Capítulo 8: Debaixo Da Aparência De Boa Moça.

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Aviso Importante:
As atualizações serão feitas uma vez por semana. Ou no caso mais capítulos a cada desafio batido. Desafio é basicamente atingir um número de votos e comentários. Para próxima atualização, podem esperar na terça feira que vem ou atingir 6 votos e 6 comentários.
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Ao sumir da cama de uma mulher de algo em torno dos seus quarenta anos, com cabelos tendo alguns fios grisalhos e rosto marcado pelo tempo, que na noite anterior havia acabado por achar especialmente engraçada, tendo o físico como tudo o que queria, pequena, esquia e sem muitas curvas, o homem saiu terminando de se vestir com a cabeça estourando da possível ressaca que começaria em breve.

Tinha tido um bom sexo. A sua parceira foi uma agradável surpresa, pois não havia nada de delicada nela entre quatro paredes. E ainda sim, aquilo o desapontou, ainda que tivesse dado algum prazer no começo.

Ele sendo honesto queria alguém delicada, de ar mais doce e muito mais fácil de se manusear. De preferência com a boca que ele tanto gostava de ver se mexer

Aquela hora da manhã, com os resquícios do álcool na sua mente, ele voltou para onde sua família estava frustrado, fantasiando de maneira errônea em tomar aqueles malditos lábios como os dele.

Ele tinha que matá-la. Alguém como sua adorável anfitriã secreta certamente iria buscar vingança por sua família ser morta e sendo o futuro culpado daquilo, Cinco precisava se preocupar com todos os sinais e variáveis daquela grande matemática da vingança.

Não era saudável sair da cama de alguém, coque não sabia o nome e sequer se despediu propriamente, pensando em outra, concluiu consigo, mesmo ao descer do táxi e pagar o motorista no automático.

Merda. Ele ainda queria reivindicar aquela mulher no bunker, foi a primeira constatação do dia ao chegar e encontrar comprimidos e uma jarra de água deixados pela Vanya certamente.

Os tomando sem beber nada, acostumado aos seus anos de trabalho na Comissão, lembra a si mesmo que estava apenas reagindo a biologia do que foi mudado no corpo dela. Um corpo pequeno, agradável e que não deveria estar aquela hora pensando em como seria ter sob o dele.

— Esse dia está uma merda. — pensa em voz alta antes de Luther aparecer com uma cara amassada, fazendo uma expressão culpada.

Talvez tivesse dormido finalmente com Alisson? Não ligava para aquilo. Porque o tratavam como uma criança que não entendia de sexo se ele era muito mais experiente que os demais em tantos assuntos?

— Já voltou? — ele puxa assunto coçando a cabeça nervoso.

Dando de ombros, Cinco vai até a ilha que dividia a sala da cozinha espaçosa e se ela não põe a mexer nos jornais, até achar a notícia que um dos membros da sparrow academy foi atacado por um dos ladrões do banco.

Uma desculpa de merda, para negar a existência de outros heróis na cidade. O que não demoraria muito estouraria na cara deles, porque Cinco ia bater onde mais doía naqueles monstros. No ego deles, os desestabilizando a pouco, por longo prazo, enquanto trabalhava na irmã traumatizada e a convencia a ficar do lado dele.

Porque se ela aceitasse se juntar a Umbrella Academy, não haveria nada mais a sentenciar a mulher a morrer, o que seria menos um nome na sua lista.

— Não Luther. Isso aqui é uma versão projetada da minha consciência. Meu corpo ainda está na cama da desconhecida que fodi ontem. — soando robótico se põe a avaliar o irmão, que a essa altura era mais um filho que dava trabalho, por cima do jornal que lia.

— Alisson convenceu um dono de um salão a dá-lo para ela. E nos arrumou telefones também. Talvez você queira um? — Luther sugeriu confuso, o olhando esperançoso.

Daddy's Broken Little Girl FIVE RETA FINAL حيث تعيش القصص. اكتشف الآن