Capítulo XXI - Militar Wallacy

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Obrigado a todos que ainda estão acompanhando a historia ^~^ Como sempre passando para pedir desculpa pela a demora em atualizar.  - Gostaria de saber o que você estão achando dos capítulos, o que poderia melhorar. E por favor sempre que acharem furos na história por favor deixe um comentário para que eu possa concertar e deixar sempre a historia melhor e melhor. Gosto muito de saber a opinião de vocês 

Obrigadinho e boa leitura ^~^

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Meus músculos se prendem nas grades que queimavam como se tivesse mergulhado minhas mãos em água fumegante.

― Que lindo, você é muito corajoso, colocar as mãos em uma grade que e emfeiticada so para pegar um viado. ― Meu pai falava, e meus olhos queimavam, minha raiva era tão grande que eu poderia fazer picadinhos daquilo tudo como se estivesse rasgando pergaminhos. ― Bem que eu compreendo Wallacy, Pois foder ele foi uma delicia, Sentir ele gritando, e sentindo a adrenalina gritando dentro de mim. E se já fosse essa grande fera eu teria com absoluta certeza que me transformaria. Senti-os como se cada parte do meu corpo estivesse cheio de vigor. ― Ele agora lambia o rosto de Ian. ― Nossa isso me traz memórias tão boas de quando eu fodia você, Sei que se lembra.

― Cala essa boca antes que eu a arranque. ― Quanto mais ele falava mais que queria arrancar a cabeça dele fora.

Ayura com leves movimentos de dedos me retirou das grades de metal, com os dedos esticados, e com um brusco movimento de fechar a mão Ayura quebrou todos os ossos dele, fazendo com que Ian caísse em cima dele o corpo de gelatina que desmoronou como uma torre pútrida ao cair no chão. ― Não se preocupe logo ele vai se recompor, e uma grande habilidade Lobisomens a grande regeneração. ― Ayura levantou as mãos e as grades se transformaram em pó. ― Vamos embora daqui ― Falei vendo a pupila do meu pai, me encarando. Tirei meu tesouro das garras daquele monstro. ― Ele vai ficar bem. ― Perguntei a Ayura que me olhou com um olhar sorridente. E com um leve sim de cabeça.

Ela se aproximou do comandante, e sussurrou nos ouvidos dele, não audível aos ouvidos humanos, mas audíveis a minha grande audição. ― não se preocupe sempre que você ficar na minha frente eu terei o prazer de quebrar seus ossos como palitos de dentes. Posso dizer com absoluta certeza que vou adorar nosso próximo reencontro. ― Ayura sorriu e se moveu para onde nós estávamos. Andando com certa velocidade para a parte de trás do castelo. A onde de uma forma extremamente rápida conseguimos ir para fora dali montados naquele gato gigante que Ayura chamava de Blar.

― Ayura. Já ouvi falar de você. ― Um homem extremamente branco com cabelos negros, e olhos de sangue.

― Você, deixe meu irmão onde ele está. ― Os olhos deles ficaram brilhantemente rubros como se ele não tivesse alma. E acho que os olhos da Ayura, brilharam por um segundo.

― Vejo o porque o Mesmero ainda permanece aqui, não é por conta da página, mas sim por conta dos seus olhos ou melhor, do monstro que habita aí dentro. ― Ayura, chegou perto demais dele. ― Então o que tem aí dentro, um súcubo, um íncubo, um demônio arcad. o que é você? ― Ayura, falou isso com grande sorriso nos olhos. ― Mesmero. ― Ao concluir a fala mesmero se materializou na nossa frente. ― O que ele é? ― Ayura falou com um rosto que dava para ver o olhar de bifurcação.

― Já chegou, Mesmero mate essa coisa!― Ele apontou para Ayura, que agora começou a sorrir. E o mesmero falou:

― Infelizmente não podemos morrer. ― Ele falou no mesmo momento que Ayura olhou para ele, e tocando no peito dele, fazendo com que o impacto fosse de uma grande locomotiva ao atingir o corpo em cheio. O fazendo Voar para longe.

― Ayura!― Mesmero, falou com medo nos olhos.

― O que foi, eu tava me cansando dele, essa peste tem que pagar pelo o que ele fez, e você é péssimo nisso, quando se fala de cobrar os outros. Ele tem que começar a pagar, seja ele quem for. ― ela sorriu.

― Vamos para casa. ― Wallacy falou com Ian nos braços.

