Chapter fifteen

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Chego na casa dele, toco a campainha e tia wendy atende
— sina querida, a sabina tá lá em cima
— é, o, o Noah tá aí? - meu rosto ta queimando?
— o Noah? Aaaah ele tá sim, entra 
— obrigada
— urea
— urrea, mas de preferência baby
— tanto faaaz. Quase morri de vergonha lá em baixo com sua mãe
— por que? Ah porque agora ao invés de você perguntar pela sabina é por mim
— sim
— vem cá - deito por cima dele e coloco minha cabeça em seu peito e ele fica mexendo no meu cabelo
— Eu ja disse que você é linda hoje
— eu já disse que te amo hoje?
— não
— eu te amo
— foi fraco
— EU TE AMO te amo te amo te amo muito
— EU TAMBÉM TE AMO, TE AMO TE AMO TE AMO MUITO
— no.. ooh desculpa - saio de cima dele
— tudo bem mãe
— vocês tão?
— sim, estamos namorando mãe
— Aah que bom. Sim, eu vim avisar que vou ficar até mais tarde no escritório
— ok
— então eu já vou indo
— tchau mãe
— tchau tia wendy
— tchau querida - ela sai do quarto
— aaaaaaaaa
— que foi?
— vergonha né
— vem pra cá de novo
— se ela aparecer aqui
— ela já foi. Quer ir lá pra baixo
— so se você for tocar pra mim
— então vamo ficar aqui mesmo
— por que você nunca toca pra mim??
— outra vez eu prometo
— ta - faço cara de brava
— fica com raiva não pitica
— eu não sou pitica
— é sim
— sou nada
— é a minha pitica
— você é chato pra caralho - sorrio
— e você é linda
— e eu te amo
— eu te amo muito mais
— isso tá ridículo
— tá não
— eu não sabia que tu era tão boiolinha assim
— nem eu, sua culpa
— lindo
— linda - me beija
— seria engraçado se alguém entrasse no meu quarto e olhasse pela janela
— de preferência que esse alguém não seja o teu pai
— é, se você tiver amor a sua vida
— mas minha vida é você
— você muito fofo sabia
— sabia
— e vocês são muito melosos sabiam?
— e você é muito chata sabia?. Ta fazendo o que aqui? - Noah fala sorrindo
— eu MORO aqui
— tinha esquecido
— sininho amor da minha vidaaaa
— sabizita amor da minha vidaaaa
— que lindo
— corno
— vai embora maninha?
— agora é que eu não vou mesmo - se joga entre nós dois
— a não sabinaaaaaaaaaa
— vaza cunhadinha
— mas eu não vou mesmo
— SABINA MARIA HI.. - Noah
— TAAAAAA
— aleluia
— eu vou voltaa
— mas não vai nunca - Noah corre e fecha a porta
— coitada urrea
— coitada nada é muito chata
— EU TO ESCUTANDO SEU IDIOTA
— FOI MAL MANINHA
— e aí, a gente vai fazer o que hoje baby?
— eu tenho uma ideia
— tem é?
— tenho
— posso saber qual é?
— ficar o dia todo grudaadinhos aqui
— sério?
— sim
— eu queria sair
— sério? - faz biquinho
— não, deixa pra lá
— não, então vamos, quer ir pra onde
— eu não quero mais, aqui ta perfeito
— mas se você quiser a gente sai meu amor
— não aqui ta ótimo baby
— quer assistir alguma coisa?
— coloca aí, qualquer um
— tá certo, quer comer alguma coisa?
— nop
— tá doente?
— ha ha, só não to com fome
— por isso mesmo
— engraçado você né
— me ama você né?
— não
— nossa - faz biquinho
— um pouquinho
— pouquinho?
— um pouquinho muito
— só?
— muito, muito, muito ta bom?
— não
— tem outra forma de te mostrar que amo MUITO sem ser com palavras?
— tem várias
— fala uma?
— vou começar levezinho
— hum?
— um beijo
— só? - me viro de frente para ele e dou um selinho
— eu quero um beijo sina
— isso é o que?
— quero um beijo de verdade
— Aaaahh - dou um beijo demorado nele, ele me puxa mais pra perto se é que é possível, eu to deitada em cima dele e ele me beijando, escuto alguém abrindo a porta e saio em um pulo
— pai?
