha voz saiu falha.
_ Tem certeza?
_ Tenho. _ Disse firme porque apesar do medo eu realmente queria aquilo. _ Noah. Nesses últimos dias meu coração se partiu, mas ele é todo seu. Cada pedaço dele que eu estou tentando colocar de volta no lugar. Eu te amo. _ Ele sorriu diante da minha declaração, mas eu continuava tensa embaixo dele.
_ Você prefere ficar em cima e controlar as coisas? _ Balancei a cabeça em afirmativo e ele me puxou para seu colo enquanto se sentava na cama. _ você... Você tem?
_ Tudo bem... Eu tomo anticoncepcional. Não precisa se preocupar. _ ele sorriu sem graça.
_ Sabe... Faz muito tempo que eu sou apaixonado por você. _ Ele riu de si mesmo. _ Você sabe que eu nunca fui de ter muitas namoradas. Naquele dia em que eu vi você chorando por causa daquele cara eu fiquei triste também. Eu tive certeza do porquê eu não havia dado certo com outra pessoa e não sentia interesse por outras... Nenhuma delas era igual a você... Porque eu sempre fui apaixonado por você desde a época da escola... E já tem muito tempo, acho que o mesmo tempo que você, que eu estou sozinho e estive esperando por esse momento e agora... Estamos aqui prestes a...
_ Cala a boca, Noah._ Interrompi antes de beijá-lo. _ Não me faz chorar agora.
_ Você é mandona até na cama. _ ele riu contra os meus lábios.
_ Só não sou mais porque eu tô com medo.
_ Não fique... Você sabe que é livre para controlar essa situação. Eu estou pronto para você, mas se não estiver pronta para mim eu espero.
_ Eu quero agora. _ Sussurrei o beijando.
Apoiei o peso do meu corpo sobre os ombros dele para me posicionar em cima daquele órgão duro que eu segurava com uma das mãos. Noah segurava o peso do meu corpo com as mãos espalmadas na minha bunda me ajudando a me encaixar nele. Me sobressaltei com a sensação de tê-lo encaixado na entrada da minha intimidade esperando na expectava de estar, em breve, dentro e mim. Forcei um pouco para baixo e a pressão dolorida me fez arfar.
Respirei fundo, soltei o ar pela boca relaxando os músculos e deslizei um pouco mais. A respiração dele estava tão pesada quanto a minha. Esperando por cada um dos meus movimentos. Relaxei um pouco mais, forcei meu corpo para baixo descendo até pouco mais da metade, mas ainda faltava um pouco. Deixei escapar um gemido de dor. Noah me envolveu com os braços me apertando em um abraço, me ajudando a me sustentar. Coloquei meu peso sobre os joelhos, agarrada aos ombros do meu melhor amigo, agora namorado e ele esperou até que minha intimidade se acostumasse com o seu tamanho.
_ Me ajuda... _ Pedi quase gemendo e ele entendeu o meu pedido.
Ele apoiou as mãos na minha cintura, agarrando com força e meu puxou para descer completamente quando me esforcei para deslizar e abracar cada centímetro dele. Gemi, mas dessa vez de tesão com a sensação incrível que subia pelo meu ventre. Noah gemeu um palavrão rouco com sua voz grave, o que acendeu ainda mais o fogo dentro de mim. Senti todos os meus músculos se contraírem em meio aquele abraço.
_ Apertada pra caralho. _ Falou baixo tentando abafar o som contra a pele do meu pescoço, mas eu consegui ouvir. E senti tesão.
Tentei mexer o corpo para cima e depois para baixo, mas com a ajuda dele as coisas foram ficando mais fáceis. Gemi com o ardor na minha intimidade e ele percebeu que não foi um gemido de pazer.
_ Você está bem? _ Perguntou me parando.
_ Sim. _ lancei um sorriso fraco e continuei no mesmo ritmo escondendo o rosto ao lado do dele.
_ Espera..._ Ele me segurou quando desci e ficamos presos um ao outro. _Vai devagar... Eu não tô com pressa... Eu sei que tá desconfortável pra você. Vai com calma. Eu sei que faz tempo que você não faz isso. _ Pediu beijando meu rosto e minha boca. _ Aproveita... Tem que ser gostoso pra você também..._ Balancei a cabeça me movendo um pouco mais devagar, mas ele me segurou na primeira estocada. _ Espera... Acho que você não está molhada o suficiente. Deve ser isso...
_ Não... Não é isso... _ Murmurei envergonhada, mas ele saiu de dentro de mim afastando nossas intimidades o suficiente apenas para umidecer tanto a mim quanto a ele com saliva.
Fiquei olhando o rosto tranquilo dele, totalmente hipnotizada, enquanto ele tirava as pontas dos dedos da boca e massageava minha intimidade dolorida.
