Capítulo 37 - Danger

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Epa epa! 

Parece que chegou a vez de Danger aparecer...

Boa leitura.

***


  Ainda me sentia fraca depois do acontecido, o grupo decidiu que era melhor ficarmos longe dos corpos abatidos. Atravessamos a elevação de terra indo para o outro lado onde tinha mais gramas e que aos poucos mais arvores foram aparecendo.

   Kla andava ao meu lado me examinando a cada minuto para ver se eu estava bem. Ele com tanta preocupação me forçou a comer uma daquelas rações já que vomitei tudo o que ainda tinha no estomago.

   Estavam todos quietos e pensativos, o sol ou falso sol parecia ter aumentado sua força, o amarelado estava começando a incomodar os olhos. O local começou a ficar com elevações maiores, até darmos de cara com um outro bem alto. Kla em um gesto gentil e teimoso segurou em meu braço para me ajudar a subir, mesmo tendo dito que não precisava.

   Descemos e paramos diante de dois caminhos para seguir. Um deles era uma estrada de terra que ia ficando alta e comprida, essa passava ao arredor de um espaço largo e empoeirado. Que do outro lado se tinha um tipo de túnel curto.

       —Dan-Ger. – Dallas pronuncia abaixado ao lado de uma placa vermelha.- O que isso quer dizer?

       —Com certeza, não devemos passar por ai. – Moco opina.

       —Talvez seja uma pegadinha. – Samuel comenta. – Talvez é para nos confundir.

       —Como sou inteligente e atencioso. – Alvaro diz – Danger, tem haver com bombas. – Ele se abaixa pegando uma pedra grande. Sem nos avisar, ele lança a pedra com força para o meio do campo. – Bum. – Diz ao mesmo tempo que uma explosão acontece criando uma fumaça preta.

       —UoU. – Dalla diz.

       —Vamos dar a volta. – Rafael aponta para longe onde teríamos que subir de volta e seguir pela elevação alta.

   Suspiramos e obedecemos, subimos a elevação cansados de tanto andar.

       —A não não não. – Steffie diz no topo a frente de todos nós. – Agora não. – Diz enquanto ao seu lado observamos o gás indo em direção ao caminho que seguiríamos.

       —Ali. – Dallas aponta. Um grupo vinha em nossa direção eles corriam do gás. De um outro lado mais distante outro grupo também vinha.

   O grupo se abaixa quando Rafael ordena, sobre o outro lado do morro eles não poderiam nos ver, por enquanto.

       —Vamos esperar, eles vão ser pegos pelo gás quando notarem a presença um dos outros.

   Encolhida ao lado de Kla olho para trás, o campo com bombas. Me ergo um pouco observando os grupos se aproximarem, não eram tantos.

       —Por que simplesmente não atiramos. – Shani comenta. – Nem saberão de onde foram atingidos. – Ela diz olhando para Rafael.

       —Não precisamos. – Ele diz decidido, nego com a cabeça podíamos fazer alguma coisa, eles chegariam em nós em pouco tempo, podíamos impedi-los. Me ergo mais uma vez. Álvaro notando minhas intenções me lança um olhar de reprovação, olho para trás mais uma vez, e então ele arregala os olhos. Dou um passo a trás de todos eles, alguns olharam para trás.

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