capitulo 24

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Sina Pvo's.🧚‍♀️

uma semana depois.


noah: você tem certeza de que não quer que eu vá? não é bom você sair sem proteção. — ele perguntou pela décima vez.

sina: não precisa se preocupar baby, eu vou estar segura, o shopping tem muitos seguranças e outra nós vamos fazer comprar, vai ser entediante pra você. — abracei seu pescoço sentindo um beijo em minha testa.

noah: e por que será que você não pensou dessa mesma maneira quando a tempos atrás me obrigou a ir fazer compras com a senhorita. — dei uma risada lembrando desse dia.

eu realmente queria deixar ele louco.

sina: bom, é que naquele momento ainda estávamos na fase do "eu te detesto."

noah: e agora, em que fase estamos?

sina: estamos na fase em que você me dá muitos beijinhos. — joguei um pouco a cabeça pro lado vendo ele sorrir.

ele inclinou a sua cabeça depositando dois selinhos em meus lábios que logo se transformou em um beijo digno de cinema.

[•••]

estava saindo do shopping com a sabina e o krys, haviamos comprado as últimas coisas para o casamento da sabi que estava cada vez mais próximo fazendo com que dla ficasse nervosa.

chegamos no estacionamento e fomos em direção ao carro da sabi enquanto conversávamos, quando uma espécie de van preta nos cercou e dentro dela saiu dois homens, todos de preto e com uma touca ninja me fazendo dar passos para trás.

x: paradinhos ai. — um deles apontou a arma na nossa direção.

krystian: por favor moço, a rica aqui é elas, eu não tenho um tostão furado. — choramingou.

x: cala a boca porra, apaga eles. — ordenou para o outro homem.

ele deu uma coronhada na cabeça da sabi e do krys fazendo os dois cairem no chão.

sina: meu deus, sabi, krys. — me agachaei chegando o pulso deles.

x: pega a garota e vamos embora. — apontou pra minha direção com a arma.

sina: que? ei tira suas mãos de mim.— gritei quando o homem me pegou a força.

no reflexo acabei acertando um soco em seu rosto.

sina: ai meu deus, moço me desculpa, eu te machuquei. — coloquei a mão na boca.

xx: caralho, tu é fortinha. — sorri orgulhosa.

sina: a, obrigada! sabe eu ando malhando...— vi eles se entre olharem.

x: eu tô sem tempo pra essas brincadeiras, joga ela no carro e vamo. — disse grosso.

sina: não toca em mim. — dei um passo para trás. — eu sei andar! só não faz nada com os meus amigos.

caminhei até a van e me sentei no banco, vendo o homem fechar porta da van e logo eu recebo um golpe na cabeça me fazendo apagar.
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César, 40 anos.

O Meu Guarda CostasDonde viven las historias. Descúbrelo ahora