Querido Italiano - Série Poderosos e Irresistíveis 2

Capítulo 09

Andando pelas ruas da cidade não consigo tirar meus olhos dele. Sentado como dono da porra toda, que sabemos que ele é. A camisa um pouco fora de lugar pela dança e pelas minhas mãozinhas curiosas.

O vejo sorrindo percebendo que eu estou o secando sem nenhum pudor e nem com vergonha estou.

- Olívia, Olívia, para de me olhar assim. - Diz negando com a cabeça e sei que seu auto controle está se esvaindo assim como o meu.

Num movimento rápido pouso minha mão em sua coxa recebendo um olhar questionador e agora é a minha vez de abrir um sorriso ladino.

O vejo apertar forte o volante e levanto meu corpo me aproximando e beijando seu pescoço atrás da orelha como fez comigo.

- Olívia. - Repreende com a voz rouca e eu aperto sua coxa mais perto do meu objetivo. - Cadê aquela mulher tímida que conheci?

- No momento está escondida. - Sussurro e mordo seu pescoço de leve o vendo arrepiar.

Gostei disso.

- Você dança, você xinga, você sabe se divertir, você me provoca, o que mais você faz principessa? - Sussurra com o sotaque mais carregado.

- Eu transo. - Mordo sua orelha. - Transo muito.

Ouço seu grunhido rouco e em segundos o carro é parado em uma rua aleatória me fazendo dar um solavanco e ser jogada contra o banco o que me faz gargalhar.

Lucca me pega forte jogando meu corpo no banco de trás como se eu fosse um boneco inflável, bem fácil de se mover.

- Você me atenta Olívia. - Diz se jogando também no banco de trás.

Não conseguimos segurar a risada com a dificuldade dele de se por ao meu lado. Quem mandou ter uma altura singular.

Meu riso é cessado pelos seus lábios que tomam o meu com fervor. Sou posta em cima de seu colo com as pernas abertas. Suas mãos apertam minha bunda sobre a calça enquanto ele me atiça beijando e mordiscando meu pescoço me fazendo arfar de desejo.

- Essa porra de calça apertada deixou sua bunda ainda mais gostosa. - Sussurra aumentando meu tesão inebriante.

Puxo sua camisa com força sem me importar com nada e mordo os lábios vendo seu corpo.

Lucca não é do tipo fortão e grandão, ele tem um corpo trincado e malhado mas é mais magro o que deixa tudo proporcional e gostoso.

Sua mão invade meu decote abaixando o tecido e expondo meus seios pequenos mas bem bonitinhos.

- Você é linda. - Murmura com os olhos fixos neles antes de abocanha-los.

Lucca os chupa como se o mundo estivesse prestes a ceder e meus seios são a única coisa que o mantém em pé.

- Não aguento mais esperar. - Digo ofegante.

- Nem eu.

Ele pega minhas pernas e novamente como se fosse um boneco inflável me coloca agora de costas pra ele e assim que eu sento solto um gemido ao sentir a protuberância abaixo de mim.

Rebolo e ele faz o mesmo esfregando seu membro na minha bunda no seco. Suas mãos rápidas abrem minha calça e dou uma levantadinha pra ele a puxar pra baixo.

- Porra. - Murmura e sinto suas mãos em cada banda da minha bunda as segurando firme e possessivamente me fazendo gemer.

- Lucca ..

Ele entende o recado e escuto sua roupa sendo abaixada também enquanto me apoio no banco da frente.

Sua mão me faz separar as pernas e seu dedo passa pela minha fenda quente, molhada e sedenta o fazendo gemer comigo.

- Camisinha no porta luvas. - Diz.

- Não, quero sentir você e estou limpa. - Digo sem querer explicar muito, só quero ele dentro de mim.

- Vem Olívia, sou todo seu. - Sussurra em meu ouvido, chega minha calcinha pro lado me guiando pra sentar nele o que faço de uma vez sentindo a dorzinha do seu membro grande me invadir.

- Porra. - Grito e o escuto murmurar algo em italiano segurando firme meu quadril, amanhã verei as marcas.

- Muito quente e apertada. - Sinto beijos na minha nuca me atiçando e começo a movimentar devagar sobre ele.

Entre gemidos e grunidos roucos das duas partes minhas pernas são ainda mais abertas, meu corpo impulsionado pra trás encostando no seu e empino a bunda ficando arqueada sobre ele.

- Isso .. - Murmuro quando ele começa a estocar rápido dizendo coisas em italiano que me deixavam com mais tesão mesmo eu não sabendo o que era.

Quando seu dedo foi de encontro com meu clitóris e o estímulou não aguentei e segurei sua nuca por trás gozando e chamando seu nome com ele vindo logo a seguir.

- Cazzo, você é louca .. e quente, muito quente. - Diz ofegante. - Achei que seria tímida.

- Na cama sou outra pessoa.

- Percebi .. e gostei bastante dessa Olívia também.

Ainda estou com ele dentro de mim, ainda meio duro, ainda me dando tesão.

- Ainda não acabei com você. - Sussurra e mordisca minha orelha.

- Nem eu com você. - Admito sorrindo. - Minha casa.

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Sentada sobre o campo vejo o céu claro, borboletas voando e um vento gostoso me atinge.

- Filha. - Levanto num pulo, assustada, tenebrosa, olho em volta e um mulher ao longe me fita.

Não a identifico, mas sei que é ela, eu sinto.

- Você foi embora. - Acuso com raiva e o lugar a minha volta vai se transformando em noite.

- Fui.

- Você me abandonou.

- Abandonei e você fará o mesmo.

- Não. - Grito na mesma hora que sou engolida pelo chão e caiu num abismo profundo.

- Olívia. - Olho pra ele assustada sentindo meu corpo suado dando leves tremidas. - Mio Dio Olívia, você está chorando?

Curtimos o resto da noite na minha casa e nem sei em que momento peguei no sono, mas acho que foi depois de ele me pegar correndo nua pela casa, me por sobre o balcão da cozinha e saborear meu corpo com sua língua apetitosa.

Agora estou embalada em seu abraço e vejo que já está clareando lá fora.

- Você teve um pesadelo? - Pergunta se afastando e segurando meu rosto.

- Não foi nada demais. - Murmuro respirando fundo e ele bufa.

- Você também disse isso mais cedo quando falou do seu aniversário e quando contei sobre a Antonella. - Estremeço me lembrando da víbora que abandonou Aurora. - Viu, tem alguma coisa.

- Sim. - Respiro fundo. - Tem sim, e vou te contar, só .. preciso de um tempo. - Murmuro e ele me abraça forte.

- Eu espero, mas eu quero te ajudar ok? - Beija meus cabelos e me abraça.

Ficamos assim até ele precisar ir embora antes que Aurora acordasse.