𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑡𝑖𝑜𝑛 | ↬ 𝐾𝑙𝑎𝑢𝑠 𝑀𝑖𝑘𝑎𝑒𝑙𝑠𝑜𝑛 𝑙𝑜𝑣𝑒 𝑏𝑜𝑜𝑘

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ﾟ･:*★| !𝙘𝙖𝙥𝙞𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙪𝙢¡ |¯'·.·★
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Leuven, Bélgica.
13 de Janeiro, de 2011

── DE KIST BESTAAT UIT EBBENHOUT, details en afwerkingen gemaakt van puur goud en diamantstenen. (O caixão é composto por madeira de ébano, detalhes e acabamentos feitos á ouro puro e pedras de diamantes). ── O homem falava em um tom alto enquanto passava a mão com a luva emborrachada azul pela madeira escura com cuidado, não querendo danificar a relíquia recém-encontrada.

Seus colegas de expedição faziam suas próprias anotações, os olhos curiosos e encantados analisando cada centímetro e detalhe do caixão recém descoberto.

Historiadores faziam uma expedição em um antigo castelo das terras de Leuven, quando encontraram o caixão. Mesmo estando dentro da parede de pedras robustas do lugar secular seu estado era impressionante, arranhões e ferrugem em algumas partes não permitindo estar em um estado perfeito.

Maravilhados e extasiado pelo encontrado, resolveram analisar uma das grandes descobertas histórica. Um caixão com mais de quinhentos anos.

O diretor do grupo deu um breve aceno com a cabeça para os restantes dando a permissão para se aproximarem. Todos se aglomeraran ao redor do caixão do caixão, e com um grande cuidado abriram o mesmo. Os suspiros e os olhares arregalados foi a reação de todos, o choque tomando o lugar, atingindo á todos que estavam ali ao verem o corpo.

Normalmente, os restos mortais dos defuntos se encontravam em um estado muito avançado de decomposição, somente ossos e dependendo da cultura o embasamento do corpo, o último mesmo assim não preservava tão bem o corpo. Mas o que eles estavam vendo ali era totalmente impossível.

O corpo estava intacto, sem nenhum vestígio de decomposição, era algo irreal ver o estado tão perfeito da defunta. Sim, uma mulher tão bem preservada e incrivelmente bonita para mais de quinhentos anos morta. A única estranheza do corpo era somente a coloração acinzentada e as veias sobressalentes na pele dela.

Após o choque, os arqueólogos voltaram as suas atividades e começaram as suas pesquisas sobre o corpo da mulher. Eles ficaram ali por uns quinze minutos até resolverem retirar a adaga do peito da defunta, que provavelmente ocasionou a morte da mulher.

O mais novo de todos era o único estranheiro de todos ficou responsável pela análise do punhal, e se afastou de todos que estavam admirados pela descoberta para um canto mais distante da sala.

O jovem historiador estava no mínimo surpreso pelos detalhes da arma branca. A adaga era feita por completo de ouro, seu cabo continha pedras de rubis e lápis lazuli, porém o mais intrigante era o que estava escrito ali com letras legíveis e elegantes. Rainha.

O que isso deveria significar?.

Quando ele estava prestes a voltar aos seus companheiros de trabalho ouviu um banque, como se algo tivesse se qurbrado, e logo em seguida gritos  horrendos. O jovem paralisou no lugar, o pensamento que bandidos tenham invadido o lugar de estudo o fez rapidamente se mover para o canto da parede, atrás de um armário numa tentativa de se esconder.

Pobre menino...

Os minutos pareciam horas e os gritos incessantes fizeram o jovem estremecer no canto, seu coração batendo forte contra o peito o fazendo respirar fundo algumas vezes.