Capítulo único

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Notas do escritor:

Aqui está a histórinha quente e picante para vocês que adoram uma putaria. Escrever uma história com riqueza de detalhes não é fácil, então eu muito que vocês gostem.

A revisão não foi muito bem feita por falta de tempo, então peço desculpas pelos erros ortográficos e gramaticais.

Curtam e comentem o que estão achando/acharam da história.

~ Gnomo Paz.

~ ~ ~ ~ * ~ ~ ~ ~

3 anos depois...

Hideki agora estava com 18 anos, estava mais alto, mais não havia mudado muita coisa. Continuava um garotinho magrinho, branquinho, de cabelos castanhos escuros medianamente espetados, seu rosto era fino e suas maçãs do rosto rosadas.

Ele estava parado na frente do espelho, usando roupas coladas de caminhada, admirando sua imagem, não que ele fosse aquele tipo de pessoa que passasse horas se olhando no espelho, ele estava apenas observando os músculos das pernas. Ele estava ganhando massa muscular devido às caminhadas que fazia com a sua mãe.

"Ainda não é grande o bastante.", pensou ele, olhando para sua bunda redondinha e empinadinha. "Queria ter a genética do papai, ele tem um bundão grande, mesmo sendo magro. Tio Jack também tem uma bunda grande e musculosa, na verdade, ele todo é musculoso.".

- Já está pronto filho? - chamou sua mãe, no andar de baixo.

- Já estou indo mamãe. - respondeu Hideki, dando mais uma olhada na bunda empinadinada que tinha.

Ele e sua mãe iriam fazer caminhada. Asuna era alta e esbelta, seu cabelo castanho estava amarrado em um rabo de cavalo e ela usava roupas de caminhada. Hideki analisou sua mãe, que estava se alongando na frente da porta. Ela tinha peitos medianos e quase nada de bunda. "Se eu quiser ser um garoto gay de bunda grande, empinada e durinha e puxasse para ela... Estaria ferrado.". Ele sabia que esse pensamento era maldoso, mas ele era um jovem gay, virgem, que nunca transou, ou beijo alguém do mesmo sexo e que estava cheio de tesão acumulado. Em sua mente, uma bunda grande, empinada e durinha em um jovem virgem guloso louco por pauzões era o essencial, pelo menos por fora, para atrair a atenção de algum marmanjo pauzudo e tesudo.

- Está pronto agora?

- Estou. - ele desceu das escadas e abriu a porta.

- Ah, filho. - ela ainda estava dentro de casa.

- O que foi? Algum problema?

- É que... Que... Eh... - ela fechou os olhos e respirou fundo. - Seu tio ligou, avisou que hoje a noite ele não vira. - informou ela, meio receosa.

- De novo? Já é a milésima vez que ele falta na sexta.

- Sinto muito filho. - ele entrou e passou por ela. - Não fica chateado com ele, sabemos que ele é um homem...

- Ocupado? Nem sabemos com o que ele trabalha.

- Não vai caminhar hoje?

- Desculpe... Acho que perdi a vontade de caminhar hoje.

- Tudo bem. Eu irei sozinha, mas se mudar de ideia, sabe onde me encontrar. - ela foi até onde o filho estava e deu um beijo na testa dele.

- Tchau mãe. - despediu-se ele, assim que ela fechou a porta.

Hideki correu para seu quarto e se trancou lá dentro. "Será que meu tio trabalha para o governo? Em alguma coisa secreta e muito sigilosa?". Pensou ele, deitado na cama, olhando para o teto. Ele fechou os olhos e respirou fundo.

O Segredo do Tio JackWhere stories live. Discover now