A força ancestral pulsava em suas veias, uma herança carregada de mistérios e poder.
A ausência materna deixava uma lacuna, uma saudade que ecoava na alma. Apesar da distância paterna, um afeto profundo e inabalável persistia.
A jornada se most...
Estou no meu quarto pensando e desabafando com Serafim. Tudo estava ocorrendo como previsto. Eu já estava bem infiltrada, e daqui a pouco vou me encontrar com Zeldris. (Estava no dia marcado). Ninguém suspeita de nada, mas às vezes me pego pensando se todos merecem isso… Acho que estou me apegando demais aos pecados, principalmente ao Ban, que está virando meu amigão; realmente, ele é muito divertido. Meu foco de vingança mesmo é o Meliodas; sempre que o vejo é difícil, porque lembro daquela cena na Guerra Santa.
*Flashback on*
A guerra maldita começou. Estava conversando com meu pai, pois ele iria na frente resolver algumas coisas e nos encontraríamos lá.
- Papai não vai, eu estou com uma sensação ruim. Parece que algo vai acontecer. — o abraço triste.
- Algo ruim já está acontecendo, meu amor, essa guerra… precisamos acabar com ela. — se ajoelha e coloca as mãos em meus ombros, me encarando.
- Me prometa que, não importa o que aconteça, você será forte e se protegerá. Você é uma garota incrível e tenho orgulho de ser seu pai. Tenho certeza de que sua mãe estaria orgulhosa também. Me desculpa por não estar sempre ao seu lado, mas te prometo que, depois dessa maldita guerra, eu farei de tudo para ficar com você, está bem? E vamos para lugares incríveis juntos. Prometo! — me dá um abraço forte e apertado.
- Tudo bem, pai! Prometo também! — o abraço de volta. Mas se levanta e sai.
Um tempo depois, encontrei Zeldris e Estarossa para irmos juntos; lá, nos separamos depois de derrotar alguns inimigos que perseguiam. Vou à procura de meu pai, sem achá-lo em lugar nenhum. De repente, voando pelos céus, vejo Meliodas e... Não... Não pode ser...
— Me-Meliodas, o que você... — eu não conseguia parar de soluçar e chorar...
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- Eu não fiz is...— interrompo o mesmo!
- EU NÃO, NÃO QUERO SABER, ISSO TUDO É CULPA SUA, MELIODAS!
*Flashback off
Dói muito muito! E ainda pra completar tem Elizabeth, a deuzinha nojenta (faz cara de nojo). Com ela não me importo, é falsidade pura na cara de pau mesmo, a vontade de matar é grande.
Sempre fiquei de longe observando o Meliodas e vi a maioria das mortes da deuzinha Elizabeth. A
pesar de Meliodas sofrer com todas elas e eu me sentir mal às vezes por vê-lo sofrer tanto... Ah, não importa, era ótimo.
Ela e Meliodas são os únicos que merecem tudo o que está prestes a acontecer. Sou bem rancorosa!
Vou saindo do quarto em silêncio para que ninguém me veja, mas quando desço as escadas dou de cara com a chatinha.
- Ah, oi s/n, vai onde? Está com sede também? — mostra o copo em sua mão.
- Não, não é da sua conta! — ela faz uma cara sem graça, e percebo que fui grossa e tento concertar.
— Quero dizer... não estou conseguindo dormir, vou tomar um ar lá fora. Me desculpe, estou com uma dor de cabeça horrível — assim digo e vou andando, saindo rapidinho.
S/n off~
Narrador pov~
Já no encontro na floresta sombria há algum tempo, S/n e Zeldris conversam, contando tudo o que sabiam sobre os pecados e a força de suas armas.
- É só isso... Posso voltar com você agora? Não quero criar muitos laços... suspira, e não aguento mais aquela. deuzinha ridícula.
— Não, precisamos de mais. Tenta saber alguma fraqueza de todos eles. Vou mandar o resto dos Mandamentos começarem a causar estragos na Britânia, e em breve vamos dominar a maioria das terras.
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— Affs… Tá! — fala irritada — Você sabe que eles não vão deixar, né? E vou ter que ficar do lado deles, óbvio. E atacar vocês..e...__- começa a provocar um pouco com tom de fingimento debochado.
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- Sim, mas é necessário por enquanto... pode vir com tudo para cima. — falou sorrindo de lado e a agarrou para beijar, quando escutam um barulho de galho quebrando. — O que foi isso? — pergunta olhando em volta.
- Não sei, acho melhor ir embora.— Se afasta, indo.
- Mas nem um beijinho? Tempo sem nos vermos. Estou com saudades. *-*
- Não estou com cabeça para romance agora... — fala seca e sai. Mas Zeldris a pega pelo pulso e a beija; ela corresponde, mas logo o afasta, parando. — Não gosto quando faz isso. — falava meio brava.
- Desculpa, meu amor! Mas precisava de um beijo seu. Mas agora pode ir. - Boa sorte lá e fique longe do meu irmão. - diz, sério.
- Relaxa, só quero te manter por perto, morto. — Sai rindo.