Aliança do Crime [jjk + pjm] Jikook

7. Beleza Oculta;

comentem e votem.

Boa leitura, amores!
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"Você escolheu a Tarde, mas meu amor destina-se á Manhã. E meu coração pressente que logo ela vai desaparecer para sempre."
- The Lord Of The Rings, J. R. R. Tolkien

O olhar perdido da jovem moça era de se entristecer. Ninguém sabia o motivo pela tristeza repentina da jovem. A quase cinco meses atrás, a mulher de fios totalmente rosados, esbanjava seu sorriso contagiante por todas as partes daquela pequena cidade. Como um sorriso tão sincero e cheio de felicidade, pôde sumir tão rapidamente?

Ayra custou a acreditar que o homem ó qual era apaixonada, havia se casado com outra pessoa. Um homem igual a ele, Ayra pensava entristecida. O porquê de tudo aquilo, poucos sabiam. Mas de uma coisa eles tinham certeza. Se o filho mais velho de Sook havia se casado com um homem, sabendo das críticas e desavenças que criaria. Era porque alí existia amor. Um amor puro e verdadeiro!

Tudo o que Ayra, esperava na manhã em que tudo aconteceu. Era que Jungkook tivesse a explicado o que havia acontecido. A de fios rosados tinha total certeza de que, Jeon Sook, estava envolvido naquele casamento indesejado por muitos. Era difícil admitir para si mesma, que, talvez, o que saía da boca de seus vizinhos, fosse realmente verdade.

A Wang mais nova estava abalada. Seu único porto seguro havia sumido há cinco meses.

- Ayra, para de ficar pensando na morte da bezerra. E venha me ajudar com essas caixas! - exclamou a de fios vermelhos, enraivecida.

- Sim, mãe! - gritou, entristecida. - Será que irá chover novamente? Ontem não consegui dormir por causa da tempestade. - disse, confusa, esfregando suas mãos em seus braços desnudo.

- Isso não importa, Ayra. Só me ajude a colocar essas coisas dentro de nossa casa. - disse, raivosa.

Ayra já estava acostumada com a forma pela qual era tratada pela mãe. Era assim desde que havia saído de dentro da mais velha. Era maltrata, xingada e agredida pela de fios vermelhos diariamente. Ninguém sabia o motivo por tais agressividades. A jovem Wang, era uma garota exemplar, educada, inteligente e carinhosa com todos. Perfeita aos olhos de muitos.

Por qual motivo Shuhua Wang, tratava a mais nova daquela forma... repulsiva?

- Que dia é hoje, Ayra? - perguntou Shuhua, com sua atenção na caixa de madeira no balcão.

- Dia vinte e sete, mãe! - com isso a de fios rosados se virou e subiu a escada de metal desgastado o mais rápido que era possível sem parecer rude. Afinal de contas, era sua mãe alí.

- Menina ingrata. - sussurrou baixinho, ao ver a mais nova subir para o segundo andar.

Ambas moravam em uma pequena casa de dois andares, sendo o primeiro reservado para as quinquilharias que recebiam de doações para vender. Viviam graças aquelas bugigangas. O segundo andar era precário e pequeno: um quarto, sala colada com a cozinha minúscula, e um banheiro sem água quente.

Porém, mesmo com a vida difícil, sem estudos e dinheiro. A jovem Wang, gostava da vida que levava. Admitia sim que queria uma vida regada do bom e do melhor, mas aquele sonho estava longe de acontecer. As bugigangas que sua mãe conseguia não chamavam tanta atenção, dificilmente conseguia vender mais de vinte peças por dia. Era difícil se manter alí.

Ao anoitecer, a matriarca da família Wang, estava pronta para fechar a pequena loja. Mas o som estridente do sino enferrujado, que se localizava em cima da porta, ecoou pelo cômodo. Fazendo com que a de fios vermelhos, fixasse seus olhos no senhor elegante que adentrava o pequeno estabelecimento.

Era um senhor de aproximadamente quarenta e poucos anos em boas condições. A bengala que sustentava o corpo esguio, dava um ar de riqueza ao de fios grisalhos. Suas vestimentas eram feitas do tecido mais puro e luxuoso do ateliê mais caro de todo país. O chapéu preto com detalhes em prata, encaixava majestosamente em sua cabeça. Aquele homem esbanjava riqueza e poder.

- Já vamos fechar, senhor! - disse em tom baixo, voltando sua atenção para o dinheiro.

- Cale a boca! Vim até essa espelunca para falar com Ayra Wang. Ela se encontra? - pergunta, enraivecido. Terei que queimar esses sapatos, pensou o mais velho enojado com o estado do local.

- O que um senhor da sua idade quer com a minha filha? - perguntou, curiosa. Aquele homem era muito velho para querer algo com Ayra, mas era rico.

- Tenho uma proposta irrecusável. - disse, sorridente, mostrando um punhado de dinheiro vivo.

- Não gaste saliva com aquela menina, meu senhor. Fale comigo! Posso lhe ajudar melhor do que minha filha! - disse depois de um instantes, sugestiva. - Farei tudo o que o senhor quiser! - exclamou, ajoelhando-se em frente ao grisalho.

- Hm, tanto faz. No final o que importa, é que terei o que deveria ter sido meu, desde o começo!

Depois de algum tempo, os dois se despediram. Tudo estava saindo conforme o mais velho havia planejado.

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Hm, futuras tretas kjkkjkkkk

oi gente. tudo bem? como vocês estão? o que acharam do capítulo?

Se cuidem direitinho 💕

Até o próximo capítulo ⚕