eu amo você

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Oii, gente!
ERROS DE GRAMÁTICA NESSE CAPITULO POR FAVOR ME PERDOEM EU AINDA NÃO SEI MEXER MUITO NESSE APARELHO

ENFIM...APROVEITEM O CAPÍTULO GRANDINHO E FOFO(acho)
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Pov Caroline

Eu não consegui acreditar que já era a hora quando acordei no meio da noite, aliás, quando fui acordada pela minha mãe a gritos e batidas fortes na porta do meu quarto como se estivesse acontecendo um incêndio ou coisa parecida lá em casa.

Mas quando eu levantei o rosto do travesseiro  e encontrei minha mãe me encarando enquanto encostava na porta do meu quarto eu soube que deveria estar muito ferrada.

_Caroline!

Dona Rose praticamente gritou e isso fez com que eu abrisse mais meus olhos e falasse ainda meio lenta:

_O que? Nossa! Oi.

Ela cruzou os braços e respondeu ainda impaciente:

_O que esta fazendo?

Eu coloquei a mão no coração e respondi meio irritada também:

_Tendo um ataque cardíaco e você?

Minha mãe revirou os olhos e disse enquanto adentrava no meu quarto  e acendia a luz:

_Pensei que já estaria acordada! São quase nove da noite.

_Eu...fiquei meio ocupada de tarde.

Minha mente automaticamente me levou para as lembranças do que eu havia feito mais cedo. A mensagem da Day me fazendo acreditar que ela estava em perigo no banheiro, eu correndo desesperada e sendo recebida com um sorriso lindo que me fez pensar que talvez não fosse tão ruim assim se ela fosse a última coisa que eu visse antes de morrer e por último a nossa sessão de beijos que faria qualquer princesa adormecida acordar....
Eu realmente estava muito cansada quando cheguei em casa completamente louca para reviver todas aquelas sensações nos meus sonhos.

_Eu preciso que você vá comigo na casa da minha amiga buscar umas coisas pro seu aniversário.

Minha mãe falou com aquele tom de autoridade de sempre porém eu estava tão aconchegante na cama que só  realmente levantei  quando a dona Rose jogou um travesseiro em mim e falou:

_Agora.

Bufei enquanto reclamava mentalmente umas quinhentas vezes por ter topado esse negócio de festa, no início parecia uma boa ideia mas agora eu precisava ficar horas vendo vestido que eram todos iguais  para no fim acabar escolhendo o mais barato juntamente com todas aquelas idas as casas das amigas da minha mãe que gentilmente haviam se oferecido para ajuda na decoração.
Eu estava grata a cada uma delas,  claro.

Mas será que eu não podia continuar sendo grata deitada na minha cama?

Precisava mesmo sair?

Coloquei uma calça jeans surrada e antiga, uma blusa preta bem maior que eu e um tênis all stars. Eu não precisava me arrumar para ir na casa das amigas da minha mãe pois tudo que eu precisava fazer lá era sorrir e agradecer. 

Quando apareci na sala vestida daquele jeito estranhei minha mãe não ter dito nada sobre a roupa...ela era meio chata com isso e vivia dizendo que nossas vestes eram nosso cartão de presença. Mas desta vez ela apenas me olhou indiferente  e disse:

_Vamos?

Fui andando pelo jardim e parei na direção do carro mas reparei que minha mãe passou reto pelo transporte.

_Nós vamos de ônibus?

Minha mãe me olhou como se eu fosse louca e respondeu na mesma hora fazendo meu coração acelerar:

Velha infância(Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora