ODISSEIA EM JOGAI ~ [Yoonmin]

1▪︎SOBERBA▪︎1

◇Avisos importantes◇

Oi, gente!! Antes de começarmos o início da nossa odisseia, devo avisar algumas coisas importantes para que vocês não se percam.

1- Isso é um universo alternativo/original. Ou seja, o mundo/universo em que nosso protagonista e coadjuvantes vivem é um pouco diferente do nosso. Por isso eles terão algumas expressões diferentes e crenças também.

2- Eu utilizarei algumas palavras de origem japonesa. Então caso vocês fiquem confusos com alguns nomes, usem o velho google tradutor hehehe. Talvez ele te ajude a formar teorias.

3- os votos nos capítulos são muito importantes. Tanto para mim, quanto para a plataforma. É através dos votos que a minha história ganha reconhecimento :)) então, se estiverem gostando, VOTEM!!

4- se quiserem falar da minha fanfic no twitter, usem a #NossaOdisseia e podem me marcar com o @/minluvcoffee.

Boa leitura! :)

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THE FIRST
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“Por vezes, as pessoas não querem ouvir a verdade, porque não desejam que suas ilusões sejam destruídas.”(Friedrich Nietzsche)
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͏Pegar uma garrafa de vinho, abri-la, sentar-me em uma pedra e contemplar o doce sabor de não colocar mais nenhum sentido na vida. Apenas imaginar um mundo menos caótico, onde as pessoas não precisam de muletas religiosas para se apoiarem enquanto fingem não saber andar. Essa era a parte mais esperançosa da minha rotina, mesmo que eu não acredite que precisemos de esperança.

Estranho, né?

Você já pensou em como seria seu mundo, caso você abandonasse a esperança? 

Eu me fiz esse questionamento durante alguns meses, após a morte da minha esposa. Passei a maior parte dos últimos anos, me perguntando o que aconteceria caso eu pegasse alguns alucinógenos, que eu tinha na última gaveta do meu gabinete, e morresse apenas por não suportar estar consciente. Mas, eu não o fiz.

E que merda que eu não fiz… Digo, qual fim teria minha história caso eu apenas me entupisse de drogas pelo simples fato de não aguentar a morte de um mero ser humano, né?  Provavelmente eu seria lembrado como o professor meia boca que não conseguiu passar dos trinta por ser um fracassado. Eles não estariam errados em me chamar de fracassado, para falar a verdade, mas, meu orgulho pós morte decidiu ser reconhecido apenas como professor meia boca, vivo.

Agora estou aqui, no banco de uma praça, às 15:30 da tarde, comendo um pastel com café e assistindo  uma criança chorando na minha frente, sozinha, com uma merda de pirulito de morango na boca. Sim, ela provavelmente está perdida. E, não, eu não estou nenhum pouco afim de perguntar o motivo de tanto choro. Apenas estou observando quanto tempo vai demorar para que o catarro pendurado no nariz dela caia no chão. Isso se ela não engolir ele primeiro. 

Algumas pessoas passam por nós e muitas delas me olham com desgosto. Na real, um olhar de desgosto não é algo que eu já não esteja acostumado. Quando se é professor, esse tipo de olhar vem por todos os lados. Seja ele de seus superiores, professores ou de seus próprios alunos. Então, minha consciência permanecia tranquila enquanto eu estivesse concentrado na corrida de catarro.