_ Vem..._ chamou e deslizei sobre ele com muito mais facilidade do que antes gemendo de um jeito mais prazeroso até estarmos unidos totalmente. _ se... sente melhor? _ Perguntou de um jeito gentil e ao mesmo tempo aquilo soou sexy fazendo minha intimidade pulsar e ele arfou em resposta sentindo aquilo. Balancei a cabeça afirmativamente e ele me segurou pelas coxas me ajudando a fazer os movimentos devagar._ Isso... Desse jeito..._ Disse se deliciando com a sensação de estar dentro de mim.
Começamos devagar e quando percebi ele já estava deitado com as mãos agarradas em cada lado da minha bunda enquanto eu cavalgava com mais rapidez parando depois de algumas estocadas para recuperar a força nas pernas, mas ele começou a se movimentar embaixo de mim com ainda mais rapidez e força. Aquilo era tão bom que precisei gemer alto, já sem controle nenhum sobre o meu corpo.
Ele parou um pouco se sentando na cama para ficar mais perto de mim me beijando enquanto puxava meu corpo de encontro ao seu a cada estocada. Sem sair de dentro de mim senti minhas costas contra o colchão e ele dominou o espaço.
Ele era calmo e paciente, controlando cada movimento que fazia para não me machucar, mas eu precisava de mais e quando ele afastou um pouco o rosto para me olhar eu sai e me sentei de costas sobre o meus joelhos. Ele entendeu o que eu queria porque juntou meus cabelos em um rabo de cavalo nas mãos encostando o peito conta as minhas costas enquanto beijava meu pescoço. Senti o calor da intimidade dele contra as minhas lombar e gemi quando ele desceu os beijos pelas minhas costas enquanto massageava meu seio com a mão livre.
_ Fica de quatro. _ Disse com uma voz falha ao pé do meu ouvido que quase me faz perder o ar.
Apoiei os cotovelos no colchão empinando a bunda o máximo que pude enquanto tentava encarar o homem atrás de mim. Senti as mãos firmes dele ao redor do meu quadril e logo em seguida ele se encaixando entre as minhas coxas deslizando devagar pra dentro de mim até me preencher por completo. Não resisti a vontade de me mover antes dele e mexi meu corpo para frente na expectativa, mas ele me parou me provocando. Se debruçou sobre mim beijando e lambendo as minhas costas na linha da coluna enquanto tocava meu ponto sensível entre as pernas ao mesmo tempo em que que entrava e saia de dentro de mim lentamente, me torturando cada vez mais com aquele misto de sensações. Senti que estava prestes a explodir, mas ele me puxou para cima com a mão sobre o meu peito. Eu estava livre para sentar e pular sobre aquele colo pulsante do jeito que eu quisesse enquanto ele massageava todos os meus lugares mais sensibilizados com as mãos e também beijando e mordendo meus pescoço.
Fechei os olhos me entregando a todas aquelas ações, sentimentos, me movimentando apressada para chegar logo ao clímax e gemi alto desesperadamente me desmanchando sobre o homem que me sustentava com uma mão, mas não parava de me tocar entre as pernas com a outra enquanto eu sentia minha intimidade se apertar cada vez mais ao redor dele, que também não aguentou mais e se deixou derramarar dentro de mim enquanto abafava os grunhidos de prazer ontra a pele do meu pescoço.
Quando finalmente a sensação passou e eu abri os olhos, vi nossos corpos nus e unidos no reflexo do espelho do guarda roupa ao lado a cama. Eu estava de costas para o Noah, mas de frente para o espelho e ele podia me ver completamente dali. Senti meu rosto esquentar com a ideia de que ele estava vendo cada expressão minha desde o início.
_ Veja o quanto você é linda... _ Sussurrou no meu ouvido quando desviei o olhar do espelho e olhei de novo, não para mim, mas para nos dois. _ Perfeita.
Ele beijou meu pescoço e apertou suavemente o local entre as minhas coxas e que me fez ter pequenos espasmos. Eu estava muito sensível. Ele se mexeu para sair de dentro de mim, mas continuou abraço comigo me puxando para deitar sobre o seu peito. Fiquei ali enquanto recebia um cafuné.
_ como você está se sentindo? _ Perguntou um pouco aflito.
_ Bem... Foi incrível estar com você.
_ Tem certeza? Não está dolorida nem nada? Se quiser eu posso pegar algo para você comer. Te ajudar no banho. Desculpe se eu me descontrolei...
_ Noah, está tudo bem comigo. _ Sorri sem graça. _ estou um pouco dolorida, mas logo vai passar. É só falta de costume. Faz muito tempo desde a última vez.
_ Eu sei, meu amor. Mas eu não quero machucar você.
_ Minhas pernas estão moles. _ Dei risada e ele também.
_ Isso é bom ou ruim?
_ É ótimo. _ Respondi.

Just Friends... Or Not. Where stories live. Discover now