— é oi
— eu pensei que fosse ficar até mais tarde
— e eu vou, mas, sabe a viagem que eu e sua mãe íamos fazer na semana que vem, temos que ir hoje, eu vim pegar as malas
— sério?
— Sim, e eu quero falar com você
— pode falar
— é..
— ah, eu já venho baby
— ok - sorrio
Noah pdv
— oi?
— Noah nada de ficar trazendo um monte de meninas para aqui viu
— pode ficar tranquilo, que a sina vai ser a única que vai vir
— a sina?
— sim - mostro o anel
— finalmente criou vergonha na cara meu filho
— que isso pai?
— é a verdade
— tá certo - falo rindo e vou subindo
— e Noah, cuidado pra não magoar ela
— por que todo mundo sempre me fala isso
— Noah todo mundo te conhece
— e acha que sou um babaca?
— não, claro que não, só cuidado
— ok
— e nada de ficar aqui com ela sozinho por muito tempo
— que?
— você entendeu
— mas por que? ela é minha namorada
— você não quer que eu te explique ou quer?
— não, precisa não, mas pra que tudo isso?
— porque a sina é uma boa garota ela é legal e sem contar que se o pai dela descobrir ele te mata
— hm
— eu ja vou, já sabe né
— sei - subo as escadas com um pouco de raiva, entro no quarto e sento na cama.
Sina pdv
— o que foi meu amor?
— nada
— Noaaah?
— não é nada, é so que meu pai cismou que não quer que eu fique sozinho em casa com você, quantos anos ele acha que eu tenho?
— sério?
— sim, mas eu não ligo, se ele não vai estar em casa ele não vai saber
— nooah
— que foi? Eu não tenho 12 anos
— parece mas não tem
— heeeeeeeeei
— foi mal
— ta. Mas onde paramos mesmo? - me puxa
— nada disso, acabou o clima
— sinaaaaaaa
— Noaaaaaah
— tão ta, deita aqui comigo?
— se teu pai chegar aqui?
— a gente não vai estar fazendo nada de mais sina, e se tiver também não tem problema
— aaata - deito do lado dele e ele me envolve com os braços e com as pernas
— vou colocar alguma coisa pra a gente assistir, quer de que?
— qualquer um
— vou colocar esse então
— terror baby?
— sim, por que?
— eu não gosto muito
— por que?
— eu tenho medooo
— seerio?
— sim
— ok, então escolhe algum
— pode colocar qualquer um sem ser terror ok
— ok - ele coloca qualquer um la e a gente fica assistindo. Acabo dormindo no meio do filme com Noah mexendo nos meus cabelos. Acordo sem nem saber onde estou
— que horas são?
— 1:30 da madrugada
— meu pai vai me matar, puta que me pariu, por que você não me acordou baby?
— eu pensei que você fosse dormir aqui comigo
— e agora
— dorme aqui, amanhã você vai pra casa
— ma..
— veem - me puxa de novo pra cama
— ok - durmo de novo depois de um tempo
Qdt
— bom dia minha princesa
— bom dia baby
— como pode?
— o que?
— ate acordando você é linda
— tu não existe Noah - sorrio
— tu que não existe, não é possível uma pessoa ser tão linda desse jeito
— meu deus - sorrio — baby eu já vou indo
— jaaa? - me puxa de volta
— eu tenho que ir, já são quase 11 horas meu pai vai me matar
— quer que eu vá te levar?
— não precisa meu amor, se ele ver você chegando comigo aí é que ele mata nós dois
— fica mais um pouquinhoooooooo
— babyyyy
— vem aqui mais tarde?
— muito provavelmente não
— sério?
— sim baby, eu falo com você depois, pelo WhatsApp
— tão tá
— tchau meu amor, te amo
— te amo muito - vou saindo do quarto
— hey, ta esquecendo alguma coisa, não?
— ops - volto e dou beijo nele e saio. Saio da casa dele me preparando psicologicamente. Entro em casa meu pai me esperava na sala
— bom dia - ando rápido tentando subir sem ele me parar
— SINA MARIA DEINERT, ONDE VOCÊ ESTAVA?
— é, eu?
— tem outra?
— não sei, tem?
— para de brincadeira e me responde logo
— eu né? Eu. Eu tava com a sabina, dormi lá
— por que não avisou?
— eu não avisei? Eu achei que tinha, desculpa. Posso subir agora?
— pode

𝐷𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒 - 𝑁𝑜𝑎𝑟𝑡 Where stories live. Discover now