três

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primeiramente, eu queria me desculpar pelo sumiço. eu estive tentando achar criatividade pra aiof que acabei deixando de lado mcn.
mas eu voltei e vou postar uma adaptação e vou intercalar com mcn e aiof conforme eu for conseguindo escrever.

três

ᴊᴏsʜ ʙᴇᴀᴜᴄʜᴀᴍᴘ

A amiga das meninas, que mundo pequeno.

Tenho de admitir que no hospital quando meu olhar se chocou com o dela foi como um imã, algo desconhecido pra mim há algum tempo.

Tudo nela era perfeitamente simétrico, o caimento dos cachos, os olhos, nariz e lábios.

-Bom, pode se sentar. -ela assentiu. -Tem quanto anos?

-Dezenove. -arqueei a sobrancelha. -Faço vinte em quatro meses.

-Seu irmão comentou que faz faculdade de psicologia, certo? -seus olhinhos brilharam e um sorriso discreto se abriu no canto de seus lábios. -Pode me dizer a sua rotina?

-Hm, eu cheguei aqui a pouco tempo, só vou pra faculdade e ajudo a Shiv em casa.

-Tem experiência com crianças?

-Não. -arqueei a sobrancelha. -Mas eu aprendo rápido e você.. o senhor precisa de alguém. -a interrompi

-Porque decidiu tentar?

-Eu queria um emprego. -sorriu de canto. -Não quero viver às custas dos meus irmãos pra sempre.

-Sabe que são três crianças? -ela arregalou os olhos e eu ri.

-Uau, nossa..

-É, nossa. -ela riu levemente. -Eu entendo se o senhor quiser alguém com mais experiência...

-Senhorita Gabrielly, o emprego já é seu. Bailey e Pepe fizeram uma propaganda de duas horas falando como você era responsável e afins. -me levantei enquanto falava e me apoiei na mesa a uma cadeira de distância dela.

-Sério? -assenti

-Nossa senhor Beauchamp, muito obrigada. -sorriu abertamente. -o senhor não vai se arrepender.

-Eu espero. -peguei um papel. -Isso é o que você vai receber. -ela arregalou os olhos. -É o mínimo se aquelas crianças fizerem da sua vida um caos.

-Obrigada mais uma vez. -sorriu.

-Bem, vou te apresentar as crianças. -ela se levantou e pude ver o quão baixa ela era.

Saímos de meu escritório e ela olhava tudo atentamente.

-Esse é o quarto de Mia. -ela assentiu e eu abri a porta. -Mia? -ela olhava o celular.

-Sim?

-Venha falar com a senhorita Gabrielly. -ela revirou os olhos.

-Oi. -sorriu de forma forçada. -Babá, né? -Any assentiu. -Não entre no meu quarto, sim? -a repreendi com o olhar. -Mais alguma coisa?

my children's nanny Where stories live. Discover now