― Vocês não podem, eu quero ver se ele é quem eu estou pensando.― Mesmero falou, ― Mas como uma forma de proteção eu posso simplesmente lançar um feitiço de proteção.

― Isso não é bom. Mesmero ele morreu. Não está mais aqui você tem que começar a aceitar as coisas como elas são. ― Ayura falou com um certo ar de rigorosidade. em quando mesmo chorava, lágrimas que chegavam a ser azuis.

― Só mais essa vez. Por favor ― Eles pareciam bem chegados. como se aquele penhasco de diferenças tivesse desaparecido. ― Tudo bem, mas vai ser do meu jeito. e vamos pegar logo essa folha e transformar ela em pena.

Uma bolha de ar gigante pairou no ar, e Arthur estava lá dentro. Dava para ver a raiva dele ao ser transportado para a bolha. ― Então Arthur, essa é a bolha do julgamento. Nela é impossível você mandar em mim e no Mesmero, ela vem de uma coisa que viveu a muito tempo em muitos mundos. e uma prisão de deuses. o que impede qualquer tipo magia saia daí incluindo as próprias palavras. ― Ela continuava falando com certa maestria. Mesmero encarando com muita admiração e mistério no olhar, o que ele estaria procurando a muito tempo? eram perguntas que faziam sentido em minha cabeça e ao mesmo tempo não faziam nem um sentido, tanto poder. E mesmo assim se submeter a um monstro como Arthur.

― Ha sim, quanto mais tempo você ficar ai dentro mais sua vida e absorvida para dar mais poder a bolha. Então sugiro que seja uma criança cooperativa.

― Ou seja, não minta. ― Mesmero falou.

Com aquilo tudo eu conseguia muito bem me sentir bem, ele tenha aprontado era como se Arthur assim como meu pai tivesse que pagar sobre as atrocidades que eles fizeram. Mas conseguia sentir na minha alma, que aquilo era um buraco tão profundo que dava para esconder muito mais do que um corpo ou até mesmo os cadáveres pútridos do lado de fora da sala do rei. ― Eu sou Apófise o demônio Devorador de mundos. ― Arthur falou.

― Isso é impossível em todas as dimensões Apófise foi aprisionado em grutas por todas as dimensões. ― Ayura falou sabendo o que os demônios poderiam ou não fazer.

― Eu não conseguia furar o véu que me prendia. Mas quando uma folha passou para o outro lado deixou um rombo na fenda dimensional e me escorregando sobre as fissuras, consegui cair nessa dimensão. ― Arthur continuava falando.

― Mas mesmo que conseguisse passar pela a fenda, como conseguiria esse corpo. ― Mesmero o interrogou.

― Isso foi bem mais fácil do que vocês podem imaginar. Consegui possuir o garoto no dia em que o comandante veio aqui no castelo para arrumar alguns documentos para reivindicar o trono. ― Ao escutar isso minha raiva só reclamava com tanta força que meu corpo não conseguiria aguentar muito tempo naquela situação. ― E quando ele escorregou entre os quartos, ele me viu nas sombras. ― Arthur não aparentava mais ser o Arthur, sua pele estava mais desfocada com um rosto de cera que se derretia com o esplendor da lareira.

― Pensei que você só poderia possuir corpos mortos. ― Ayura falou.

― Sim, isso é verdade. Mas para minha sorte Arthur já estava morto, depois de ser violentado pelo comandante. O bónus doi o garoto estar com a folha na mão, e eu reconheço magia angelical quando vejo uma. então usei o mago, para realizar todos os íntimos desejos deste corpo para ter controle mais que absoluto sobre o mesmo. Ou até que meu vermes conseguem ter força para construir um novo corpo por baixo deste. ― Ele falava, mas escutar que Arthur estava morto era algo que me deixou fora do chão. Já imaginando o que Ian pensaria e sentiria, quando ele soubesse o que tinha acontecido com o irmãozinho dele.

― Mas agora já posso jogar esse corpo nojento fora.

― Espera, e o encantamento de transformar os seres em criaturas sobrenaturais. ― Falei.

― Era exatamente o que ele queria nos entregamos poder alimento e um corpo para ele, ou seja um casulo perfeito, para ele se transformar no verme repugnante que ele é. ― Ayura falou.

― Espera então ele é um verme? ― Que nojento pensei alto.

― Sim ― Mesmero falou. 

Destinado a um escocês militar (Romance Gay)Where stories live. Discover now