Senta aí, vamos papear

154 14 0
                                    

Oi gente. Eu sei lá porque esse livro existe. Mas, como tem pessoas que não se interessam em teorizar lá nos livros, porque obviamente elas querem ler, vou fazer isso por aqui. 

Bem, vou contar para vocês um pouquinho sobre como surgiu a ideia de criar o livro.

Eu e minha queridíssima geovgrace sempre fomos mais interessadas em estórias que envolvesse o sobrenatural. Quando pensamos nessa aqui, no bruto mesmo, não foi diferente. Nós queríamos que tivesse alguma coisa que nós nunca tínhamos  "trabalhado", e  essa coisa de "envolver cowboys" após escutar e gostar muito da música "O cowboy vai te pegar" parecia uma ótima ideia na nossa cabeça kkk

Tínhamos treze anos, eu acho. Eu já tinha um livro chamado "Herança de Ódio" no wattpad, sobre vampiros e seres mágicos, e por ter 2k, eu já achava que era A sensação. A proposta de "Onde cê tá, meu amor?" Não era focar no romance ou nos dramas da vida da protagonista, e sim falar sobre como ela e o resto da família adquiriram poderes sobrenaturais - eu não estou brincando.

Mas, o ponto era que demoraria muito pra chegar nessa parte. Ela só teria seus poderes em um acidente horrível que aconteceria na casa do novo pai. Mas, felizmente, Deus tocou no meu coração e eu vi que a estória estava indo pra um rumo bom demais para que eu mudasse o foco. Com isso, comecei a escrever e planejar com base em uma vida real. Acho que ficou melhor, não?

Quanto ao nome do livro, bem, dá pra perceber que não sou muito boa com  isso, né?
A idéia veio a partir de um trecho na música chamada "antídoto", de Matheus & Kauan, e, sei lá, eu achei legal. Hoje com certeza eu pensaria  melhor nisso, mas como o livro já tem um alcance bom com esse nome, a chance de mudar é inexistente.

Acho que como quase todo mundo que entra no wattpad, eu comecei escrevendo fanfic. Com isso, quem leu os livros há alguns anos atrás, sabe que o nome dos personagens não eram esses. Mas esse é um papo pros próximos capítulos.

Bem, quando eu escrevo conversando e não narrando, não sei fazer uma finalização dramática, então, Au Revoir!

Arquivos O.C.T.M.A Where stories live. Discover now