The Night We Met. (Jinson)

12. The Call.

Jaebeom esperou até que todos se recolhessem assim ninguém notaria sua saída. Esperava voltar antes do amanhecer senão seu pai poderia desconfiar de algo.

Se esgueirou pelas paredes silenciosamente e observou a troca da guarda. "Era o momento'', pensou. Jaebeom correu e conseguiu chegar aos estábulos, então fugiu.

   *

Baekje.

— Tenho um assunto urgente para tratar com o Rei. — anunciou ao guarda.

— Sim Vossa Alteza avisarei de sua chegada. — o guarda sinalizou para que entrasse.

  *

— Príncipe Im? O que faz aqui? — disse Mark.

— Só informou que precisa urgentemente falar com o Rei. — disse o guarda.

— Estranho, fique de olho nele.

O guarda assentiu e se retirou e Mark foi ao quarto de Jackson.

— Jaebeom? — Jackson ficou surpreso.

— Também não entendo, mas ele deseja falar com você e pelo que o guarda me disse é urgente.

— Ele está sozinho?

— É o que parece.

Jackson mesmo estranhando toda aquela situação decidiu ir conversar com ele.

— O que faz aqui tão tarde?

— Melhor conversarmos em um lugar seguro.

— Por quê?

— Acredite, — chegou mais próximo de Jackson. — é melhor que ninguém principalmente seu pai saiba disso.

— Tudo bem mas Mark irá comigo.

— Tem certeza?

— Tenho total confiança nele, você sabe disso.

   *

— Diga, o que quer?

— Eu tenho pensado muito sobre o que disse, sobre ser um fantoche de meu pai. E você estava certo.

Jackson e Mark se entreolharam.

— Meu pai tirou algo que me era muito importante. — Se virou de costas para eles. — A única coisa que me fazia sentir que ainda tinha um coração.

— Algo?

—  Alguém, — Se voltou a eles. — meu pai matou a única pessoa que me amou mesmo sendo como sou.

— Sinto muito. — Foi a única coisa que Jackson conseguiu dizer.

— Ficarei melhor quando meu pai tiver o que merece.

— Tem certeza disso, não se arrependerá depois?

— Eu entendi que só vou ser feliz quando puder viver livremente. Isto é, quando meu pai não decidir mais os meus passos.

— Fico triste por sua perda e por você ter passado por isto para ver o que seu pai era mas, — suspirou. — estou de mãos atadas e infelizmente temo que tenhamos de enfrentar estas guerras...

— Não são com as guerras que você tem que se preocupar.

— O que quer dizer?