III

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P.O.V Kelly.

Tomava café da manhã em silêncio, era sempre assim eu tomava café sozinha, almoçava sozinha e jantava sozinha. Gregory só me dava o prazer da sua presença quando ele queria.

Não estou reclamando afinal quando estou com ele não sei agir e muito menos me controlo, minha lingua parece que tem vida própria aliás meu corpo todo.

Eu sei que ele é um homem atraente mais não precisava ser tão sexy e contrariando todas as minhas vontades, toda vez que estamos perto um dos outro minha deusa interior fala mais alto... Clichê eu sei, mas o que posso fazer?

- Ah meu deus. - Ouço uma voz atrás de mim e me viro.

Me viro e vejo uma senhora que de vai ter seus 48 anos, branca dos olhos verdes, loira com o corte channel. Muito bonita.

- Como você é linda querida. - Ela diz sorrindo vindo até mim.

- Quem é você? - Pergunto seria.

Ela podia esta sendo amigável comigo mas nesse meio é bom não confiar em ninguém.

- Me desculpe pela minha euforia, sou Nadia Petrov. - Ela sorrir.

- Petrov? - Pergunto confusa.

Já ouvi esse nome em algum lugar.

- Eu sou mãe do Gregory. - Ela responde e eu reconheço o sobrenome.

- Ah muito prazer... Eu sou...

- Kelly, a noiva do meu filho. - Ela sorrir.

- Isso. - Concordo.

- Ah, não sabe como eu estou feliz em te conhecer... A muito tempo esperava por isso. - Digo sorrindo.

- Desculpe senhora, esperava pelo o que? - Pergunto confusa.

- Netos. - Ela diz e eu arregalo os olhos.

- Mãe... - Ouço a voz grossa e olho para atrás dela vendo Gregory.

- Meu amor, como ela é linda. - Nadia sai do meu lado e abraça o filho.

- Sim mãe ela é, mas não a assuste. - Ele diz sorrindo.

Ela olha pra mim como se estivesse caído em si.

- Ah como eu sou tola, me desculpe não queria assusta-la. - Ela sorrir e eu acabo sorrindo também.

Seu tom de voz é tão doce e meigo que não pude deixar de perdoá-la.

- Esta tudo bem. - Sorrio.

- Que bom que esta aqui mãe, a Kelly esta encarregada de preparar o casamento a senhora podia ajuda-la não? - Ele pergunta gentil.

Aliás é a primeira vez que vejo ele usa esse tom de voz com alguém e suas feições não são desconfiadas ou bravas, seu rosto esta suave e em seus lábios tinham um sorriso suave.

Parece que Gregory realmente ama a mãe, que parece ser uma boa pessoa.

- Mas é claro que sim, eu ia amar... Quer dizer se você quiser. - Ela me olha esperançosa.

- Vou ficar muito agradecida. - Sorrio me dando por vencida.

...

Termino o lance de escadas adentrando o andar que ficam os quartos principais, demorei quase duas semanas para me perde nessa casa mas acho que estou pegando o jeito.

Vou até o último quarto do corredor que era de Gregory e faço menção de bate na porta mas desisto ouvindo a voz dele la de dentro.

- Eu já falei pra parar de me ligar Porra.

Minha. - RETIRADA 30/09Où les histoires vivent. Découvrez maintenant