Capítulo 11_ Flor de Lótus

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ANGELA * 03/03/2016* FRANÇA

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ANGELA * 03/03/2016* FRANÇA

Eu me surpreendi com a atitude de Cris, eu não imaginei que ele fosse se desculpar...pelo o menos não assim tão rápido. Sempre achei lindo o romantismo, mesmo que no nosso caso se trate de apenas uma doce amizade, se eu pudesse gostaria muito de tentar ter algo com Cristofe,mas já observei que pra ele tudo é e sempre será uma linda amizade entre nós .
Eu: não imaginei que você fosse se desculpar!

Cris: Eu me arrependi, as vezes eu só Machuco as pessoas...

Engulo seco, e olho para Cristofe, o mesmo esconde as mãos nos bolsos do casaco, os lábios de Cristofe estão ressecados, e ele parece pálido.

Eu: está pálido!

Cris: não é nada...chegamos! Enquanto eu me sento aqui, pede meu sorvete e o seu.

Eu: Cris está passando Mal?

Cris: foi apenas uma tontura, vai passar.

Enquanto fico proecupada com Cris o mesmo se mantém sentado e olhando fixamente para o chão da sorveteria, eu me levanto e peço os dois sorvetes, o meu preferido é de chocolate, e o Cristofe...bom...ele parece gostar muito de baunilha!

Eu: aqui está o seu!

Cris: como sabe que eu amo baunilha?

Eu: imaginei ...

Cris: Você é muito intuitiva! obrigada!

Ele sorri contente ao receber o sorvete de baunilha, eu fico extremamente feliz em saber que eu conseguir descobrir seu sabor favorito, comecei a tomar meu sorvete e estava suja feito criança e Cris caiu no riso.

Cris: você se sujou completamente! haha...

Eu: Me alimento feito criança! onde sujou? Não consigo sentir.

Cris: deixa eu limpar você...

Eu rapidamente desvio meu olhar de Cristofe,e ele direciona seu polegar em direção ao canto direito da minha boca fazendo movimentos de vai e vem esfregando o local até ficar devidamente limpo.

Cris: Prontinho!

Eu: obrigada...espero que você não tenha me achado infantil por isso, as vezes eu acabo ficando toda melada

Cris: e qual é a sensação?

Eu: sensação do que?

Cris: quer dizer...eu...eu não acho você infantil, bom...vamos indo.

Eu: pra onde vamos Cris?

Cris: vamos pra praça, lá tem um balanço acho que você vai gostar!

Eu: eu nunca sentei num balanço, sempre quis ir no da praça, mas nunca tive oportunidade.

Cris: hoje você terá!
Me levanto para pagar os dois sorvetes, e em seguida nós caminhamos sorrindo em direção a praça, depois de exatos oito minutos, nós chegamos na praça, está vazia, Cris segura minha mão e me leva até o balanço, com cuidado ele ajuda a sentar-me no balanço, e então depois ele vai para atrás de mim e segura firmemente nas cordas e começa a fazer movomentos para que o mesmo se balance.

Cinza é a cor do amorOnde as histórias ganham vida. Descobre agora