No morro do alemão

...7...

Aline [NARRANDO]

Acordo sentido algo nos meus seios, toco em algo, abro os olhos assustada me lembrando de ontem e o'que está sugando meus seios. Era Caveira ou melhor Bruno como ele queria que eu o chamasse, era estranho o jeito como ele agiu comigo ontem, será que ele faria isso por outra pessoa ,acaricio sua cabeça sinto ele sugar mais forte meu seio, eu preciso me levantar pra ir a escola, mas é difícil com ele me apertando faço carinho em seus rosto ele vai acordando ele retira meus seio da boca e dá um beijo nele.

_Bom dia- diz

ok isso é estranho, nem parece o cara que mata as pessoas sem do

_Bom dia- digo

Digo baixinho me sento na cama me espreguiçando ele só me observa.

_Pode me deixar em casa?

- Preciso me arrumar pra escola.

_Claro.- diz

Vou para o banheiro escovar meus dentes com a escova que peguei ontem, termino de escovar os dentes, ajeito meu cabelo. Saio do banheiro ele já está vestido secando o cabelo.

Onde ele tomou banho?

Não importa como eu vou embora sem meus sapatos?

_Como eu vou sair daqui sem meus sapatos?- digo

_Eu levo você até o carro...

Ele dá um sorriso e me pega no colo me assusto um pouco, mas seguro em seu pescoço , fomos pra fora da casa e ele me coloca no carro, escuto ele brigar com alguns homens, ele entra no carro parecendo nervoso, por impulso acaricio sua mão e ele parece relaxar

ele liga o carro e sai da sua casa indo pra minha.

_Obrigada por ontem.

Ele sorri pra mim, e isso é estranho porque ele nunca sorri.

_ Aqueles filhos da puta vão pagar, lá não é lugar para menores, e nem pra serem obrigadas a fazerem isso.

Ele aperta o volante mas logo relaxa quando chegamos na porta da minha casa.

_Até mais...- digo

Ele não diz nada só me dá um selinho saio do carro , as vizinhas me olham isso me faz ficar com vergonha abaixo a cabeça e entro em casa por sorte a porta estava aberta.

_Carol?

Ela sai da cozinha e vem até mim me abraçando e retribui o abraço.

_Pablo me contou que estava com Caveira, você está bem?

_ Tô sim na verdade, ele me salvou.- digo

Ela me olha confusa.

_Conta esta história direito.

_Bom ontem eu saí para comprar shampoo, e alguém me dopou e me levou para uma boate, eles queriam que eu fizesse coisas com o chefe deles e as pessoas.

Ela me olha de boca aberta.

_Mas o caveira era o chefe, e ele me tirou de lá.

_ Ele não fez nada com você não né?

_Não, ele foi bonzinho e me levou pra casa dele depois.

_Graças a Deus que você está a salvo -

Me aperta mais em seu abraço.

_Cadê a pequena?

_Ela teve uma noite agitada, acho que sentiu sua falta e só dormiu agora.

Sinto meu peito doer em saber que ela ficou assim.